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  • A CCDR Centro destaca, num artigo publicado na revista da Associação Portuguesa de Horticultura, a importância da digitalização da agricultura e o seu impacto significativo na governação e na gestão dos Polos de Inovação. O artigo tem como objetivo divulgar e promover a importância destes polos como centros de desenvolvimento e implementação de tecnologias inovadoras no setor agrícola. Aborda-se a forma como o trabalho em rede entre os diferentes Polos de Inovação, que testam e experimentam novas tecnologias em contexto real, contribui para uma digitalização sustentada e duradoura da agricultura. A digitalização está a transformar a agricultura, permitindo uma gestão mais eficiente e sustentável das atividades agrícolas. Através da adoção de tecnologias digitais, os Polos de Inovação têm-se tornado fundamentais para a troca de conhecimento, para a investigação e o desenvolvimento de soluções que respondam às exigências do mercado e aos desafios climáticos, procurando soluções que melhorem a produtividade e facilitem a tomada de decisões informadas, promovendo uma governança mais eficaz nos processos agrícolas. Além disso, o artigo realça a necessidade de colaboração entre instituições, investigadores e agricultores para maximizar os benefícios da inovação. Para mais detalhes, aceda aqui ao artigo completo.

  • Encontram-se abertas inscrições (até 30 de abril) para frequência no Curso de Formação Fitonematologia Prática, que procura sensibilizar para a importância e impacto dos nemátodes parasitas de plantas nos ecossistemas. O curso terá um apoio de 100% do PRR - Projeto Living the Future Academy e destina-se a investigadores, estudantes de licenciatura e mestrado, doutorandos, técnicos, dirigentes ou outros colaboradores e profissionais com curso superior na área das ciências com interesse em Fitonematologia, nomeadamente Biologia, Ecologia, Agronomia, Biotecnologia Vegetal e Engenharia Alimentar e áreas afins. Para mais informações consulte aqui. Contamos com a vossa participação!  

  • Na região Centro assistiu-se a uma redução das desigualdades na distribuição do rendimento na Região Centro em 2023, observando-se a menor assimetria desde que há registo. O coeficiente de Gini apresentava um valor de 29,8%, colocando o Centro com a distribuição menos desigual entre as sete regiões portuguesas. Também na distância entre o rendimento dos 20% mais ricos e o rendimento dos 20% mais pobres, a região viu as desigualdades diminuírem (de 5,2 em 2022, para 4,6 em 2023). É também de destacar o aumento da população da região com idade entre os 25 e os 64 anos que, em 2024, tinham participado em atividades de educação e formação para os 16,7%, o valor mais elevado de sempre. Já a população da região entre os 30 e os 34 anos com o ensino superior completo diminuiu, em 2024, para os 38,8%, valor abaixo da média nacional (41,9%). Ainda assim, este indicador tem registado um progresso muito significativo nas últimas décadas, uma vez que o valor atual corresponde aproximadamente a um quíntuplo do registado em 1998. A taxa de desemprego na Região Centro foi de 6,0% em 2024, aumentando 0,8 pontos percentuais face a 2023, mas mantendo-se inferior à média nacional (6,4%). A taxa de desemprego jovem seguiu a mesma tendência, aumentando para 23,0%, registando um crescimento de 5,9 pontos percentuais face a 2023. De salientar também que as exportações de bens da Região Centro cifraram-se em 14,8 mil milhões de euros em 2024, representando 18,7% do total do país. Estas são algumas das conclusões da última edição do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui.  Nesta edição, além da informação sobre as exportações de bens (ficha n.º 1), a população jovem com formação superior (ficha n.º 11), a formação ao longo da vida (ficha n.º 13), a taxa de desemprego (ficha n.º 15), a taxa de desemprego jovem (ficha n.º 16) e a distribuição do rendimento (ficha n.º 20), foram ainda atualizados os indicadores referentes ao abandono escolar precoce (ficha n.º 10). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.

  • Os territórios do Oeste e Vale do Tejo (que integram as Comunidades Intermunicipais do Oeste, da Lezíria do Tejo e do Médio Tejo) formalizam hoje, dia 10 de abril, na sede da Comunidade Intermunicipal do Oeste, Caldas da Rainha, a sua colaboração estratégica com a assinatura do acordo para a Intervenção Integrada de Base Territorial do Oeste e Vale do Tejo (IIBT-OVT). Esta iniciativa marca um compromisso conjunto para potenciar o desenvolvimento integrado, inteligente, sustentável e inclusivo deste território, colocando as pessoas no centro da governação. Marcados pela riqueza da sua história, cultura e paisagens singulares, o Oeste e o Vale do Tejo reconhecem o seu potencial único para o crescimento económico e a necessidade de enfrentar desafios comuns de forma coordenada. A IIBT-OVT, fruto de um entendimento mútuo formalizado em dezembro de 2020, visa fortalecer as capacidades da administração pública e impulsionar um desenvolvimento territorial verdadeiramente sustentável. Abrangendo um território com mais de 800 mil habitantes distribuídos por 34 concelhos, numa área de 9.481 km², e com um PIB per capita em crescimento, a região destaca-se pela sua forte vocação para os setores agrícola, logístico e das indústrias transformadoras. A estratégia integrada da IIBT-OVT procura potenciar as oportunidades únicas do território e responder aos desafios de forma eficaz e coordenada. O Investimento Territorial Integrado (ITI) assume um papel central no Plano de Ação da IIBT-OVT, sendo um instrumento financeiro fundamental para operacionalizar as prioridades definidas para a região. O plano de ação estrutura-se em cinco agendas estratégicas interligadas: Uma região inovadora e competitiva; Uma região de excelência ambiental e patrimonial; Uma região digital e de inteligência territorial; Uma região de talento e capacitada; e Uma região coesa e conectada. Estas agendas são transversalmente orientadas por cinco dimensões temáticas: Pessoas, Empresas, Ecologia, Conectividade e Capacitação. A assinatura deste acordo assinala um marco significativo para a região, na sequência da aprovação da nova Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUTII) pela Comissão Europeia e da sua entrada em vigor em janeiro de 2024. O financiamento global de 23,5 milhões de euros, assegurado pelas Autoridades de Gestão dos Programas Regionais CENTRO2030 e ALENTEJO2030, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, permitirá dar início a um processo estratégico de construção de um território mais integrado, através do apoio a um Plano de Ação focado na integração digital de serviços e recursos, na valorização dos recursos do território comuns ligados à água, na mitigação e adaptação às alterações climáticas, mas também na atração de investimento, internacionalização, promoção do conhecimento, e consolidação do tecido empresarial.

  • Encontra-se a decorrer, entre 9 e 30 de abril, o período de candidaturas à 6.ª edição da iniciativa Empreendedor 50+ da Região Centro, promovida pela CCDR Centro. Esta distinção visa reconhecer empreendedoras e empreendedores que tenham iniciado a sua primeira atividade empresarial com 50 ou mais anos na região. As candidaturas devem ser apresentadas pelas seguintes entidades parceiras da iniciativa: Associações Empresariais: AEBB – Associação Empresarial da Beira Baixa AIDA – Associação Industrial do Distrito de Aveiro AIRO – Associação Empresarial da Região do Oeste AIRV – Associação Empresarial da Região de Viseu CEC – Conselho Empresarial do Centro/CCIC – Câmara de Comércio e Indústria do Centro NERGA – Associação Empresarial da Região da Guarda NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém Comunidades Intermunicipais (CIM):  CIM da Beira Baixa CIM da Região de Aveiro CIM da Região de Coimbra CIM da Região de Leiria CIM das Beiras e Serra da Estrela CIM do Médio Tejo CIM do Oeste CIM Viseu Dão Lafões Parques de Ciência e Inovação:   Biocant Park Coimbra iParque Instituto Pedro Nunes (IPN) Parkurbis - Parque de Ciência e Tecnologia da Covilhã PCI · Creative Science Park Aveiro Region Outros Parceiros: IEFP – Delegação Regional do Centro Portugal Inovação Social Turismo Centro de Portugal Conhece alguém que se enquadre nestas condições? Contacte uma das entidades parceiras e ajude-nos a dar visibilidade a histórias inspiradoras de empreendedorismo sénior!  

  • No dia 14 de abril de 2025, às 15 horas, vai realizar-se uma sessão online de esclarecimentos sobre o Aviso de Concurso n.º Centro2030-2025-5, publicado pela Autoridade de Gestão do Programa Regional do Centro para apoio a projetos empresariais individuais focados na endogeneização da circularidade (economia circular) nas respetivas atividades e processos produtivos. Para participar na sessão, deve inscrever-se no evento através do formulário disponibilizado aqui, onde poderá identificar, desde já, as questões que gostaria de ver esclarecidas.   Para aceder à sessão de esclarecimentos, clique aqui (14/04/2025). ID da Reunião: 356 755 889 692 Senha: Bp6NE2Ws

  • Recentemente, foi publicado um artigo na revista da Associação Portuguesa de Horticultura que destaca a técnica de forçagem do abrolhamento dos gomos dormentes da videira. Este estudo foi desenvolvido no âmbito do projeto Wine4cast, do qual a CCDR Centro é parceira, e tem como objetivo melhorar as práticas vitícolas e aumentar a produtividade das vinhas. A técnica de forçagem consiste em estimular o crescimento dos gomos dormentes, permitindo que as videiras iniciem o seu ciclo vegetativo de forma mais precoce e uniforme. Tal pode resultar em colheitas mais antecipadas e, potencialmente, em uvas de melhor qualidade. O artigo apresenta dados experimentais que demonstram a eficácia dessa abordagem e discute os impactos positivos na gestão da viticultura em diferentes regiões. Os investigadores envolvidos no projeto Wine4cast defendem que a técnica de forçagem do abrolhamento pode tornar-se uma ferramenta valiosa para os produtores, contribuindo para a competitividade do setor e a qualidade dos vinhos nacionais. Espera-se que mais viticultores adotem esta prática, impulsionando a inovação e a sustentabilidade na viticultura. O projeto Wine4cast, financiado pelo PRR, tem como objetivo dotar o setor vitivinícola português de um sistema de previsão da produtividade avançado, que considere a dimensão espácio-temporal, a dimensão multi-ator e que permita destacar este setor no panorama vitivinícola. Para mais informações, leia o artigo completo publicado na edição de abril da revista da Associação Portuguesa de Horticultura.

  • Informa-se que, entre 9 de abril (próxima quarta-feira) e 9 de maio, o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP) disponibilizará o formulário de candidatura ao apoio à quebra de produção de atividade pecuária de ovinos, em resultado do surto de febre catarral (língua azul). O formulário em causa é integralmente desmaterializado e pode ser submetido pelos beneficiários, com acesso à área reservada do IB (Identificação do Benificiário), ou entidades credenciadas, para as quais já foi atribuída permissão de recolha (perfil e certificado) para os técnicos responsáveis pela recolha do Pedido Único. Este formulário tem acesso limitado, ou seja, é baseado numa lista de NIFAP (Número de Identificação atribuído pelo IFAP ao beneficiário) que já foram validados pela Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) como elegíveis para a medida, motivo pelo qual, em caso de erro que impeça a criação do formulário por não ser elegível para a medida, deve ser apresentada reclamação junto da DGAV. No que se refere aos animais, estes são também pré-preenchidos com base nos dados do Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA) e não podem ser retificados no formulário; é necessário corrigir os dados do SNIRA. A Portaria n.º 107/2025/1, de 13 de março, estabeleceu as regras de apoio à compensação pela quebra de rendimento da produção da atividade pecuária de ovinos, afetada pelo surto de língua azul (Febre Catarral). Pela citada portaria, foi criada uma medida excecional e temporária de apoio aos detentores de ovinos que tenham tido quebras de rendimento inferiores a 30% e que não tenham sido abrangidos pelo apoio concedido ao abrigo da Medida 23 «Apoio temporário e excecional em resposta a calamidades declaradas» do PDR 2020. O apoio previsto na Portaria n.º 107/2025/1, de 13 de março, assume a forma de ajuda não reembolsável, de montante fixo, no valor de 48 € (quarenta e oito euros) por ovino morto. Pode consultar o manual de apoio aqui.

  • A Associação Portuguesa da Castanha (RefCast), a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro), a Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal (SCAP) e o Município do Sabugal promovem, de 3 a 5 de julho de 2025, o V Simpósio Nacional da Castanha, no Sabugal. O evento, que conta com uma Comissão Científica composta por Edmundo Sousa e Rita Costa, do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. (INIAV, IP), tem como objetivo discutir inovações, desafios e oportunidades no setor da castanha, um produto de grande relevância económica e cultural em Portugal. Consulte o programa aqui. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas aqui.  

  • A CCDR Centro destaca, num artigo publicado na revista da Associação Portuguesa de Horticultura, a importância da digitalização da agricultura e o seu impacto significativo na governação e na gestão dos Polos de Inovação. O artigo tem como objetivo divulgar e promover a importância destes polos como centros de desenvolvimento e implementação de tecnologias inovadoras no setor agrícola. Aborda-se a forma como o trabalho em rede entre os diferentes Polos de Inovação, que testam e experimentam novas tecnologias em contexto real, contribui para uma digitalização sustentada e duradoura da agricultura. A digitalização está a transformar a agricultura, permitindo uma gestão mais eficiente e sustentável das atividades agrícolas. Através da adoção de tecnologias digitais, os Polos de Inovação têm-se tornado fundamentais para a troca de conhecimento, para a investigação e o desenvolvimento de soluções que respondam às exigências do mercado e aos desafios climáticos, procurando soluções que melhorem a produtividade e facilitem a tomada de decisões informadas, promovendo uma governança mais eficaz nos processos agrícolas. Além disso, o artigo realça a necessidade de colaboração entre instituições, investigadores e agricultores para maximizar os benefícios da inovação. Para mais detalhes, aceda aqui ao artigo completo.

  • Encontram-se abertas inscrições (até 30 de abril) para frequência no Curso de Formação Fitonematologia Prática, que procura sensibilizar para a importância e impacto dos nemátodes parasitas de plantas nos ecossistemas. O curso terá um apoio de 100% do PRR - Projeto Living the Future Academy e destina-se a investigadores, estudantes de licenciatura e mestrado, doutorandos, técnicos, dirigentes ou outros colaboradores e profissionais com curso superior na área das ciências com interesse em Fitonematologia, nomeadamente Biologia, Ecologia, Agronomia, Biotecnologia Vegetal e Engenharia Alimentar e áreas afins. Para mais informações consulte aqui. Contamos com a vossa participação!  

  • Na região Centro assistiu-se a uma redução das desigualdades na distribuição do rendimento na Região Centro em 2023, observando-se a menor assimetria desde que há registo. O coeficiente de Gini apresentava um valor de 29,8%, colocando o Centro com a distribuição menos desigual entre as sete regiões portuguesas. Também na distância entre o rendimento dos 20% mais ricos e o rendimento dos 20% mais pobres, a região viu as desigualdades diminuírem (de 5,2 em 2022, para 4,6 em 2023). É também de destacar o aumento da população da região com idade entre os 25 e os 64 anos que, em 2024, tinham participado em atividades de educação e formação para os 16,7%, o valor mais elevado de sempre. Já a população da região entre os 30 e os 34 anos com o ensino superior completo diminuiu, em 2024, para os 38,8%, valor abaixo da média nacional (41,9%). Ainda assim, este indicador tem registado um progresso muito significativo nas últimas décadas, uma vez que o valor atual corresponde aproximadamente a um quíntuplo do registado em 1998. A taxa de desemprego na Região Centro foi de 6,0% em 2024, aumentando 0,8 pontos percentuais face a 2023, mas mantendo-se inferior à média nacional (6,4%). A taxa de desemprego jovem seguiu a mesma tendência, aumentando para 23,0%, registando um crescimento de 5,9 pontos percentuais face a 2023. De salientar também que as exportações de bens da Região Centro cifraram-se em 14,8 mil milhões de euros em 2024, representando 18,7% do total do país. Estas são algumas das conclusões da última edição do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui.  Nesta edição, além da informação sobre as exportações de bens (ficha n.º 1), a população jovem com formação superior (ficha n.º 11), a formação ao longo da vida (ficha n.º 13), a taxa de desemprego (ficha n.º 15), a taxa de desemprego jovem (ficha n.º 16) e a distribuição do rendimento (ficha n.º 20), foram ainda atualizados os indicadores referentes ao abandono escolar precoce (ficha n.º 10). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.

  • Os territórios do Oeste e Vale do Tejo (que integram as Comunidades Intermunicipais do Oeste, da Lezíria do Tejo e do Médio Tejo) formalizam hoje, dia 10 de abril, na sede da Comunidade Intermunicipal do Oeste, Caldas da Rainha, a sua colaboração estratégica com a assinatura do acordo para a Intervenção Integrada de Base Territorial do Oeste e Vale do Tejo (IIBT-OVT). Esta iniciativa marca um compromisso conjunto para potenciar o desenvolvimento integrado, inteligente, sustentável e inclusivo deste território, colocando as pessoas no centro da governação. Marcados pela riqueza da sua história, cultura e paisagens singulares, o Oeste e o Vale do Tejo reconhecem o seu potencial único para o crescimento económico e a necessidade de enfrentar desafios comuns de forma coordenada. A IIBT-OVT, fruto de um entendimento mútuo formalizado em dezembro de 2020, visa fortalecer as capacidades da administração pública e impulsionar um desenvolvimento territorial verdadeiramente sustentável. Abrangendo um território com mais de 800 mil habitantes distribuídos por 34 concelhos, numa área de 9.481 km², e com um PIB per capita em crescimento, a região destaca-se pela sua forte vocação para os setores agrícola, logístico e das indústrias transformadoras. A estratégia integrada da IIBT-OVT procura potenciar as oportunidades únicas do território e responder aos desafios de forma eficaz e coordenada. O Investimento Territorial Integrado (ITI) assume um papel central no Plano de Ação da IIBT-OVT, sendo um instrumento financeiro fundamental para operacionalizar as prioridades definidas para a região. O plano de ação estrutura-se em cinco agendas estratégicas interligadas: Uma região inovadora e competitiva; Uma região de excelência ambiental e patrimonial; Uma região digital e de inteligência territorial; Uma região de talento e capacitada; e Uma região coesa e conectada. Estas agendas são transversalmente orientadas por cinco dimensões temáticas: Pessoas, Empresas, Ecologia, Conectividade e Capacitação. A assinatura deste acordo assinala um marco significativo para a região, na sequência da aprovação da nova Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUTII) pela Comissão Europeia e da sua entrada em vigor em janeiro de 2024. O financiamento global de 23,5 milhões de euros, assegurado pelas Autoridades de Gestão dos Programas Regionais CENTRO2030 e ALENTEJO2030, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, permitirá dar início a um processo estratégico de construção de um território mais integrado, através do apoio a um Plano de Ação focado na integração digital de serviços e recursos, na valorização dos recursos do território comuns ligados à água, na mitigação e adaptação às alterações climáticas, mas também na atração de investimento, internacionalização, promoção do conhecimento, e consolidação do tecido empresarial.

  • Encontra-se a decorrer, entre 9 e 30 de abril, o período de candidaturas à 6.ª edição da iniciativa Empreendedor 50+ da Região Centro, promovida pela CCDR Centro. Esta distinção visa reconhecer empreendedoras e empreendedores que tenham iniciado a sua primeira atividade empresarial com 50 ou mais anos na região. As candidaturas devem ser apresentadas pelas seguintes entidades parceiras da iniciativa: Associações Empresariais: AEBB – Associação Empresarial da Beira Baixa AIDA – Associação Industrial do Distrito de Aveiro AIRO – Associação Empresarial da Região do Oeste AIRV – Associação Empresarial da Região de Viseu CEC – Conselho Empresarial do Centro/CCIC – Câmara de Comércio e Indústria do Centro NERGA – Associação Empresarial da Região da Guarda NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém Comunidades Intermunicipais (CIM):  CIM da Beira Baixa CIM da Região de Aveiro CIM da Região de Coimbra CIM da Região de Leiria CIM das Beiras e Serra da Estrela CIM do Médio Tejo CIM do Oeste CIM Viseu Dão Lafões Parques de Ciência e Inovação:   Biocant Park Coimbra iParque Instituto Pedro Nunes (IPN) Parkurbis - Parque de Ciência e Tecnologia da Covilhã PCI · Creative Science Park Aveiro Region Outros Parceiros: IEFP – Delegação Regional do Centro Portugal Inovação Social Turismo Centro de Portugal Conhece alguém que se enquadre nestas condições? Contacte uma das entidades parceiras e ajude-nos a dar visibilidade a histórias inspiradoras de empreendedorismo sénior!  

  • No dia 14 de abril de 2025, às 15 horas, vai realizar-se uma sessão online de esclarecimentos sobre o Aviso de Concurso n.º Centro2030-2025-5, publicado pela Autoridade de Gestão do Programa Regional do Centro para apoio a projetos empresariais individuais focados na endogeneização da circularidade (economia circular) nas respetivas atividades e processos produtivos. Para participar na sessão, deve inscrever-se no evento através do formulário disponibilizado aqui, onde poderá identificar, desde já, as questões que gostaria de ver esclarecidas.   Para aceder à sessão de esclarecimentos, clique aqui (14/04/2025). ID da Reunião: 356 755 889 692 Senha: Bp6NE2Ws

  • Recentemente, foi publicado um artigo na revista da Associação Portuguesa de Horticultura que destaca a técnica de forçagem do abrolhamento dos gomos dormentes da videira. Este estudo foi desenvolvido no âmbito do projeto Wine4cast, do qual a CCDR Centro é parceira, e tem como objetivo melhorar as práticas vitícolas e aumentar a produtividade das vinhas. A técnica de forçagem consiste em estimular o crescimento dos gomos dormentes, permitindo que as videiras iniciem o seu ciclo vegetativo de forma mais precoce e uniforme. Tal pode resultar em colheitas mais antecipadas e, potencialmente, em uvas de melhor qualidade. O artigo apresenta dados experimentais que demonstram a eficácia dessa abordagem e discute os impactos positivos na gestão da viticultura em diferentes regiões. Os investigadores envolvidos no projeto Wine4cast defendem que a técnica de forçagem do abrolhamento pode tornar-se uma ferramenta valiosa para os produtores, contribuindo para a competitividade do setor e a qualidade dos vinhos nacionais. Espera-se que mais viticultores adotem esta prática, impulsionando a inovação e a sustentabilidade na viticultura. O projeto Wine4cast, financiado pelo PRR, tem como objetivo dotar o setor vitivinícola português de um sistema de previsão da produtividade avançado, que considere a dimensão espácio-temporal, a dimensão multi-ator e que permita destacar este setor no panorama vitivinícola. Para mais informações, leia o artigo completo publicado na edição de abril da revista da Associação Portuguesa de Horticultura.

  • Informa-se que, entre 9 de abril (próxima quarta-feira) e 9 de maio, o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP) disponibilizará o formulário de candidatura ao apoio à quebra de produção de atividade pecuária de ovinos, em resultado do surto de febre catarral (língua azul). O formulário em causa é integralmente desmaterializado e pode ser submetido pelos beneficiários, com acesso à área reservada do IB (Identificação do Benificiário), ou entidades credenciadas, para as quais já foi atribuída permissão de recolha (perfil e certificado) para os técnicos responsáveis pela recolha do Pedido Único. Este formulário tem acesso limitado, ou seja, é baseado numa lista de NIFAP (Número de Identificação atribuído pelo IFAP ao beneficiário) que já foram validados pela Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) como elegíveis para a medida, motivo pelo qual, em caso de erro que impeça a criação do formulário por não ser elegível para a medida, deve ser apresentada reclamação junto da DGAV. No que se refere aos animais, estes são também pré-preenchidos com base nos dados do Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal (SNIRA) e não podem ser retificados no formulário; é necessário corrigir os dados do SNIRA. A Portaria n.º 107/2025/1, de 13 de março, estabeleceu as regras de apoio à compensação pela quebra de rendimento da produção da atividade pecuária de ovinos, afetada pelo surto de língua azul (Febre Catarral). Pela citada portaria, foi criada uma medida excecional e temporária de apoio aos detentores de ovinos que tenham tido quebras de rendimento inferiores a 30% e que não tenham sido abrangidos pelo apoio concedido ao abrigo da Medida 23 «Apoio temporário e excecional em resposta a calamidades declaradas» do PDR 2020. O apoio previsto na Portaria n.º 107/2025/1, de 13 de março, assume a forma de ajuda não reembolsável, de montante fixo, no valor de 48 € (quarenta e oito euros) por ovino morto. Pode consultar o manual de apoio aqui.

  • A Associação Portuguesa da Castanha (RefCast), a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro), a Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal (SCAP) e o Município do Sabugal promovem, de 3 a 5 de julho de 2025, o V Simpósio Nacional da Castanha, no Sabugal. O evento, que conta com uma Comissão Científica composta por Edmundo Sousa e Rita Costa, do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. (INIAV, IP), tem como objetivo discutir inovações, desafios e oportunidades no setor da castanha, um produto de grande relevância económica e cultural em Portugal. Consulte o programa aqui. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas aqui.