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O Comissário Europeu Johanes Hahn, responsável pela política regional, e o Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, visitam hoje, o Parque Biocant (Cantanhede) e o Instituto Pedro Nunes (Coimbra), dois projetos que tiveram o apoio do Mais Centro – Programa Operacional Regional do Centro. Para o Comissário Johanes Hahn, o Biocant e o IPN “são exemplos importantes de como os fundos estruturais podem ser utilizados para apoiar Portugal e a zona Centro a criar empregos sustentados. Estes projetos mostram-nos o quão longe podemos ir quando investimos no dinamismo das regiões de Portugal. Este é o caminho: concentrar recursos em áreas-chave de crescimento, acelerar oportunidades e negócios, para assegurar que Portugal cresce com base numa economia produtiva para todos. Os fundos estruturais da UE vão ajudar Portugal a sair mais forte da crise".No Parque Biocant, o Comissário Europeu lança a primeira pedra do terceiro edifício deste parque tecnológico que irá acolher Pequenas e Médias Empresas na área da biotecnologia e visita diversas plataformas de investigação. Localizado em Cantanhede, o Biocant resultou de uma parceria entre o município e as Universidades de Coimbra e de Aveiro. Tendo recebido um financiamento de 9 milhões de euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do Mais Centro - Programa Operacional Regional do Centro, o parque criou um ambiente empresarial e de investigação com um forte impacto positivo na região.No Instituto Pedro Nunes (IPN), o Comissário Europeu visita a primeira aceleradora de empresas do país, a TecBIS (Technology Business Innovation Sustainable Growth) e a incubadora do IPN que providencia serviços avançados a empresas inovadoras e de base tecnológica, promovendo a transferência de tecnologia e a internacionalização. A construção da aceleradora de empresas foi apoiada pelo Mais Centro - Programa Operacional Regional do Centro com cerca de 7 milhões de euros.
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No âmbito da Avaliação Ambiental Estratégica dos Programas Operacionais do Objectivo "Cooperação Territorial Europeia" em que Portugal participa no período de programação 2007-2013, encontra-se a decorrer o período de consulta dos vários documentos programáticos e relatórios ambientais do PO de Cooperação Transfronteiriça Portugal/Espanha e do PO de Cooperação Transnacional Sudoeste Europeu, co-financiados pelo FEDER.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro está a recrutar 3 técnicos superiores com experiência na gestão e acompanhamento de projetos financiados por fundos da União Europeia (FEDER e/ou FSE). Saiba mais emhttps://www.bep.gov.pt/pages/oferta/oferta_detalhes.aspx?CodOferta=75405
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São 10 os projetos finalistas da edição de 2021 do concurso de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na Região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), em colaboração com os membros nucleares do consórcio Ageing@Coimbra (Universidade de Coimbra, Administração Regional de Saúde, Instituto Pedro Nunes, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra, Escola Superior de Enfermagem de Coimbra e Cáritas Diocesana de Coimbra). Foram admitidas a concurso 145 candidaturas, que traduzem uma grande diversidade institucional, temática e geográfica, sendo 7 da categoria Conhecimento+, 40 da categoria Saúde+ e 98 da categoria Vida+. As candidaturas apresentadas foram promovidas por cerca de 123 entidades de 81 dos 100 municípios da região Centro. Os vencedores serão revelados no 8º Congresso Envelhecimento Ativo e Saudável, que decorrerá no dia 07 de dezembro de 2021, em Coimbra. Com esta atividade, a CCDRC, no contexto dos seus objetivos de desenvolvimento regional e valorização das dinâmicas territoriais, visa potenciar o reconhecimento e a divulgação dos projetos e iniciativas que promovem o envelhecimento ativo e saudável na região Centro. Esta edição de 2021 apresenta a particularidade e a novidade de pretender também conhecer formas inovadoras de promover saúde e bem-estar, numa lógica de um envelhecimento ativo e saudável, induzidas ou implementadas no âmbito de todas as restrições decorrentes da pandemia provocada pela COVID-19. As 10 boas práticas finalistas nas três categorias são: Categoria Conhecimento+ (2 boas práticas) • Carrinho A-Mexer, da AEVA - Associação para a Educação e Valorização da Região de AveiroO Projeto A-Mexer é um carrinho de compras de supermercado equipado com um tablet de fácil e intuitiva utilização, que incorpora uma aplicação que possibilita a pré-configuração da lista de compras e permite uma orientação eficaz dos idosos no interior do espaço comercial, aumentando a autonomia desta população durante as compras de supermercado • Walk-ID, da Universidade de AveiroEste projeto desenvolveu capas coloridas para seniores através da tecnologia de impressão 3D que frequentam espaços públicos e instituições de acolhimento na cidade de Aveiro. O principal contributo do projeto foi detetar o processo de estigma em equipamentos de auxílio à marcha no envelhecimento e melhorar a qualidade da mobilidade por meio de um projeto que supere o estigma social, provendo sua personalização e conexão emocional entre o equipamento e o sujeito sênior. Categoria Saúde+ (3 boas práticas) • CENTR(AR): pulmões em andamento, da Universidade de AveiroO CENTR(AR) assenta numa parceria entre a academia, os serviços de saúde e os municípios, e através desta união intersectorial e da interdisciplinaridade, visa aumentar o acesso à reabilitação respiratória e manter os seus benefícios a longo prazo mediante a integração em programas de atividade física comunitárias. O CENTR(AR) é inovador, promove estilos de vida saudáveis e bem-estar, assegurando oportunidades para a saúde e participação dos mais velhos. • Hospital amigo dos + velhos, do Hospital Arcebispo João Crisóstomo (HAJC)Programa que visa a implementação sistemática de intervenções baseadas em boas práticas dirigidas aos idosos que são utentes do hospital, partindo de 4 [...]
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), enquanto entidade responsável pela atribuição de incentivos públicos a órgãos de comunicação social de âmbito local e regional, sublinha a importância do combate ao racismo e à xenofobia. A CCDRC está empenhada no cumprimento do princípio da tolerância, incentivando a deteção e o reporte (à Entidade Reguladora para a Comunicação Social e às autoridades judiciais) de manifestações de discriminação contra migrantes publicadas ou difundidas pelos jornais e rádios locais, particularmente os que se candidatam a incentivos públicos. Este envolvimento da CCDRC surge no âmbito do Plano Nacional de Implementação do Pacto Global das Migrações. O Pacto Global para as Migrações Seguras, Ordenadas e Regulares foi aprovado pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, em 2018. Este Pacto baseia-se em 10 princípios orientadores que promovem uma visão centrada nas pessoas, a cooperação internacional, a soberania nacional, o Estado de Direito, o desenvolvimento sustentável, o respeito pelos direitos humanos, a igualdade de género, o superior interesse das crianças e a abordagem holística das migrações, envolvendo todos os níveis da Administração e da sociedade civil. Estes princípios são refletidos nos 23 objetivos do Pacto, os quais serão continuamente implementados pelos Estados signatários, através de planos nacionais. O Plano Nacional de Implementação do Pacto Global das Migrações, foi aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 141/2019, de 20 de agosto. O Plano segue a estrutura de 23 objetivos do Pacto Global das Migrações, de modo a abranger todas as dimensões relevantes do fenómeno migratório. Para cada objetivo são definidas medidas de implementação (97 no total), identificando-se os respetivos prazos de execução e as áreas governativas envolvidas. A mobilização das CCDR encontra-se prevista na medida de implementação n.º 74, do objetivo n.º 17 “Eliminar todas as formas de discriminação e promover um discurso público baseado em factos concretos na construção de perceções acerca da migração”.
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O Programa Operacional Centro 2020 aprovou 65 candidaturas para a programação cultural em rede, que representam um investimento total de 19,2 milhões de euros e uma comparticipação de fundos europeus de 18,4 milhões de euros. O montante total já aprovado representa um reforço de 6,7 milhões de euros face à dotação inicial do aviso de concurso (11,7 milhões de euros). Estes projetos são uma resposta para a retoma e manutenção das atividades culturais e artísticas, tendo em conta os prejuízos decorrentes da suspensão total ou parcial de atividade no contexto da pandemia COVID-19. Os apoios concedidos destinam-se a investimentos que visem promover a dinamização, promoção e desenvolvimento do património cultural, enquanto instrumento de diferenciação e competitividade dos territórios, designadamente através da sua qualificação e valorização turística. O objetivo é aumentar a atratividade das regiões e a sua dinamização económica, mas também garantir o acesso à cultura para todos os cidadãos e criar novos públicos. São beneficiários destes apoios os municípios (em rede ou parceria), as comunidades intermunicipais, entidades privadas sem fins lucrativos e agentes culturais. Consulte aqui a lista dos projetos aprovados
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Foi atribuído ao Cluster Habitat Sustentável o “Gold Label” da “European Cluster Excellence Initiative”, o mais alto nível de reconhecimento internacional para os clusters de competitividade. Trata-se de um dos primeiros clusters da cadeia de valor que reúne as fileiras dos materiais de construção, da construção e imobiliário a receber tal distinção na Europa.Como parte dos esforços da União Europeia para criar mais clusters de classe mundial em toda a Europa, através do reforço da excelência dos clusters, a Comissão Europeia lançou em 2009, no âmbito do Programa Inovação, a “European Cluster Excellence Initiative” (ECEI). Simultaneamente, foi criado a ESCA (European Secretariat for Cluster Analysis) de forma a aconselhar e analisar as organizações gestoras dos Clusters.A ECEI, iniciada pela DG Empresas e Indústria, desenvolveu um conjunto de indicadores de qualidade e um sistema de classificação para os clusters, que se traduz num rótulo com 3 níveis (Gold, Silver e Bronze Label). Para se qualificarem para este rótulo os órgãos de gestão de um cluster precisam de ir ao encontro de "níveis de excelência" com 31 indicadores relativos à estrutura do cluster, sua governança, financiamento, estratégia, serviços e reconhecimento público. O “Gold label” representa o nível mais elevado e o mais exigente de todos.O Cluster Habitat Sustentável já havia recebido a classificação de “Bronze Label” em 2013 subindo agora em 2015 para um patamar de excelência (Gold Label), juntando-se aos restantes 51 “Gold Labels” de 10 outros países europeus.
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O Comissário Europeu Johanes Hahn, responsável pela política regional, e o Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, visitam hoje, o Parque Biocant (Cantanhede) e o Instituto Pedro Nunes (Coimbra), dois projetos que tiveram o apoio do Mais Centro – Programa Operacional Regional do Centro. Para o Comissário Johanes Hahn, o Biocant e o IPN “são exemplos importantes de como os fundos estruturais podem ser utilizados para apoiar Portugal e a zona Centro a criar empregos sustentados. Estes projetos mostram-nos o quão longe podemos ir quando investimos no dinamismo das regiões de Portugal. Este é o caminho: concentrar recursos em áreas-chave de crescimento, acelerar oportunidades e negócios, para assegurar que Portugal cresce com base numa economia produtiva para todos. Os fundos estruturais da UE vão ajudar Portugal a sair mais forte da crise".No Parque Biocant, o Comissário Europeu lança a primeira pedra do terceiro edifício deste parque tecnológico que irá acolher Pequenas e Médias Empresas na área da biotecnologia e visita diversas plataformas de investigação. Localizado em Cantanhede, o Biocant resultou de uma parceria entre o município e as Universidades de Coimbra e de Aveiro. Tendo recebido um financiamento de 9 milhões de euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do Mais Centro - Programa Operacional Regional do Centro, o parque criou um ambiente empresarial e de investigação com um forte impacto positivo na região.No Instituto Pedro Nunes (IPN), o Comissário Europeu visita a primeira aceleradora de empresas do país, a TecBIS (Technology Business Innovation Sustainable Growth) e a incubadora do IPN que providencia serviços avançados a empresas inovadoras e de base tecnológica, promovendo a transferência de tecnologia e a internacionalização. A construção da aceleradora de empresas foi apoiada pelo Mais Centro - Programa Operacional Regional do Centro com cerca de 7 milhões de euros.
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No âmbito da Avaliação Ambiental Estratégica dos Programas Operacionais do Objectivo "Cooperação Territorial Europeia" em que Portugal participa no período de programação 2007-2013, encontra-se a decorrer o período de consulta dos vários documentos programáticos e relatórios ambientais do PO de Cooperação Transfronteiriça Portugal/Espanha e do PO de Cooperação Transnacional Sudoeste Europeu, co-financiados pelo FEDER.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro está a recrutar 3 técnicos superiores com experiência na gestão e acompanhamento de projetos financiados por fundos da União Europeia (FEDER e/ou FSE). Saiba mais emhttps://www.bep.gov.pt/pages/oferta/oferta_detalhes.aspx?CodOferta=75405
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