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Para assinalar o final do 3º Quadro comunitário de Apoio (2000-2006), a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promoveu um concurso de fotografia, para envolver e sensibilizar a população para a importância dos projectos co-financiados pelo Programa Operacional da Região Centro, ao longo dos últimos seis anos.
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O Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento, um projeto para o desenvolvimento de uma unidade de investigação em Coimbra, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), foi um dos projetos selecionados para financiamento pela Comissão Europeia, no âmbito do Programa Horizonte 2020.A Comissão Europeia anunciou hoje, oficialmente, a lista dos 31 projetos apoiados para preparação e desenvolvimento de Institutos de Investigação de Excelência em regiões de convergência, dos quais quatro são portugueses.O Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento irá desenvolver investigação científica disruptiva na área da saúde para um envelhecimento ativo e saudável. Esta unidade científica constituirá o núcleo central do Campo da Vida Ageing@Coimbra que abraçará serviços de apoio ao idoso no domínio da saúde e bem-estar, apoio social e desenvolvimento de boas práticas e serviços inovadores com elevado potencial de transferência de tecnologia, criação de emprego e reforço da atividade empresarial com forte componente de conhecimento e tecnologia. Este projeto inovador irá criar condições para desenvolver um novo espaço de ciência e cidadania amigo do idoso, devolvendo qualidade a uma área urbana nobre na cidade de Coimbra.O Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento é o resultado de uma parceria estratégia alicerçada na Região Europeia de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável, na Comunidade da Inovação e Conhecimento (KIC) e numa parceria sólida e estruturada entre a CCDRC, a Universidade de Coimbra e a sua Faculdade de Medicina, o Instituto Pedro Nunes, a Universidade de Newcastle (Reino Unido), a Universidade de Groningen (Holanda), a Mayo Clinics (Estados Unidos da América) e envolverá no futuro as restantes universidades da região com competências nestas áreas (Universidade de Aveiro e Universidade da Beira Interior).
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No terceiro trimestre de 2020, a taxa de desemprego da Região Centro fixou-se nos 5,8%, valor superior em 1,1 pontos percentuais ao do trimestre anterior. Ainda assim, a taxa de desemprego regional permaneceu abaixo da média nacional de 7,8% e voltou a ser a mais baixa das sete regiões portuguesas. Esta evolução foi influenciada pela conjuntura social e económica associada à pandemia COVID-19. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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No terceiro trimestre de 2021, o mercado de trabalho da Região Centro continuou a melhorar, a atividade turística voltou a crescer em termos homólogos, tal como as exportações regionais de bens. No entanto, as constituições de empresas diminuíram, bem como o licenciamento de edifícios e o Índice de Preços no Consumidor registou o crescimento mais elevado desde 2013. Estas são algumas das conclusões do n.º 52 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No terceiro trimestre de 2021, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 4,2%. Esta variação foi determinada pelo contributo positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional diminuiu para os 6,1% e o nível de preços aumentou 1,5% face ao trimestre homólogo. O indicador de confiança dos consumidores manteve-se negativo, mas voltou a desacelerar; já o indicador de clima económico permaneceu positivo e até aumentou dando continuidade à tendência de recuperação iniciada no trimestre anterior. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, o mercado de trabalho continuou a evidenciar melhorias. As taxas de atividade e emprego aumentaram e a taxa de desemprego diminuiu, mantendo-se como a mais baixa a nível nacional. Já o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem atingiu máximos históricos. No setor empresarial da região assistiu-se a uma diminuição das constituições e das ações de insolvência de empresas, sendo o decréscimo das insolvências mais expressivo do que o das novas constituições. Os empréstimos concedidos às empresas continuaram a crescer em termos homólogos reais. Já o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda, igualando novamente o do país e observando o valor mais baixo dos últimos 12 anos. Na construção, as obras concluídas apresentaram uma evolução positiva a avaliar pelos crescimentos homólogos em todos os indicadores. No entanto, os edifícios licenciados começaram a mostrar sinais de alguma contração, tendo-se observado, contrariamente aos trimestres anteriores, quebras homólogas em todos os indicadores de licenciamento. Os empréstimos à habitação vencidos continuaram a registar quebras significativas e o seu peso no total dos concedidos foi o mais reduzido dos últimos 12 anos. A avaliação bancária da habitação na região voltou a observar o valor mais elevado da última década. O setor do turismo manteve-se em crescimento na região e no país, evidenciando expressivos aumentos homólogos nos hóspedes, nas dormidas e nos proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico. Também a estada média aumentou ligeiramente na região e em Portugal face a igual período do ano anterior. No comércio internacional, na Região Centro, continuou a assistir-se a aumentos homólogos reais nas saídas e entradas de bens, o que já sucedia há pelo menos um ano. O mercado extracomunitário foi o mais expressivo na variação regional das saídas e das entradas de bens. A totalidade dos indicadores representativos do consumo privado continuaram a observar evoluções favoráveis na região. O Índice de Preços no Consumidor voltou a aumentar na Região Centro e em Portugal. No contexto regional registou-se [...]
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No âmbito da preparação do próximo período de programação da política de coesão europeia, para 2014-2020, a Direção Regional do Centro do IPDJ, a DGESTE-Centro (ex-DREC), a Delegação Regional do Centro do IEFP e a CCDRC vão realizar um encontro de reflexão e auscultação da Região – dos cidadãos e dos seus agentes – sobre os «Desafios e Oportunidades para os Jovens na Região Centro». Pretende-se com este encontro refletir sobre diversas dimensões da realidade atual da nossa sociedade que afetam os jovens e que podem influenciar o desenvolvimento futuro da região: as questões da formação e qualificação dos jovens, o empreendedorismo jovem, o desemprego juvenil e a exclusão social. Este encontro decorrerá no auditório do IPDJ, em Coimbra (Rua Pedro Monteiro, 73), no dia 7 de Março de 2013. Para além da inscrição, é dada a oportunidade de colocar até 3 questões que gostaria de ver respondida neste evento. As inscrições serão consideradas pela ordem de chegada até ao limite dos lugares do auditório. Programa Inscreva-se aqui Nota: Poderá ainda deixar as suas propostas de prioridades estratégicas e projetos estruturantes para a Região Centro ou simplesmente as suas sugestões ou comentários em http://tinyurl.com/alfhjct
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A Comissão de Acompanhamento dos Regimes de Incentivo à Leitura de Publicações Periódicas e dos Incentivos do Estado à Comunicação Social na Região Centro aprovou hoje 15 candidaturas, que representam um investimento de 184 mil euros e uma comparticipação do orçamento de Estado de 110 mil euros. Na Região Centro, 59 publicações beneficiam do Incentivo à Leitura de Publicações Periódicas, sendo que 27 beneficiam de majoração por se encontrarem em territórios da baixa densidade e que duas se referem a informação especializada. Em 2017, o montante de comparticipação validado aos operadores postais foi de cerca de 850 mil euros. A Comissão de Acompanhamento dos Regimes de Incentivo à Leitura de Publicações Periódicas e dos Incentivos do Estado à Comunicação Social na Região Centro, que reuniu hoje, é composta por representantes da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), que preside, dos membros do Governo nas áreas do Desenvolvimento Regional e da Comunicação social, das Finanças, Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais e das associações Nacional de Municípios Portugueses, Portuguesa de Imprensa, Imprensa Diária, Portuguesa de Radiodifusão, Nacional de Imprensa Regional e da Imprensa e Rádios de Inspiração Cristã.
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No âmbito da política de cidades contemplada pelo Portugal 2020, 61 dos 100 municípios da região Centro têm já direito ao "acelerador de investimento". Trata-se de uma iniciativa lançada pelo Governo, em Julho de 2016, que pretende incentivar os municípios a anteciparem os seus projetos de investimento público. A medida prevê o reforço do apoio do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) global comprometido pelos Programas Operacionais Regionais no âmbito dos Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano (PEDU), para os centros urbanos de maior dimensão, e dos Planos de Ação de Reabilitação Urbana (PARU), para os centros urbanos complementares. De acordo com Ana Abrunhosa, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), «a medida do "acelerador de investimento" teve um bom impacto na região Centro, pois levou a que 61 municípios já tenham pelo menos um projeto em execução com apoio do Centro 2020. Na realidade, alguns municípios têm já vários projetos aprovados, mas para acederem aos benefícios da medida bastava a aprovação de pelo menos um dos projetos contemplados nos PEDU/PARU. Acredito que até final de Junho de 2017, a totalidade dos municípios da Região terá condições de beneficiar desta medida, o que poderá implicar um reforço FEDER de, no mínimo, 20 milhões de euros para a regeneração urbana dos municípios da região. Com esta medida muitos municípios anteciparam projetos de investimento, fundamentais para dinamizarem as economias locais, em particular através das pequenas empresas, com benefícios claros para a qualidade de vida das populações locais». O acelerador de investimento público prevê uma majoração de 10% do valor total do FEDER atribuído ao PEDU/PARU desde que, no âmbito do mesmo, e até meados de fevereiro de 2017, haja pelo menos um projeto aprovado que tenha solicitado à Autoridade de Gestão o reembolso de pelo menos 15% do valor da respetiva despesa de investimento. A majoração do FEDER será de 7.5% do valor total do PEDU/PARU caso a condição de majoração seja satisfeita até ao final do primeiro semestre de 2017. Até ao momento, o Centro 2020 aprovou 115 projetos de regeneração urbana, que envolvem um investimento público municipal de 60 milhões de euros com um apoio de fundos europeus de cerca de 46 milhões de euros.
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Para assinalar o final do 3º Quadro comunitário de Apoio (2000-2006), a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promoveu um concurso de fotografia, para envolver e sensibilizar a população para a importância dos projectos co-financiados pelo Programa Operacional da Região Centro, ao longo dos últimos seis anos.
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O Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento, um projeto para o desenvolvimento de uma unidade de investigação em Coimbra, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), foi um dos projetos selecionados para financiamento pela Comissão Europeia, no âmbito do Programa Horizonte 2020.A Comissão Europeia anunciou hoje, oficialmente, a lista dos 31 projetos apoiados para preparação e desenvolvimento de Institutos de Investigação de Excelência em regiões de convergência, dos quais quatro são portugueses.O Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento irá desenvolver investigação científica disruptiva na área da saúde para um envelhecimento ativo e saudável. Esta unidade científica constituirá o núcleo central do Campo da Vida Ageing@Coimbra que abraçará serviços de apoio ao idoso no domínio da saúde e bem-estar, apoio social e desenvolvimento de boas práticas e serviços inovadores com elevado potencial de transferência de tecnologia, criação de emprego e reforço da atividade empresarial com forte componente de conhecimento e tecnologia. Este projeto inovador irá criar condições para desenvolver um novo espaço de ciência e cidadania amigo do idoso, devolvendo qualidade a uma área urbana nobre na cidade de Coimbra.O Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento é o resultado de uma parceria estratégia alicerçada na Região Europeia de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável, na Comunidade da Inovação e Conhecimento (KIC) e numa parceria sólida e estruturada entre a CCDRC, a Universidade de Coimbra e a sua Faculdade de Medicina, o Instituto Pedro Nunes, a Universidade de Newcastle (Reino Unido), a Universidade de Groningen (Holanda), a Mayo Clinics (Estados Unidos da América) e envolverá no futuro as restantes universidades da região com competências nestas áreas (Universidade de Aveiro e Universidade da Beira Interior).
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No terceiro trimestre de 2020, a taxa de desemprego da Região Centro fixou-se nos 5,8%, valor superior em 1,1 pontos percentuais ao do trimestre anterior. Ainda assim, a taxa de desemprego regional permaneceu abaixo da média nacional de 7,8% e voltou a ser a mais baixa das sete regiões portuguesas. Esta evolução foi influenciada pela conjuntura social e económica associada à pandemia COVID-19. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.