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No terceiro trimestre de 2010, o Produto Interno Bruto nacional aumentou. No entanto, a avaliar pelos restantes indicadores analisados no “Região Centro – Boletim Trimestral”, observaram-se maiores dificuldades no sector empresarial, no mercado de trabalho e no consumo das famílias.
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Os municípios de Coimbra e de Aveiro continuam a destacar-se no indicador do poder de compra per capita, ocupando, respetivamente, a sétima e a oitava posição no ranking dos 308 municípios portugueses. Coimbra foi ainda o município da região que concentrou a maior percentagem de poder de compra do país (12.ª posição no contexto nacional). Estas são algumas das conclusões da 12.ª edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio relativo a 2015, divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Este estudo, que visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nos territórios, numa aceção ampla de bem-estar material, pode ser consultado em goo.gl/Anrars Este estudo visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nos territórios, numa aceção ampla de bem-estar material. Os dados disponibilizados, nesta edição, derivam de um modelo de análise fatorial a partir de 16 variáveis (relativizadas pela população residente) e resultam em três indicadores: Indicador per Capita (IpC), Percentagem de Poder de Compra (PPC) e Fator Dinamismo Relativo (FDR). Na construção destes indicadores foram consideradas variáveis como o rendimento bruto declarado para efeitos de IRS, o valor dos levantamentos nacionais e internacionais em caixas automáticos, o crédito à habitação concedido, o número de veículos ligeiros de passageiros vendidos, o valor dos contratos de compra e venda dos prédios urbanos, as diversas tipologias de impostos, entre outras. O Indicador do Poder de Compra per Capita (IpC) pretende refletir o poder de compra manifestado regularmente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor de Portugal. Os resultados deste indicador apontam para um território nacional assimétrico. Apenas na região NUTS II Área Metropolitana de Lisboa se verificavam níveis de poder de compra per capita superior à média nacional (100), dado que, em contraponto, as restantes seis regiões do país apresentavam níveis de poder de compra manifestado aquém daquela média. De acordo com os dados relativos a 2015, o Centro é a região com o nível de poder de compra mais baixo do Continente, evidenciando uma posição apenas mais favorável do que a observada nas regiões autónomas (situação idêntica à ocorrida nas duas edições anteriores deste estudo). Indicador per Capita por NUTS II, 2015 Em termos das assimetrias intra-regionais e à semelhança da última edição deste estudo, nenhuma das sub-regiões NUTS III do Centro registou valores superiores à média nacional (situação que apenas ocorreu nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto). Ainda assim, as quatro sub-regiões localizadas no litoral (Região de Aveiro, Região de Coimbra, Região de Leiria e Oeste) verificaram os maiores níveis de poder de compra, ultrapassando o valor médio regional. Por contraste, as outras quatro NUTS III atingiram níveis do poder de compra abaixo da média do território regional: Médio Tejo, Beira Baixa, Viseu Dão Lafões e Beiras e Serra da Estrela. Esta última sub-região apresentou um poder de compra inferior a 80% do valor médio de Portugal, assumindo um dos quatro menores valores registados pelas [...]
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Imagem: Ciudad Rodrigo (FOTO: El Norte de Castilla) O Vice-Presidente da CCDR Centro, Eduardo Anselmo de Castro, participa no próximo dia 4 de julho, em Salamanca, na XVII Edição do Colóquio Ibérico de Geografia (CIG) que decorre de 04 a 06 de julho na Universidade de Salamanca. A participação da CCDRC terá lugar na Mesa Redonda 2 – “Centros, Redes e Instituições de Cooperação Transfronteiriça: Funções, Formas de Gestão e Trajetória”, dia 04, pelas 16h:30 no Salón de Actos de la Facultad de Geografía e Historia. De referir que esta mesa, bem como a Visita de Campo: Cidades de fronteira e abaluartadas da Raia Ibérica Central, são organizadas no contexto da Comunidade de Trabalho Centro- Castilla y León (CENCYL), no âmbito do projeto conjunto 0463_CENCYL_FRONTEIRA_3_E, que conta com o apoio financeiro do Programa Operacional INTERREG V-A España-Portugal (2014-2020). A XVII edição Colóquio Ibérico de Geografia (CIG) tem a coordenação científica da Associação Espanhola de Geografia e da Associação Portuguesa de Geógrafos. Mais informações e programa completo aqui.
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No âmbito do processo de revisão da Estratégia de Especialização Inteligente do Centro, que tem como objetivo discutir e estabelecer as prioridades para o próximo período de programação, realizam-se nos próximos dias 30 de janeiro e 3 de fevereiro, em Coimbra, reuniões dos Grupos de Trabalho da RIS3 do Centro. Um processo participativo é fundamental para garantir que as prioridades estratégicas regionais são um produto coletivo no qual a Região se revê. ✅Participe!!▶️Inscrição obrigatória em https://forms.gle/3A9m4PmfdnzhGCmBACalendário das reuniões: 30 de janeiro de 2020 (10h00 - 12h30): GT3 - Tecnologias para a qualidade de vida 30 de janeiro de 2020 (14h30 - 17h00): GT1 - Soluções industriais sustentáveis 3 de fevereiro de 2020 (10h00 - 12h30): GT4 - Inovação territorial 3 de fevereiro de 2020 (14h30 - 17h00): GT2 -Valorização de recursos endógenos naturais
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A CCDRC promoveu, no dia 8 de Abril, uma sessão de esclarecimento subordinada ao tema “Fundo Social Municipal – enquadramento e princípios orientadores subjacentes à prestação da informação no SIIAL” destinada a funcionários e dirigentes dos Municípios da Região Centro
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Todos os anos, no dia 9 de maio, celebra-se o Dia da Europa, festejando a paz, a solidariedade e a unidade do continente europeu.A Solidariedade Europeia está presente em tantos momentos do nosso dia que muitos vezes nem reparamos. São muitos os projetos, promovidos pela União Europeia, em escolas, universidades, centros de saúde, hospitais, parques, empresas e na regeneração urbana das nossas aldeias e cidades que contribuem para a melhoria da qualidade de vida de todos nós.Ao longo do mês de maio, a Rádio TSF vai mostrar o que mudou na região Centro com os fundos da União Europeia, na cultura, na educação, no património, na ciência, na regeneração urbana, nas empresas, no turismo e na saúde.Conheça os investimentos feitos pelo Programa Centro 2020, todas as terças e sextas feiras de manhã, às 8.20h.Todos os programas estão disponíveis aqui. Descubra também projetos apoiados pelos fundos da União Europeia na região Cento e que fazem parte da sua vida em http://bit.do/EuropaAqui
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No terceiro trimestre de 2010, o Produto Interno Bruto nacional aumentou. No entanto, a avaliar pelos restantes indicadores analisados no “Região Centro – Boletim Trimestral”, observaram-se maiores dificuldades no sector empresarial, no mercado de trabalho e no consumo das famílias.
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Os municípios de Coimbra e de Aveiro continuam a destacar-se no indicador do poder de compra per capita, ocupando, respetivamente, a sétima e a oitava posição no ranking dos 308 municípios portugueses. Coimbra foi ainda o município da região que concentrou a maior percentagem de poder de compra do país (12.ª posição no contexto nacional). Estas são algumas das conclusões da 12.ª edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio relativo a 2015, divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Este estudo, que visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nos territórios, numa aceção ampla de bem-estar material, pode ser consultado em goo.gl/Anrars Este estudo visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nos territórios, numa aceção ampla de bem-estar material. Os dados disponibilizados, nesta edição, derivam de um modelo de análise fatorial a partir de 16 variáveis (relativizadas pela população residente) e resultam em três indicadores: Indicador per Capita (IpC), Percentagem de Poder de Compra (PPC) e Fator Dinamismo Relativo (FDR). Na construção destes indicadores foram consideradas variáveis como o rendimento bruto declarado para efeitos de IRS, o valor dos levantamentos nacionais e internacionais em caixas automáticos, o crédito à habitação concedido, o número de veículos ligeiros de passageiros vendidos, o valor dos contratos de compra e venda dos prédios urbanos, as diversas tipologias de impostos, entre outras. O Indicador do Poder de Compra per Capita (IpC) pretende refletir o poder de compra manifestado regularmente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor de Portugal. Os resultados deste indicador apontam para um território nacional assimétrico. Apenas na região NUTS II Área Metropolitana de Lisboa se verificavam níveis de poder de compra per capita superior à média nacional (100), dado que, em contraponto, as restantes seis regiões do país apresentavam níveis de poder de compra manifestado aquém daquela média. De acordo com os dados relativos a 2015, o Centro é a região com o nível de poder de compra mais baixo do Continente, evidenciando uma posição apenas mais favorável do que a observada nas regiões autónomas (situação idêntica à ocorrida nas duas edições anteriores deste estudo). Indicador per Capita por NUTS II, 2015 Em termos das assimetrias intra-regionais e à semelhança da última edição deste estudo, nenhuma das sub-regiões NUTS III do Centro registou valores superiores à média nacional (situação que apenas ocorreu nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto). Ainda assim, as quatro sub-regiões localizadas no litoral (Região de Aveiro, Região de Coimbra, Região de Leiria e Oeste) verificaram os maiores níveis de poder de compra, ultrapassando o valor médio regional. Por contraste, as outras quatro NUTS III atingiram níveis do poder de compra abaixo da média do território regional: Médio Tejo, Beira Baixa, Viseu Dão Lafões e Beiras e Serra da Estrela. Esta última sub-região apresentou um poder de compra inferior a 80% do valor médio de Portugal, assumindo um dos quatro menores valores registados pelas [...]
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Imagem: Ciudad Rodrigo (FOTO: El Norte de Castilla) O Vice-Presidente da CCDR Centro, Eduardo Anselmo de Castro, participa no próximo dia 4 de julho, em Salamanca, na XVII Edição do Colóquio Ibérico de Geografia (CIG) que decorre de 04 a 06 de julho na Universidade de Salamanca. A participação da CCDRC terá lugar na Mesa Redonda 2 – “Centros, Redes e Instituições de Cooperação Transfronteiriça: Funções, Formas de Gestão e Trajetória”, dia 04, pelas 16h:30 no Salón de Actos de la Facultad de Geografía e Historia. De referir que esta mesa, bem como a Visita de Campo: Cidades de fronteira e abaluartadas da Raia Ibérica Central, são organizadas no contexto da Comunidade de Trabalho Centro- Castilla y León (CENCYL), no âmbito do projeto conjunto 0463_CENCYL_FRONTEIRA_3_E, que conta com o apoio financeiro do Programa Operacional INTERREG V-A España-Portugal (2014-2020). A XVII edição Colóquio Ibérico de Geografia (CIG) tem a coordenação científica da Associação Espanhola de Geografia e da Associação Portuguesa de Geógrafos. Mais informações e programa completo aqui.
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