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Já são conhecidos os 11 finalistas do concurso de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro), em colaboração com os membros nucleares do consórcio Ageing@Coimbra (Universidade de Coimbra, Administração Regional de Saúde, Instituto Pedro Nunes, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra, Escola Superior de Enfermagem de Coimbra e Cáritas Diocesana de Coimbra). Os projetos vencedores serão revelados no 7º Congresso Envelhecimento Ativo e Saudável, que se realiza no dia 20 de novembro de 2019, em Coimbra. Este concurso tem como objetivo aumentar a divulgação e o reconhecimento de projetos e iniciativas que promovam o envelhecimento ativo e saudável na região Centro. As boas práticas finalistas nas três categorias são: Categoria Conhecimento+ • Gamification Supporting Active and Assisted Living, da Intellicare — Intelligent Sensing in Healthcare, Lda. e da Universidade de Coimbra — CIBIT - Coimbra Institute for Biomedical Imaging and Translational Research;• GeriCarePro - Software especializado na gestão clínica e operacional de unidades geriátricas e de cuidados paliativos, da Meritposition, Lda.;• siosLIFE – Sistema interativo de inclusão da 3ª idade, da Hidepixel, Lda. (siosLIFE – For Younger Spirits).Categoria Saúde+ • Hospitalização Domiciliária em Lares de Idosos, do Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE (HDFF, EPE); Agrupamento dos Centros de Saúde do Baixo Mondego (ACES BM) - Unidade de Cuidados na Comunidade Farol do Mondego (UCC FM);• Papel do Exercício Físico no Tratamento da Hipertensão Resistente, da Universidade de Aveiro e do Centro Hospitalar do Baixo Vouga• Programa abem:, da Plataforma Saúde em Diálogo; Cáritas Portuguesa; Associação Nacional das Farmácias; Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica; Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade; União Das Misericórdias Portuguesas; Associação Nacional de Municípios Portugueses e Associação de Farmácias de Portugal; Categoria Vida+ • A Voz do Rock, da Gira Sol Azul;• Futebol a passo (Walking Football), da Associação Rede de Universidades da Terceira Idade (RUTIS);• Potencial Positivo, da AEVA – Associação para a Educação e Valorização da Região de Aveiro;• Rádio Universidade Sénior de Nelas, da Câmara Municipal de Nelas e Universidade Sénior de Nelas;• Velhos Amigos, da ATLAS – Associação de Cooperação para o Desenvolvimento. Foram admitidas a concurso 160 candidaturas, que traduzem uma grande diversidade institucional, temática e geográfica, sendo 8 da categoria Conhecimento+, 43 da categoria Saúde+ e 109 da categoria Vida+. Face à edição de 2018, verificou-se um aumento de 8% no número de candidaturas admitidas a avaliação.As candidaturas apresentadas foram promovidas por 200 entidades. Por tipo de organização, 75% das boas práticas foram promovidas por quatro tipologias de atores: autarquias locais (32%), instituições particulares de solidariedade social (21%), unidades de cuidados de saúde (12%) e por instituições de vários graus de ensino, desde o universitário, ao profissional, ao secundário e ao básico (11%). Os promotores das candidaturas estão localizados em 63 dos 100 municípios da região Centro. Por sub-região, destacam-se a região de Coimbra (41 candidaturas), Beiras e Serra da Estrela (25 candidaturas), região de Leiria (22 candidaturas) e região [...]
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O Programa Centro 2020 aprovou 111 candidaturas nas áreas da regeneração urbana, educação, formação e capacitação, saúde, património (natural e cultural) e áreas empresariais, que representam uma comparticipação de fundos europeus de 36,7 milhões de euros, e reforçou o financiamento em 76 candidaturas já anteriormente aprovadas num montante de 13,8 milhões de euros. Estes projetos, enquadrados na contratualização com as Comunidades Intermunicipais e em avisos de concurso abertos pela autoridade de gestão, são uma resposta do Centro 2020 à necessidade de estimular o investimento público, relevante para a retoma económica e social, tendo em conta o contexto provocado pela pandemia COVID-19. Isabel Damasceno, Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), explica que “os apoios concedidos, que se destinam a investimentos em edifícios escolares, centros de saúde, monumentos classificados, formação nas autarquias, intervenção em espaço público, são determinantes para qualificar os territórios, dotando-os de infraestruturas e projetos que melhoram os serviços à disposição das populações. Foram assim alocados mais recursos a áreas prioritárias, como a regeneração urbana com mais 17,7 milhões de euros, a formação e capacitação com mais 9,1 milhões de euros, a educação com mais 7,7 milhões de euros, a saúde com mais 1,4 milhões de euros ou património cultural e natural com mais 7,3 milhões de euros. O reforço de financiamento em projetos aprovados de 13,8 milhões de euros significa um reforço da liquidez dos municípios, uma vez que estamos a criar condições para acelerar a execução dos projetos em curso”. São beneficiários destes apoios os Municípios (em rede ou parceria), as Comunidades Intermunicipais, e outras entidades previstas na contratualização com as Comunidades Intermunicipais. Consulte aqui a lista dos projetos aprovados
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Hoje, 9 de maio, celebra-se o dia da Europa! Nem sempre reparamos, mas os apoios da União Europeia estão presentes no nosso dia a dia…nas escolas, nas universidades, nas estradas, nos centros de saúde, nos hospitais, nos parques, no património cultural, nas empresas! A Europa está na nossa Região Centro! {youtube}8EIJ0FHhXkY{/youtube}
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A região Centro foi a região que mais resistiu aos efeitos económicos da pandemia. Uma conclusão dos mais recentes resultados das Contas Regionais de 2020, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística. Apesar do Produto Interno Bruto (PIB) ter diminuído em todas as regiões portuguesas em 2020, o Centro teve o desempenho menos negativo, apresentando o menor decréscimo do PIB entre as várias regiões. Este decréscimo foi determinado pela contração do Valor Acrescentado Bruto (VAB) dos ramos do comércio, transportes, alojamento e restauração e da indústria, mas de forma menos acentuada do que nas outras regiões. A estrutura produtiva da região, diversificada, territorialmente heterogénea e baseada num tecido empresarial com elevados graus de flexibilidade e de resistência, ajuda a explicar a resiliência demonstrada pela região. Em 2020, o PIB da Região Centro ascendia a 38,4 mil milhões de euros, representando 19,2% do total do país e posicionando o Centro no terceiro lugar a nível nacional, depois da Área Metropolitana de Lisboa e da Região Norte. Tendo 2020 sido um ano marcado por fortes restrições sobre a atividade económica devido à pandemia COVID 19, o PIB regional registou uma variação nominal de -4,0% e real de -5,9% face a 2019. No entanto, esta diminuição foi menos intensa do que a média nacional, uma vez que o país registou um decréscimo nominal de 6,7% e real de 8,4%. Todas as regiões portuguesas registaram uma contração da atividade económica, mais acentuada no Algarve e na Região Autónoma da Madeira sobretudo pela influência da diminuição da atividade turística provocada pelas restrições impostas pela pandemia, com grande relevância na estrutura produtiva destas regiões.Também em todas as sub-regiões da Região Centro, o PIB diminuiu em termos nominais e reais, destacando-se o Oeste e a Beira Baixa com as variações mais negativas. Já as quebras menos significativas ocorreram nas Beiras e Serra da Estrela (-3,4%) e Viseu Dão Lafões (-3,5%), em termos nominais, e em Viseu Dão Lafões (-5,3%) e na Região de Coimbra (-5,4%), em termos reais. As quatro sub-regiões do litoral eram responsáveis por mais de dois terços da riqueza criada na Região Centro em 2020: Região de Coimbra (20,6%), Região de Aveiro (18,5%), Oeste (15,1%) e Região de Leiria (14,6%). As sub-regiões com menor peso relativo no PIB regional eram a Beira Baixa e as Beiras e Serra da Estrela, que geraram uma riqueza de 3,7% e 7,7%, respetivamente. Em 2020, o PIB por habitante da Região Centro cifrava-se nos 17.275 euros, traduzindo um decréscimo de 780 euros em relação a 2019. Este valor representava 88,9% da média nacional, tendo convergido para o valor nacional, já que aumentou 2,3 pontos percentuais face ao ano anterior. No entanto, o Centro mantinha-se como uma das regiões portuguesas com menor PIB por habitante (apenas a Região Norte e a Região Autónoma da Madeira apresentavam pior desempenho). A Área Metropolitana de Lisboa e o Algarve eram as regiões com o PIB por habitante mais elevado, sendo as únicas a posicionarem-se acima da média do país (com uma importância relativa [...]
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CCDRC tem um curso um procedimento concursal para dois postos de trabalho, em regime de mobilidade, na área do ambiente. Consulte o aviso integral da abertura do procedimento na Bolsa de Emprego Público (BEP) em https://www.bep.gov.pt/pages/oferta/oferta_detalhes.aspx?CodOferta=85145
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No segundo trimestre de 2012, o Produto Interno Bruto nacional registou uma diminuição homóloga mais acentuada do que no trimestre anterior (-3,3%), o que se deveu essencialmente a uma contração da procura interna. Neste trimestre, assistiu-se ainda a um novo agravamento da taxa de desemprego nacional (15,0%) e a um aumento dos preços no consumidor (2,8%). A confiança dos consumidores e a perceção dos empresários relativamente à atividade económica continuaram negativas.Na região Centro, o mercado de trabalho evidenciou alguns sinais de melhoria, no segundo trimestre de 2012. Face ao trimestre anterior, assistiu-se a um aumento das taxas de atividade e de emprego e uma diminuição da taxa de desemprego. A taxa de desemprego do Centro manteve-se em queda, tendo diminuído para 11,2%, ou seja, a mais baixa de todo o país. Na região, neste trimestre, estimavam-se 1.126,8 mil indivíduos empregados e 141,6 mil desempregados.A situação do setor empresarial voltou a agravar-se no segundo trimestre de 2012. Ao nível financeiro, acentuou-se a quebra dos empréstimos concedidos pelo setor financeiro e o crescimento do peso do crédito vencido. Também o número de novas empresas constituídas diminuiu face ao trimestre homólogo e o número de ações de insolvência aumentou. A atividade da construção registou uma nova retração, tendo diminuído o licenciamento de edifícios e a conclusão de obras. Também o setor turístico acentuou a tendência recessiva do primeiro trimestre do ano. Relativamente às relações comerciais dos operadores da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das exportações de bens, apesar de menos intenso do que no trimestre anterior. No âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), até ao final de junho de 2012, estavam aprovados 13,7 mil projetos de investimento na região Centro de Portugal, que envolviam um investimento total de 9,3 mil milhões de euros e 4,8 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, até esta mesma data, tinham sido aprovados cerca de 3 mil projetos com uma comparticipação de 1,4 mil milhões de euros de FEDER. No final do segundo trimestre de 2012, a taxa de execução do Mais Centro atingiu 44% da dotação total de FEDER do programa. Assim, o Mais Centro continuava a manter, nesta data, as mais elevadas taxas de execução, de realização e de pagamento entre os vários programas operacionais regionais do Continente. Para consultar a versão integral do“Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, n.º 15 (pdf, 12.05 MB)
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O investimento médio dos municípios do Centro de Portugal ascendeu no período de 2010/2011 a 500 milhões de euros, representando 1,6% do PIB regional. Esta é uma das conclusões do estudo “Investimento Municipal na Região Centro 2010-2011” realizado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC).
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Já são conhecidos os 11 finalistas do concurso de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro), em colaboração com os membros nucleares do consórcio Ageing@Coimbra (Universidade de Coimbra, Administração Regional de Saúde, Instituto Pedro Nunes, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra, Escola Superior de Enfermagem de Coimbra e Cáritas Diocesana de Coimbra). Os projetos vencedores serão revelados no 7º Congresso Envelhecimento Ativo e Saudável, que se realiza no dia 20 de novembro de 2019, em Coimbra. Este concurso tem como objetivo aumentar a divulgação e o reconhecimento de projetos e iniciativas que promovam o envelhecimento ativo e saudável na região Centro. As boas práticas finalistas nas três categorias são: Categoria Conhecimento+ • Gamification Supporting Active and Assisted Living, da Intellicare — Intelligent Sensing in Healthcare, Lda. e da Universidade de Coimbra — CIBIT - Coimbra Institute for Biomedical Imaging and Translational Research;• GeriCarePro - Software especializado na gestão clínica e operacional de unidades geriátricas e de cuidados paliativos, da Meritposition, Lda.;• siosLIFE – Sistema interativo de inclusão da 3ª idade, da Hidepixel, Lda. (siosLIFE – For Younger Spirits).Categoria Saúde+ • Hospitalização Domiciliária em Lares de Idosos, do Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE (HDFF, EPE); Agrupamento dos Centros de Saúde do Baixo Mondego (ACES BM) - Unidade de Cuidados na Comunidade Farol do Mondego (UCC FM);• Papel do Exercício Físico no Tratamento da Hipertensão Resistente, da Universidade de Aveiro e do Centro Hospitalar do Baixo Vouga• Programa abem:, da Plataforma Saúde em Diálogo; Cáritas Portuguesa; Associação Nacional das Farmácias; Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica; Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade; União Das Misericórdias Portuguesas; Associação Nacional de Municípios Portugueses e Associação de Farmácias de Portugal; Categoria Vida+ • A Voz do Rock, da Gira Sol Azul;• Futebol a passo (Walking Football), da Associação Rede de Universidades da Terceira Idade (RUTIS);• Potencial Positivo, da AEVA – Associação para a Educação e Valorização da Região de Aveiro;• Rádio Universidade Sénior de Nelas, da Câmara Municipal de Nelas e Universidade Sénior de Nelas;• Velhos Amigos, da ATLAS – Associação de Cooperação para o Desenvolvimento. Foram admitidas a concurso 160 candidaturas, que traduzem uma grande diversidade institucional, temática e geográfica, sendo 8 da categoria Conhecimento+, 43 da categoria Saúde+ e 109 da categoria Vida+. Face à edição de 2018, verificou-se um aumento de 8% no número de candidaturas admitidas a avaliação.As candidaturas apresentadas foram promovidas por 200 entidades. Por tipo de organização, 75% das boas práticas foram promovidas por quatro tipologias de atores: autarquias locais (32%), instituições particulares de solidariedade social (21%), unidades de cuidados de saúde (12%) e por instituições de vários graus de ensino, desde o universitário, ao profissional, ao secundário e ao básico (11%). Os promotores das candidaturas estão localizados em 63 dos 100 municípios da região Centro. Por sub-região, destacam-se a região de Coimbra (41 candidaturas), Beiras e Serra da Estrela (25 candidaturas), região de Leiria (22 candidaturas) e região [...]
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O Programa Centro 2020 aprovou 111 candidaturas nas áreas da regeneração urbana, educação, formação e capacitação, saúde, património (natural e cultural) e áreas empresariais, que representam uma comparticipação de fundos europeus de 36,7 milhões de euros, e reforçou o financiamento em 76 candidaturas já anteriormente aprovadas num montante de 13,8 milhões de euros. Estes projetos, enquadrados na contratualização com as Comunidades Intermunicipais e em avisos de concurso abertos pela autoridade de gestão, são uma resposta do Centro 2020 à necessidade de estimular o investimento público, relevante para a retoma económica e social, tendo em conta o contexto provocado pela pandemia COVID-19. Isabel Damasceno, Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), explica que “os apoios concedidos, que se destinam a investimentos em edifícios escolares, centros de saúde, monumentos classificados, formação nas autarquias, intervenção em espaço público, são determinantes para qualificar os territórios, dotando-os de infraestruturas e projetos que melhoram os serviços à disposição das populações. Foram assim alocados mais recursos a áreas prioritárias, como a regeneração urbana com mais 17,7 milhões de euros, a formação e capacitação com mais 9,1 milhões de euros, a educação com mais 7,7 milhões de euros, a saúde com mais 1,4 milhões de euros ou património cultural e natural com mais 7,3 milhões de euros. O reforço de financiamento em projetos aprovados de 13,8 milhões de euros significa um reforço da liquidez dos municípios, uma vez que estamos a criar condições para acelerar a execução dos projetos em curso”. São beneficiários destes apoios os Municípios (em rede ou parceria), as Comunidades Intermunicipais, e outras entidades previstas na contratualização com as Comunidades Intermunicipais. Consulte aqui a lista dos projetos aprovados
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Hoje, 9 de maio, celebra-se o dia da Europa! Nem sempre reparamos, mas os apoios da União Europeia estão presentes no nosso dia a dia…nas escolas, nas universidades, nas estradas, nos centros de saúde, nos hospitais, nos parques, no património cultural, nas empresas! A Europa está na nossa Região Centro! {youtube}8EIJ0FHhXkY{/youtube}
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