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Estão disponíveis as apresentações feitas na sessão de apresentação do Programa de Revitalização do Pinhal Interior, promovida pelo Ministério da Coesão e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), no dia 19 de abril, na Sertã. Pode rever aqui toda a sessão: {youtube}b88Oq8mzOW4?autoplay=1&loop=1&playlist=b88Oq8mzOW4&rel=0{/youtube} Apresentações • Programa de Revitalização do Pinhal Interior: Presente e Futuro - Isabel Ferreira, Secretária de Estado da Valorização do Interior • Valorização da Fileira da Floresta da Região Centro: Forest4Future - Alfredo Dias, Vice-Reitor da Universidade de Coimbra • Programa de Ação do Programa Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais – Paulo Mateus, Vogal da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Florestais (AGIF) • Inovação para a revitalização do setor florestal no Pinhal Interior - Carlos Fonseca, Chief Technology Officer (CTO) do ForestWISE - Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo • O papel da marca Aldeias do Xisto no posicionamento estratégico do Pinhal Interior – Rui Simão, Diretor Executivo da ADXTUR • Intervenção Integrada de Base Territorial do Pinhal Interior - Luís Matias, Grupo de Trabalho para a implementação de projetos transformadores das economias locais
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O Crescimento começa nas cidadesFundo Jessica Portugal: Balanço e FuturoO JESSICA Holding Fund Portugal promove, no dia 4 de novembro, pelas 10h30, na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, uma sessão de balanço e futuro do Fundo JESSICA em Portugal, na qual serão apresentados os projetos financiados e projetado o futuro do fundo. Confirmações para: geral@fundojessicaportugal.org
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72% dos residentes na região Centro estão globalmente satisfeitos com a sua vida. Esta é uma das conclusões da 8.ª edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), no âmbito da monitorização do Barómetro Centro de Portugal. O inquérito mostra que, em 2022, 10,4% dos residentes estão “muito satisfeitos”, 61,6% “satisfeitos”, 20,0% “não muito satisfeitos” e 8,0% “nada satisfeitos”. Entre os principais motivos de satisfação encontram-se a qualidade de vida/ter um nível de vida estável (22,7%), ter emprego (21,5%), a vida familiar (19,3%), ter saúde (18,1%) e gostar do local onde reside (10,3%). Nos motivos de insatisfação, as dificuldades financeiras/custo de vida elevado (32,8%), as remunerações e reformas baixas (22,5%) e os problemas de saúde (18,1%) são as três principais razões apontadas pelos inquiridos. A insatisfação com o Serviço Nacional de Saúde (4,4%) e a conjuntura internacional (2,0%) aparecem, pela primeira vez, como causas de insatisfação. As políticas governamentais (7,8%), o desemprego (6,9%) e a solidão (5,4%) são outros dos motivos apontados. Pela primeira vez, foi colocada uma questão aos jovens entre os 21 e os 34 anos sobre os fatores que valorizam num território para nele viverem. Os dois fatores preponderantes identificados pelos jovens da região Centro para se fixarem num território são a proximidade à família e amigos (20,8%) e o acesso à saúde e educação (19,9%). Segue-se a segurança (17,1%), o acesso a um emprego digno e devidamente remunerado (12,3%), um custo de vida acessível (11,7%) e a facilidade de deslocação/mobilidade (9,7%). Com menos relevância face aos restantes fatores, surge a oferta cultural e de espaços de lazer (4,6%), um ambiente favorável ao empreendedorismo e inovação (3,1%) e, por último, a conetividade digital (0,9%). Consulte aqui o estudo “Resultados do Inquérito à Satisfação dos Residentes na Região Centro 2022”
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), através da Direção de Serviços de Fiscalização, procedeu à erradicação de mais um passivo ambiental, neste caso na fábrica de vidro “Dâmaso – Vidros de Portugal SA, situada na localidade de Vieira de Leiria, no concelho da Marinha Grande.Da fiscalização realizada, em 2013, às instalações da unidade industrial, que se encontra em situação de insolvência, foi constatado a existência de um passivo ambiental, com a dispersão pelos edifícios industriais abandonados, de vários tipos de resíduos perigosos constituídos por trióxido de arsénio, trióxido de antimónio, entre outros produtos químicos, combustíveis, embalagens contaminadas por resíduos de substâncias perigosas e lâmpadas fluorescentes.Tendo em conta a situação de abandono das instalações o perigo para a saúde publica e ambiente do passivo ambiental existente, a CCDRC emitiu ordem escrita ao administrador da insolvência para proceder à remoção e encaminhamento dos resíduos para destino autorizado com vista ao seu correto tratamento.Em visita efetuada pela CCDRC em 24/03/2014, às referidas instalações foi constatado o cumprimento da ordem emitida tendo sido removidos todos os resíduos perigosos identificados no local para destino autorizado no total de 23 toneladas. O administrador da insolvência apresentou as guias de transporte de resíduos que comprovam o destino dado aos resíduos, dando cumprimento exemplar ao solicitado.A identificação e resolução de passivos ambientais existentes na Região Centro tem sido uma das prioridades que a fiscalização da CCDRC tem tido no seu plano de ação anual. Em 2013 a CCDRC procedeu à erradicação de 82 situações de gestão de resíduos ilegais e de passivos ambientais, promovendo assim uma requalificação ambiental de zonas e instalações degradadas da região.
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Estes projetos de cariz experimental e inovador têm âmbito nacional e poderão admitir um leque variado de ações como a implementação de estágios para jovens, formação no domínio das competências para a empregabilidade, promoção da responsabilidade social de empresas e outras entidades, através de estágios e de emprego para jovens, a implementação de negócios sociais e a integração de jovens no mercado de trabalho.Procuram-se projetos pontuais, com um ano de duração que visem facilitar a empregabilidade e o emprego para jovens através de soluções criativas, “fora da caixa” que permitam encontrar soluções sustentáveis de emprego. Para soluções que se mantenham após o teste da implementação o financiamento poderá ir até aos vinte mil euros por ano. O público alvo destes novos projetos deverão ser jovens, entre os 16 e os 24 anos, provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, nomeadamente descendentes de imigrantes e comunidades ciganas, que se encontrem em abandono escolar precoce, desocupação e/ou situação de desemprego. Os projetos candidatos devem partir de uma perspetiva que valorize a inovação social, a experimentação, a sustentabilidade e a autonomização. O período de candidaturas, que abrangerá entidades públicas e privadas, abre hoje, dia 17 de setembro e durará até 31 de outubro.De forma a aceder ao formulário de candidatura entre em: http://www.programaescolhas.pt/candidaturas-pontuaisAs entidades interessadas poderão ainda recorrer ao Serviço de Apoio às Candidaturas, que dará resposta a dúvidas que surjam durante o período de apresentação das mesmas. Este serviço encontra-se disponível através do número de telefone (00351) 21 810 30 60 no horário das 09h30 – 13h00 e das 14h00 – 18h00 ou através do e-mail pontuais@programaescolhas.pt
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O Museu do Quartzo - Centro de Interpretação Galopim de Carvalho, inaugurado no início de Maio, em Viseu, já faz parte do Roteiro dos Museus e Espaços Museológicos da Região Centro, que tem vindo a ser atualizado na sua edição online http://roteiromuseus.ccdrc.pt
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"Descentralização e Ordenamento do Território" é o tema escolhido pela Associação para o Desenvolvimento do Direito do Urbanismo e da Construção (AD URBEM) para o seu Encontro anual, que se realiza no dia 14 de fevereiro, no Auditório da Biblioteca Municipal de Tomar. Com aprovação da Lei 50/2018 (Lei-quadro da transferência de competências para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais), colocam-se novos desafios à governação e à gestão públicas em vários domínios de política sectorial, como o da habitação e, da política de florestas. O sucesso desta reorganização político-administrativa dependerá, em grande medida, das oportunidades de reflexão, de debate e de articulação entre decisores políticos, investigadores, comunidade técnica e cidadãos. Neste Encontro, que pretende promover a reflexão e debate público, destaca-se a realização de uma conferência inaugural do Professor Fernando Gonçalves. Ao longo do dia serão apresentadas várias comunicações subdividas num primeiro painel sobre Florestas, com a presença de Tiago Martins de Oliveira, da AGIF. I.P. e um segundo painel sobre Alterações Climáticas, com a participação de Sérgio Barroso, da CEDRU. seguindo-se uma mesa redonda constituída por especialistas na área. Por fim, realça-se a realização de uma conferência do Eng. João Cravinho, coordenador da Comissão Independente para a Descentralização. Consulte aqui o Programa Para mais informação: www.adurbem.pt
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Estão disponíveis as apresentações feitas na sessão de apresentação do Programa de Revitalização do Pinhal Interior, promovida pelo Ministério da Coesão e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), no dia 19 de abril, na Sertã. Pode rever aqui toda a sessão: {youtube}b88Oq8mzOW4?autoplay=1&loop=1&playlist=b88Oq8mzOW4&rel=0{/youtube} Apresentações • Programa de Revitalização do Pinhal Interior: Presente e Futuro - Isabel Ferreira, Secretária de Estado da Valorização do Interior • Valorização da Fileira da Floresta da Região Centro: Forest4Future - Alfredo Dias, Vice-Reitor da Universidade de Coimbra • Programa de Ação do Programa Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais – Paulo Mateus, Vogal da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Florestais (AGIF) • Inovação para a revitalização do setor florestal no Pinhal Interior - Carlos Fonseca, Chief Technology Officer (CTO) do ForestWISE - Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo • O papel da marca Aldeias do Xisto no posicionamento estratégico do Pinhal Interior – Rui Simão, Diretor Executivo da ADXTUR • Intervenção Integrada de Base Territorial do Pinhal Interior - Luís Matias, Grupo de Trabalho para a implementação de projetos transformadores das economias locais
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O Crescimento começa nas cidadesFundo Jessica Portugal: Balanço e FuturoO JESSICA Holding Fund Portugal promove, no dia 4 de novembro, pelas 10h30, na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, uma sessão de balanço e futuro do Fundo JESSICA em Portugal, na qual serão apresentados os projetos financiados e projetado o futuro do fundo. Confirmações para: geral@fundojessicaportugal.org
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72% dos residentes na região Centro estão globalmente satisfeitos com a sua vida. Esta é uma das conclusões da 8.ª edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), no âmbito da monitorização do Barómetro Centro de Portugal. O inquérito mostra que, em 2022, 10,4% dos residentes estão “muito satisfeitos”, 61,6% “satisfeitos”, 20,0% “não muito satisfeitos” e 8,0% “nada satisfeitos”. Entre os principais motivos de satisfação encontram-se a qualidade de vida/ter um nível de vida estável (22,7%), ter emprego (21,5%), a vida familiar (19,3%), ter saúde (18,1%) e gostar do local onde reside (10,3%). Nos motivos de insatisfação, as dificuldades financeiras/custo de vida elevado (32,8%), as remunerações e reformas baixas (22,5%) e os problemas de saúde (18,1%) são as três principais razões apontadas pelos inquiridos. A insatisfação com o Serviço Nacional de Saúde (4,4%) e a conjuntura internacional (2,0%) aparecem, pela primeira vez, como causas de insatisfação. As políticas governamentais (7,8%), o desemprego (6,9%) e a solidão (5,4%) são outros dos motivos apontados. Pela primeira vez, foi colocada uma questão aos jovens entre os 21 e os 34 anos sobre os fatores que valorizam num território para nele viverem. Os dois fatores preponderantes identificados pelos jovens da região Centro para se fixarem num território são a proximidade à família e amigos (20,8%) e o acesso à saúde e educação (19,9%). Segue-se a segurança (17,1%), o acesso a um emprego digno e devidamente remunerado (12,3%), um custo de vida acessível (11,7%) e a facilidade de deslocação/mobilidade (9,7%). Com menos relevância face aos restantes fatores, surge a oferta cultural e de espaços de lazer (4,6%), um ambiente favorável ao empreendedorismo e inovação (3,1%) e, por último, a conetividade digital (0,9%). Consulte aqui o estudo “Resultados do Inquérito à Satisfação dos Residentes na Região Centro 2022”
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