Também poderá gostar de…
Também poderá gostar…
Também poderá gostar…
- Categories: Informação
Decorreu hoje, na Câmara Municipal da Guarda, uma ação de divulgação sobre o Sistema Informático do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (SIRJUE), destinada às Câmaras Municipais das CIM da Comurbeiras, Pinhal Interior Sul, Beira Interior Sul e Serra da Estrela.
- Categories: Informação
A Região Centro melhorou o seu posicionamento, face às restantes regiões do país, na coesão e na sustentabilidade ambiental e energética, a par de um aumento também registado ao nível da componente do potencial humano. Esta é uma das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento de monitorização que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento, competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética.Para além da perspetiva temática, o Barómetro do Centro de Portugal acompanha a evolução da região numa perspetiva global do sucesso regional. É calculado um indicador global de avaliação da Região Centro que permite uma leitura sintética e imediata do seu comportamento relativo face às restantes regiões portuguesas. A Região Centro continua a ser a terceira região do País com melhor desempenho global, sendo o primeiro lugar ocupado por Lisboa e o segundo pelo Norte.Educação, mercado de trabalho e I&D são áreas de excelência na Região Centro O barómetro mostra que a Região Centro tem mantido um desempenho bastante positivo em áreas como a educação, o mercado de trabalho, a capacidade exportadora ou a investigação e desenvolvimento. É na Região Centro que se regista a mais baixa taxa de abandono escolar precoce, os melhores resultados nos exames nacionais, a menor taxa de desemprego do país, e um posicionamento muito favorável no que respeita às suas exportações. O barómetro permite também aferir quais as fragilidades da região, nomeadamente através do seu posicionamento ao nível da produtividade, da capacidade de gerar riqueza e da demografia. É, neste campo, a pior região em termos do indicador produtividade do trabalho e variação da população e a segunda pior no PIB por habitante e no crescimento do PIB.O Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado em www.ccdrc.pt, vai já na sua quarta atualização. Contempla um conjunto de 25 indicadores, que pretendem ser a chave para detetar tendências e lacunas de progresso, o que permite desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
- Categories: Informação
O Comité de Gestão do Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal (POCTEP) 2007-2013 aprovou 81 projectos apresentados no âmbito da Primeira Convocatória, sendo o seu investimento total de 179,5 milhões de euros, com uma contribuição da União Europeia FEDER de 129,5 milhões de euros.
- Categories: Informação
O segundo trimestre de 2021 foi marcado pela clara recuperação da economia regional e pela reabertura gradual da economia após o novo confinamento geral no início do ano. O mercado de trabalho da Região Centro continuou a melhorar, as empresas constituídas aumentaram fortemente, bem como as exportações regionais de bens e atividade turística cresceu em termos homólogos, pela primeira vez desde o início da crise pandémica. Estas são algumas das conclusões do n.º 51 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No segundo trimestre de 2021, o Produto Interno Bruto registou uma variação homóloga real de 15,5%, refletindo a reabertura gradual da economia após o novo confinamento geral no início do ano, mas também um efeito de base uma vez que, no segundo trimestre de 2020, se tinha registado uma contração da atividade económica sem precedentes como consequência da pandemia COVID-19. Esta variação foi determinada exclusivamente pela procura interna, uma vez que o contributo da procura externa foi nulo. A taxa de desemprego nacional diminuiu para os 6,7% e o nível de preços aumentou face ao trimestre homólogo. O indicador de confiança dos consumidores manteve-se negativo, mas voltou a desacelerar; já o indicador de clima económico passou para valores positivos, após quatro trimestres negativos. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, o mercado de trabalho continuou a apresentar melhorias, com o gradual desconfinamento do país decorrente do alívio das restrições impostas para contenção da COVID-19. As taxas de atividade e emprego aumentaram e a taxa de desemprego manteve-se, sendo a mais baixa a nível nacional. Já o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem atingiu montantes históricos. No setor empresarial da região assistiu-se a um aumento das constituições e das ações de insolvência de empresas. A evolução expressiva das constituições contrariou o comportamento dos trimestres precedentes. Os empréstimos concedidos às empresas continuaram a crescer em termos homólogos reais. Já o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda, igualando o do país e observando o valor mais baixo dos últimos 12 anos. Na construção, os edifícios licenciados evidenciaram uma evolução bastante positiva na região. As obras concluídas também aumentaram na região, embora de forma menos expressiva (com exceção dos novos fogos para habitação familiar que diminuíram ligeiramente). Os empréstimos à habitação vencidos continuaram a registar quebras significativas e o seu peso no total dos concedidos foi o mais reduzido dos últimos 12 anos. A avaliação bancária da habitação na região aumentou, mas observou o menor crescimento dos últimos cinco anos. A atividade turística registou crescimentos muito elevados na região e no país, observando pela primeira vez desde o início da pandemia COVID-19 variações positivas, traduzindo, em grande medida, o alívio gradual das medidas de confinamento geral. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico observaram aumentos homólogos exponenciais, explicados também pela recessão sem precedentes que este setor sofreu no período homólogo. Já a estada média na região diminuiu ligeiramente face ao trimestre [...]
- Categories: Informação
Estes projetos de cariz experimental e inovador têm âmbito nacional e poderão admitir um leque variado de ações como a implementação de estágios para jovens, formação no domínio das competências para a empregabilidade, promoção da responsabilidade social de empresas e outras entidades, através de estágios e de emprego para jovens, a implementação de negócios sociais e a integração de jovens no mercado de trabalho.Procuram-se projetos pontuais, com um ano de duração que visem facilitar a empregabilidade e o emprego para jovens através de soluções criativas, “fora da caixa” que permitam encontrar soluções sustentáveis de emprego. Para soluções que se mantenham após o teste da implementação o financiamento poderá ir até aos vinte mil euros por ano. O público alvo destes novos projetos deverão ser jovens, entre os 16 e os 24 anos, provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, nomeadamente descendentes de imigrantes e comunidades ciganas, que se encontrem em abandono escolar precoce, desocupação e/ou situação de desemprego. Os projetos candidatos devem partir de uma perspetiva que valorize a inovação social, a experimentação, a sustentabilidade e a autonomização. O período de candidaturas, que abrangerá entidades públicas e privadas, abre hoje, dia 17 de setembro e durará até 31 de outubro.De forma a aceder ao formulário de candidatura entre em: http://www.programaescolhas.pt/candidaturas-pontuaisAs entidades interessadas poderão ainda recorrer ao Serviço de Apoio às Candidaturas, que dará resposta a dúvidas que surjam durante o período de apresentação das mesmas. Este serviço encontra-se disponível através do número de telefone (00351) 21 810 30 60 no horário das 09h30 – 13h00 e das 14h00 – 18h00 ou através do e-mail pontuais@programaescolhas.pt
- Categories: Informação
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) está em consulta pública. Trata-se de um documento estratégico sobre as reformas estruturais necessárias para assegurar a saída da crise pandémica e garantir um futuro resiliente para Portugal. O Mecanismo de Recuperação e Resiliência constitui um processo único e inédito na História da União Europeia e tem como objetivo assegurar que todos os Estados-Membros beneficiam de apoios e de estratégias capazes de alavancar a recuperação económica da mais grave crise que a União Europeia enfrentou, e de assegurar a recolocação da Europa na vanguarda da sustentabilidade e da inovação tecnológica, motores de um futuro mais resiliente para os cidadãos europeus. O PRR beneficia de um envelope financeiro total de 16 643 milhões de euros (M€), composto por 13 944 M€ em subvenções e por 2 699 M€ em empréstimos, com o investimento centrado em três grandes áreas temáticas: resiliência, transição climática e transição digital. Cada uma delas é composta por diversas componentes, subdivididas em reformas que, por sua vez, são consubstanciadas através de projetos. Consulte aqui o Plano de Recuperação e Resiliência Saiba mais em: https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/comunicacao/noticia?i=plano-de-recuperacao-e-resiliencia-recuperar-portugal-construindo-o-futuro
- Categories: Informação
Decorreu hoje, na Câmara Municipal da Guarda, uma ação de divulgação sobre o Sistema Informático do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (SIRJUE), destinada às Câmaras Municipais das CIM da Comurbeiras, Pinhal Interior Sul, Beira Interior Sul e Serra da Estrela.
- Categories: Informação
A Região Centro melhorou o seu posicionamento, face às restantes regiões do país, na coesão e na sustentabilidade ambiental e energética, a par de um aumento também registado ao nível da componente do potencial humano. Esta é uma das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento de monitorização que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento, competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética.Para além da perspetiva temática, o Barómetro do Centro de Portugal acompanha a evolução da região numa perspetiva global do sucesso regional. É calculado um indicador global de avaliação da Região Centro que permite uma leitura sintética e imediata do seu comportamento relativo face às restantes regiões portuguesas. A Região Centro continua a ser a terceira região do País com melhor desempenho global, sendo o primeiro lugar ocupado por Lisboa e o segundo pelo Norte.Educação, mercado de trabalho e I&D são áreas de excelência na Região Centro O barómetro mostra que a Região Centro tem mantido um desempenho bastante positivo em áreas como a educação, o mercado de trabalho, a capacidade exportadora ou a investigação e desenvolvimento. É na Região Centro que se regista a mais baixa taxa de abandono escolar precoce, os melhores resultados nos exames nacionais, a menor taxa de desemprego do país, e um posicionamento muito favorável no que respeita às suas exportações. O barómetro permite também aferir quais as fragilidades da região, nomeadamente através do seu posicionamento ao nível da produtividade, da capacidade de gerar riqueza e da demografia. É, neste campo, a pior região em termos do indicador produtividade do trabalho e variação da população e a segunda pior no PIB por habitante e no crescimento do PIB.O Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado em www.ccdrc.pt, vai já na sua quarta atualização. Contempla um conjunto de 25 indicadores, que pretendem ser a chave para detetar tendências e lacunas de progresso, o que permite desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
- Categories: Informação
O Comité de Gestão do Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal (POCTEP) 2007-2013 aprovou 81 projectos apresentados no âmbito da Primeira Convocatória, sendo o seu investimento total de 179,5 milhões de euros, com uma contribuição da União Europeia FEDER de 129,5 milhões de euros.