No segundo trimestre de 2024, no Centro, foram constituídas 1.938 novas empresas, traduzindo-se num acréscimo significativo de 19,6% face ao mesmo período do ano anterior. Também o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem, a atividade turística, os edifícios licenciados e os novos fogos concluídos para habitação familiar cresceram em termos homólogos. Em contraste, o desemprego e o comércio internacional de bens evoluíram negativamente. A inflação continuou a acelerar, mas manteve-se significativamente abaixo dos valores máximos atingidos em 2022. Estas são algumas das conclusões do n.º 63 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro.
No segundo trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto voltou a registar um crescimento homólogo real de 1,5%. Esta variação foi determinada pelo contributo positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional foi de 6,1%, igualando o valor homólogo. Já o nível de preços aumentou 2,7% face ao mesmo trimestre de 2023. A confiança dos consumidores voltou a ser menos negativa, enquanto o indicador de clima económico permaneceu positivo e até melhorou face aos três trimestres anteriores. O euro desvalorizou face ao dólar, infletindo a trajetória de apreciação verificada no último ano.
Relativamente à Região Centro, neste trimestre, voltou a registar-se uma contração do mercado de trabalho regional, evidenciada pelas diminuições homólogas da taxa de atividade e do emprego e pelo aumento do desemprego. Em contraste, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem permaneceu em crescimento na região, atingindo novamente os valores mais elevados dos últimos 16 anos.
No setor empresarial regional, assistiu-se a um aumento homólogo expressivo tanto das constituições como das ações de insolvência de empresas. Já os empréstimos concedidos às empresas permaneceram em queda em termos homólogos reais, um cenário que se verifica há mais de dois anos. O peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos aumentou na região em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. O setor da construção apresentou alguns sinais de melhoria na região, a avaliar pelos aumentos homólogos em todos os indicadores de licenciamento e pelo acréscimo muito expressivo nos novos fogos concluídos para habitação familiar. Os empréstimos à habitação vencidos intensificaram a tendência de quebra e o seu peso no total dos concedidos permaneceu como o mais reduzido dos últimos 15 anos.
A atividade turística manteve-se em crescimento na região e no país no segundo trimestre de 2024. O número de hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar aumentos homólogos, um crescimento que ocorre há três anos consecutivos, embora tenham desacelerado face aos trimestres anteriores. Já a estada média permaneceu inalterada face ao período homólogo.
O comércio internacional de bens, neste trimestre, continuou a evoluir negativamente na Região Centro, a avaliar pelas diminuições homólogas reais observadas nas saídas e nas entradas de bens. O mercado intracomunitário foi o que determinou a redução quer das saídas, quer das entradas de bens. Já nível nacional assistiu-se a um crescimento das saídas e entradas de bens, explicado por ambos os mercados.
O Índice de Preços no Consumidor continuou a aumentar na região em termos homólogos, mas permaneceu significativamente abaixo dos máximos históricos atingidos em 2022. A maioria dos indicadores representativos do consumo privado melhorou face ao mesmo trimestre do ano anterior.
No PORTUGAL 2020, a 30 de junho de 2024, estavam aprovados 7,8 mil milhões de euros de fundos europeus para financiamento de 11,6 mil milhões de euros de investimento elegível na Região Centro. Destes apoios, 635,9 milhões de euros traduziram-se em medidas para recuperação da crise provocada pela pandemia por COVID-19 na região. O CENTRO 2020 era o programa operacional com mais relevância, sendo responsável por 30,2% dos apoios, e o FEDER o fundo mais representativo, cofinanciando 46,8% dos montantes aprovados. O Programa Operacional MAR 2020 apresentava a taxa de realização de fundo mais elevada na região (99,1%).
No PORTUGAL 2030, a 30 de junho de 2024, estavam aprovados 438,5 milhões de euros de fundos europeus, para financiamento de 626,3 milhões de euros de investimento elegível na Região Centro (tratam-se apenas das operações com investimento integral no Centro). Estes apoios destinavam-se sobretudo a cursos profissionais, estágios profissionais, bolsas de ensino superior para alunos carenciados, competitividade empresarial e mobilidade urbana sustentável. O Programa Temático PESSOAS 2030 era responsável por 63,0% dos apoios aprovados. O FSE+ era o fundo financiador de 66,6% dos montantes aprovados.
Consult here a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 63”.
No segundo trimestre de 2024, no Centro, foram constituídas 1.938 novas empresas, traduzindo-se num acréscimo significativo de 19,6% face ao mesmo período do ano anterior. Também o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem, a atividade turística, os edifícios licenciados e os novos fogos concluídos para habitação familiar cresceram em termos homólogos. Em contraste, o desemprego e o comércio internacional de bens evoluíram negativamente. A inflação continuou a acelerar, mas manteve-se significativamente abaixo dos valores máximos atingidos em 2022. Estas são algumas das conclusões do n.º 63 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro.
No segundo trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto voltou a registar um crescimento homólogo real de 1,5%. Esta variação foi determinada pelo contributo positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional foi de 6,1%, igualando o valor homólogo. Já o nível de preços aumentou 2,7% face ao mesmo trimestre de 2023. A confiança dos consumidores voltou a ser menos negativa, enquanto o indicador de clima económico permaneceu positivo e até melhorou face aos três trimestres anteriores. O euro desvalorizou face ao dólar, infletindo a trajetória de apreciação verificada no último ano.
Relativamente à Região Centro, neste trimestre, voltou a registar-se uma contração do mercado de trabalho regional, evidenciada pelas diminuições homólogas da taxa de atividade e do emprego e pelo aumento do desemprego. Em contraste, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem permaneceu em crescimento na região, atingindo novamente os valores mais elevados dos últimos 16 anos.
No setor empresarial regional, assistiu-se a um aumento homólogo expressivo tanto das constituições como das ações de insolvência de empresas. Já os empréstimos concedidos às empresas permaneceram em queda em termos homólogos reais, um cenário que se verifica há mais de dois anos. O peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos aumentou na região em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. O setor da construção apresentou alguns sinais de melhoria na região, a avaliar pelos aumentos homólogos em todos os indicadores de licenciamento e pelo acréscimo muito expressivo nos novos fogos concluídos para habitação familiar. Os empréstimos à habitação vencidos intensificaram a tendência de quebra e o seu peso no total dos concedidos permaneceu como o mais reduzido dos últimos 15 anos.
A atividade turística manteve-se em crescimento na região e no país no segundo trimestre de 2024. O número de hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar aumentos homólogos, um crescimento que ocorre há três anos consecutivos, embora tenham desacelerado face aos trimestres anteriores. Já a estada média permaneceu inalterada face ao período homólogo.
O comércio internacional de bens, neste trimestre, continuou a evoluir negativamente na Região Centro, a avaliar pelas diminuições homólogas reais observadas nas saídas e nas entradas de bens. O mercado intracomunitário foi o que determinou a redução quer das saídas, quer das entradas de bens. Já nível nacional assistiu-se a um crescimento das saídas e entradas de bens, explicado por ambos os mercados.
O Índice de Preços no Consumidor continuou a aumentar na região em termos homólogos, mas permaneceu significativamente abaixo dos máximos históricos atingidos em 2022. A maioria dos indicadores representativos do consumo privado melhorou face ao mesmo trimestre do ano anterior.
No PORTUGAL 2020, a 30 de junho de 2024, estavam aprovados 7,8 mil milhões de euros de fundos europeus para financiamento de 11,6 mil milhões de euros de investimento elegível na Região Centro. Destes apoios, 635,9 milhões de euros traduziram-se em medidas para recuperação da crise provocada pela pandemia por COVID-19 na região. O CENTRO 2020 era o programa operacional com mais relevância, sendo responsável por 30,2% dos apoios, e o FEDER o fundo mais representativo, cofinanciando 46,8% dos montantes aprovados. O Programa Operacional MAR 2020 apresentava a taxa de realização de fundo mais elevada na região (99,1%).
No PORTUGAL 2030, a 30 de junho de 2024, estavam aprovados 438,5 milhões de euros de fundos europeus, para financiamento de 626,3 milhões de euros de investimento elegível na Região Centro (tratam-se apenas das operações com investimento integral no Centro). Estes apoios destinavam-se sobretudo a cursos profissionais, estágios profissionais, bolsas de ensino superior para alunos carenciados, competitividade empresarial e mobilidade urbana sustentável. O Programa Temático PESSOAS 2030 era responsável por 63,0% dos apoios aprovados. O FSE+ era o fundo financiador de 66,6% dos montantes aprovados.
Consult here a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 63”.
No segundo trimestre de 2024, no Centro, foram constituídas 1.938 novas empresas, traduzindo-se num acréscimo significativo de 19,6% face ao mesmo período do ano anterior. Também o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem, a atividade turística, os edifícios licenciados e os novos fogos concluídos para habitação familiar cresceram em termos homólogos. Em contraste, o desemprego e o comércio internacional de bens evoluíram negativamente. A inflação continuou a acelerar, mas manteve-se significativamente abaixo dos valores máximos atingidos em 2022. Estas são algumas das conclusões do n.º 63 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro.
No segundo trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto voltou a registar um crescimento homólogo real de 1,5%. Esta variação foi determinada pelo contributo positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional foi de 6,1%, igualando o valor homólogo. Já o nível de preços aumentou 2,7% face ao mesmo trimestre de 2023. A confiança dos consumidores voltou a ser menos negativa, enquanto o indicador de clima económico permaneceu positivo e até melhorou face aos três trimestres anteriores. O euro desvalorizou face ao dólar, infletindo a trajetória de apreciação verificada no último ano.
Relativamente à Região Centro, neste trimestre, voltou a registar-se uma contração do mercado de trabalho regional, evidenciada pelas diminuições homólogas da taxa de atividade e do emprego e pelo aumento do desemprego. Em contraste, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem permaneceu em crescimento na região, atingindo novamente os valores mais elevados dos últimos 16 anos.
No setor empresarial regional, assistiu-se a um aumento homólogo expressivo tanto das constituições como das ações de insolvência de empresas. Já os empréstimos concedidos às empresas permaneceram em queda em termos homólogos reais, um cenário que se verifica há mais de dois anos. O peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos aumentou na região em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. O setor da construção apresentou alguns sinais de melhoria na região, a avaliar pelos aumentos homólogos em todos os indicadores de licenciamento e pelo acréscimo muito expressivo nos novos fogos concluídos para habitação familiar. Os empréstimos à habitação vencidos intensificaram a tendência de quebra e o seu peso no total dos concedidos permaneceu como o mais reduzido dos últimos 15 anos.
A atividade turística manteve-se em crescimento na região e no país no segundo trimestre de 2024. O número de hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar aumentos homólogos, um crescimento que ocorre há três anos consecutivos, embora tenham desacelerado face aos trimestres anteriores. Já a estada média permaneceu inalterada face ao período homólogo.
O comércio internacional de bens, neste trimestre, continuou a evoluir negativamente na Região Centro, a avaliar pelas diminuições homólogas reais observadas nas saídas e nas entradas de bens. O mercado intracomunitário foi o que determinou a redução quer das saídas, quer das entradas de bens. Já nível nacional assistiu-se a um crescimento das saídas e entradas de bens, explicado por ambos os mercados.
O Índice de Preços no Consumidor continuou a aumentar na região em termos homólogos, mas permaneceu significativamente abaixo dos máximos históricos atingidos em 2022. A maioria dos indicadores representativos do consumo privado melhorou face ao mesmo trimestre do ano anterior.
No PORTUGAL 2020, a 30 de junho de 2024, estavam aprovados 7,8 mil milhões de euros de fundos europeus para financiamento de 11,6 mil milhões de euros de investimento elegível na Região Centro. Destes apoios, 635,9 milhões de euros traduziram-se em medidas para recuperação da crise provocada pela pandemia por COVID-19 na região. O CENTRO 2020 era o programa operacional com mais relevância, sendo responsável por 30,2% dos apoios, e o FEDER o fundo mais representativo, cofinanciando 46,8% dos montantes aprovados. O Programa Operacional MAR 2020 apresentava a taxa de realização de fundo mais elevada na região (99,1%).
No PORTUGAL 2030, a 30 de junho de 2024, estavam aprovados 438,5 milhões de euros de fundos europeus, para financiamento de 626,3 milhões de euros de investimento elegível na Região Centro (tratam-se apenas das operações com investimento integral no Centro). Estes apoios destinavam-se sobretudo a cursos profissionais, estágios profissionais, bolsas de ensino superior para alunos carenciados, competitividade empresarial e mobilidade urbana sustentável. O Programa Temático PESSOAS 2030 era responsável por 63,0% dos apoios aprovados. O FSE+ era o fundo financiador de 66,6% dos montantes aprovados.
Consult here a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 63”.
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