Este estudo revela que os apoios dos fundos comunitários têm sido de grande importância para o aumento da competitividade e da coesão deste território, evidenciando-se uma elevada correspondência com as necessidades diagnosticadas e uma grande adequação dos instrumentos financeiros ao dispor da Região.
Destacam-se as grandes apostas no Sistema Científico e Tecnológico existente no Baixo Mondego, incluindo a sua interligação às empresas, e na própria transformação e reconversão do setor empresarial. No Mais Centro, foram aprovados 32,9 milhões de euros de FEDER em Infraestruturas Científicas e Tecnológicas e 29,4 milhões de euros em Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica. Para além do cofinanciamento de projetos para aumento da capacidade física instalada, foram também aprovados, no Mais Centro, 8,3 milhões de euros de FEDER para Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico e 4,8 milhões de euros para a Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento. Adicionalmente, no Programa Operacional Fatores de Competitividade estão ainda aprovados para projetos de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico desta sub-região cerca de 80 milhões de euros. Todo este investimento apoiado propicia também o aprofundamento de clusters muito relevantes neste território, como é o caso da saúde ou do habitat sustentável.
Relativamente aos projetos empresariais cofinanciados por fundos comunitários no Baixo Mondego, destacam-se os que se destinam à incorporação de inovação, estando aprovados 32 milhões de euros de FEDER pelo Mais Centro e 136 milhões de euros pelo Programa Operacional Fatores de Competitividade.
Também relevantes são todos os investimentos que se encontram aprovados pelo Mais Centro para tornar o Baixo Mondego mais desenvolvido e coeso, como os investimentos de grande importância na saúde (22 milhões de euros), na educação (18 milhões de euros) e na regeneração dos espaços urbanos (18 milhões de euros).
Consulte a publicação here.
Este estudo revela que os apoios dos fundos comunitários têm sido de grande importância para o aumento da competitividade e da coesão deste território, evidenciando-se uma elevada correspondência com as necessidades diagnosticadas e uma grande adequação dos instrumentos financeiros ao dispor da Região.
Destacam-se as grandes apostas no Sistema Científico e Tecnológico existente no Baixo Mondego, incluindo a sua interligação às empresas, e na própria transformação e reconversão do setor empresarial. No Mais Centro, foram aprovados 32,9 milhões de euros de FEDER em Infraestruturas Científicas e Tecnológicas e 29,4 milhões de euros em Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica. Para além do cofinanciamento de projetos para aumento da capacidade física instalada, foram também aprovados, no Mais Centro, 8,3 milhões de euros de FEDER para Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico e 4,8 milhões de euros para a Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento. Adicionalmente, no Programa Operacional Fatores de Competitividade estão ainda aprovados para projetos de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico desta sub-região cerca de 80 milhões de euros. Todo este investimento apoiado propicia também o aprofundamento de clusters muito relevantes neste território, como é o caso da saúde ou do habitat sustentável.
Relativamente aos projetos empresariais cofinanciados por fundos comunitários no Baixo Mondego, destacam-se os que se destinam à incorporação de inovação, estando aprovados 32 milhões de euros de FEDER pelo Mais Centro e 136 milhões de euros pelo Programa Operacional Fatores de Competitividade.
Também relevantes são todos os investimentos que se encontram aprovados pelo Mais Centro para tornar o Baixo Mondego mais desenvolvido e coeso, como os investimentos de grande importância na saúde (22 milhões de euros), na educação (18 milhões de euros) e na regeneração dos espaços urbanos (18 milhões de euros).
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Este estudo revela que os apoios dos fundos comunitários têm sido de grande importância para o aumento da competitividade e da coesão deste território, evidenciando-se uma elevada correspondência com as necessidades diagnosticadas e uma grande adequação dos instrumentos financeiros ao dispor da Região.
Destacam-se as grandes apostas no Sistema Científico e Tecnológico existente no Baixo Mondego, incluindo a sua interligação às empresas, e na própria transformação e reconversão do setor empresarial. No Mais Centro, foram aprovados 32,9 milhões de euros de FEDER em Infraestruturas Científicas e Tecnológicas e 29,4 milhões de euros em Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica. Para além do cofinanciamento de projetos para aumento da capacidade física instalada, foram também aprovados, no Mais Centro, 8,3 milhões de euros de FEDER para Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico e 4,8 milhões de euros para a Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento. Adicionalmente, no Programa Operacional Fatores de Competitividade estão ainda aprovados para projetos de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico desta sub-região cerca de 80 milhões de euros. Todo este investimento apoiado propicia também o aprofundamento de clusters muito relevantes neste território, como é o caso da saúde ou do habitat sustentável.
Relativamente aos projetos empresariais cofinanciados por fundos comunitários no Baixo Mondego, destacam-se os que se destinam à incorporação de inovação, estando aprovados 32 milhões de euros de FEDER pelo Mais Centro e 136 milhões de euros pelo Programa Operacional Fatores de Competitividade.
Também relevantes são todos os investimentos que se encontram aprovados pelo Mais Centro para tornar o Baixo Mondego mais desenvolvido e coeso, como os investimentos de grande importância na saúde (22 milhões de euros), na educação (18 milhões de euros) e na regeneração dos espaços urbanos (18 milhões de euros).
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