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CCDRC participa na Assembleia da Aliança das Regiões Europeias de Semicondutores (ESRA) 29 de maio de 2024 A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) participou na primeira assembleia anual da Aliança das Regiões Europeias de Semicondutores (ESRA), realizada em Dresden, Alemanha, que reuniu representantes de 31 regiões. O encontro destacou a importância da colaboração transregional para fortalecer a competitividade da indústria europeia de semicondutores. Eduardo Anselmo de Castro, Vice-Presidente da CCDRC, sublinhou a relevância do envolvimento da CCDRC nesta aliança estratégica, que permite acompanhar as políticas e desafios das principais regiões da Europa, alinhando essas orientações com a estratégia para os semicondutores e microeletrónica da Região Centro e estreitar a colaboração com outras regiões europeias com forte presença neste setor” Eduardo Anselmo de Castro destacou ainda a importância da cooperação com a Região Norte de Portugal, oficialmente admitida nesta assembleia geral, para tornar o setor dos semicondutores e da microeletrónica em Portugal mais robusto e garantir o alinhamento de políticas. A colaboração entre estas regiões portuguesas visa criar condições favoráveis para o desenvolvimento de um ecossistema robusto de alta tecnologia, essencial para o crescimento económico e a criação de empregos qualificados. A participação ativa na ESRA permite à CCDRC contribuir para a definição de políticas e investimentos que reforcem a posição da Europa no mercado global de semicondutores. A ESRA, fundada por iniciativa do Estado Livre da Saxónia, visa apoiar a indústria de semicondutores a longo prazo, promovendo a investigação, o desenvolvimento e a formação profissional para enfrentar a escassez de mão-de-obra qualificada. A participação da CCDRC na ESRA reforça o compromisso da Região Centro em alinhar-se com os objetivos europeus de aumentar a produção de semicondutores, garantindo a resiliência tecnológica e promovendo a inovação através de uma colaboração inter-regional eficaz.
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A CCDR Centro acaba de divulgar a nova publicação "Monitorização e Implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na Região Centro", um documento estratégico que reforça a integração regional na Agenda 2030 das Nações Unidas. Este relatório analisa de forma detalhada o progresso da região em relação aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), evidenciando tendências, desafios e oportunidades no caminho para um futuro mais sustentável. O documento estrutura-se em duas partes: a monitorização e a implementação dos ODS. Na monitorização foram avaliados 110 indicadores específicos para acompanhar o progresso dos 17 ODS na região, cobrindo áreas como a erradicação da pobreza, saúde, educação, crescimento económico, igualdade de género, preservação ambiental, acesso à energia sustentável, entre outras. Os resultados apontam para progressos significativos em 45% dos indicadores, destacando a resiliência da região após o impacto da pandemia. Contudo, a estagnação em indicadores ambientais sublinha a urgência de medidas mais robustas para enfrentar as alterações climáticas. Na implementação, o programa regional Centro 2030, com uma dotação de 2,2 mil milhões de euros, surge como um instrumento central para financiar ações que promovam um desenvolvimento regional inclusivo e sustentável e acelerar a concretização da Agenda 2030. O alinhamento das prioridades regionais com os ODS tem sido reforçado por iniciativas como a Estratégia Regional de Especialização Inteligente e a participação no projeto piloto REGIONS2030. Também se destaca o papel da CCDR Centro na disseminação dos ODS, designadamente através da capacitação dos agentes regionais e locais e da sensibilização para uma cultura de sustentabilidade que envolva toda a sociedade. As conclusões revelam que a Região Centro está no caminho certo para alcançar muitos dos ODS, mas que desafios persistem, nomeadamente na proteção ambiental e na inclusão social. A diversidade territorial da região exige abordagens específicas, promovendo sinergias entre os diversos territórios. Com esta publicação, a CCDR Centro reafirma o seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, convidando todos os setores da sociedade a participar ativamente na construção de um futuro mais equitativo e ambientalmente responsável. O documento será atualizado anualmente para acompanhar o progresso na implementação da Agenda 2030. Consulte o estudo “Monitorização e Implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na Região Centro “ aqui.
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Na última edição do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional, divulgada a 12 de junho de 2023, apenas cinco das 25 sub-regiões NUTS III superavam a média nacional, destacando-se, no Centro, a Região de Aveiro (101,22), que ocupava o quarto lugar da hierarquia nacional, e a Região de Coimbra (100,39), no quinto lugar, a par com a Área Metropolitana de Lisboa (106,06), a Área Metropolitana do Porto (103,32) e o Cávado (101,36). Ligeiramente abaixo da média do país, mas bem posicionada na hierarquia nacional evidenciava-se também a Região de Leiria (8ª posição, com um índice de 98,70). A Beira Baixa era a NUTS III do Centro com o pior desempenho global (23.ª posição - 89,56). Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2021 (Portugal = 100) O Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR), desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estatística, privilegia uma visão multidimensional do desenvolvimento regional, estruturando-o em três dimensões: competitividade, coesão e qualidade ambiental. O ISDR é calculado anualmente para as regiões NUTS III do país, com base numa matriz de 65 indicadores estatísticos que, depois de tratados, originam quatro indicadores compósitos: competitividade, coesão, qualidade ambiental e índice global. Estes índices são apresentados por referência ao contexto nacional (Portugal = 100). No índice de competitividade, as sub-regiões com melhor desempenho concentravam-se no litoral do Continente. A Região de Aveiro era uma das quatro sub-regiões a superar a média nacional (106,88), posicionando-se atrás da Área Metropolitana de Lisboa (113,17), muito destacada das restantes, mas à frente da Área Metropolitana do Porto (106,10) e do Alentejo Litoral (101,80). Na Região Centro, seguia-se a Região de Leiria (6.ª posição na hierarquia nacional – 96,40), a Região de Coimbra (9.ª posição - 93,51) e o Oeste (10.ª posição - 92,28). A Beira Baixa era a NUTS III do Centro com o índice mais baixo (23.ª posição - 80,66). Índice de Competitividade 2021 (Portugal = 100) Na dimensão da coesão, oito NUTS III superavam a média nacional, sendo maioritariamente territórios do litoral continental e metade do Centro. A Região de Coimbra (106,66) apresentava o índice mais elevado do país, seguindo-se o Cávado (106,21), a Área Metropolitana de Lisboa (105,79), a Área Metropolitana do Porto (102,39), o Alentejo Central (101,95) e mais três sub-regiões do Centro: a Região de Leiria (101,55), a Região de Aveiro (101,33) e o Médio Tejo (100,48). A Beira Baixa voltava a apresentar o índice mais baixo entre as oito sub-regiões do Centro (92,17), apesar de se posicionar na 17.ª posição da hierarquia nacional. Índice de Coesão 2021 (Portugal = 100) No índice da qualidade ambiental, as sub-regiões com melhor desempenho concentravam-se sobretudo no interior do Continente e nas regiões autónomas, refletindo uma imagem territorial tendencialmente simétrica à da competitividade e que sugere um aumento progressivo da qualidade ambiental do litoral para o interior continental. De salientar que 16 das 25 sub-regiões do país superavam a média nacional, com as Beiras e Serra da Estrela a ocupar a terceira posição da hierarquia nacional (106,25), liderada pelas Terras de Trás-os-Montes (112,49). Acima da média nacional [...]
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Em 2021, a dispersão concelhia do rendimento das famílias na Região Centro voltou a observar um mínimo histórico. Com esta evolução, o Centro manteve-se abaixo da média nacional e permaneceu como a terceira região com menores assimetrias intrarregionais, depois do Algarve e do Alentejo. A média regional do rendimento familiar por habitante aumentou, em 2021, para os 7.726 euros (aproximadamente mais 357 euros do que em 2020). A taxa de desemprego da Região Centro fixou-se nos 4,9%, no segundo trimestre de 2023, diminuindo 0,7 pontos percentuais face ao período anterior. O Centro continuou a registar a mais baixa taxa de desemprego entre as sete regiões portuguesas. No Centro, no ano letivo 2021/2022, foram concluídos 492 doutoramentos nas três universidades da região (Universidade da Beira Interior, Universidade de Aveiro e Universidade de Coimbra), representando 21,2% do total do país e um aumento de cerca de 22% face ao ano anterior. Este valor corresponde a 2,3 novos doutorados por 1.000 habitantes com idade entre 25 e 34 anos, posicionando o Centro em segundo lugar neste indicador, a seguir à Área Metropolitana de Lisboa. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal. Nesta edição, para além da informação sobre a dispersão do rendimento familiar (ficha n.º 22), a taxa de desemprego (ficha n.º 15) e os doutorados (ficha n.º 5), foram ainda atualizados os indicadores referentes ao Regional Innovation Scoreboard (ficha n.º 4). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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A CCDR Centro realizou, no Instituto Pedro Nunes (IPN), a primeira reunião de dinamização dos domínios diferenciadores da RIS3 do Centro, com foco na Saúde e Bem-estar. O encontro reuniu cerca de 50 participantes, incluindo representantes de diversos setores regionais, com o objetivo de impulsionar estratégias colaborativas para este domínio. Durante uma tarde de intenso trabalho, marcada por sessões de debate e reflexão conjunta, foram estabelecidos os primeiros passos para a construção de um Plano de Ação abrangente para o domínio da Saúde e Bem-estar. Este processo colaborativo prosseguirá com oito reuniões temáticas adicionais, que abordarão os restantes domínios diferenciadores. Os agentes regionais interessados terão a oportunidade de participar e contribuir com as suas perspetivas. Para mais informações sobre os próximos encontros e o progresso do plano, consulte aqui.
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O Vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Eduardo Anselmo Castro, inaugura, dia 12 de julho, pelas 17h30, no Museu Municipal do Sabugal, a Exposição de Fotografia do VII Prémio Internacional “Santiago Castelo”. Esta exposição, promovida pela Eurorregião EUROACE (Alentejo, Centro de Portugal e Extremadura) e pela Associação para a Unesco da Extremadura, é composta por 22 das obras finalistas do concurso de 2023, que apresentam diferentes abordagens e perspetivas do imenso e diverso património cultural e natural desta Eurorregião transfronteiriça. O Prémio Internacional de Fotografia Santiago Castelo, criado em 2017 pelo Centro Unesco de Extremadura, assume, desde 2019, o território singular da Eurorregião EUROACE como matriz e espaço de acolhimento da expressão criativa associada à fotografia. A fotografia, afirma-se, neste contexto, e, através da sua leitura singular e enriquecedora do nosso património natural e cultural, como elemento significativo na cooperação transfronteiriça e no diálogo cultural dos nossos territórios. A título de curiosidade, gostaríamos de referir que o trabalho vencedor nesta VII Edição do Prémio, da autoria do fotografo Argider Aparicio, foi tirada na Aldeia Histórica de Sortelha. A exposição tem entrada gratuita e estará patente até ao dia 30 de setembro, no Museu Municipal do Sabugal*. * Largo de S. Tiago, 6320-447 Sabugal
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A CCDRCentro participa hoje, 14 de março de 2024, em Mérida, na V reunião do Comité de Coordenação da EUROACE – Eurorregião Alentejo-Centro-Extremadura. Esta reunião contou com a participação do Vice-presidente Eduardo Anselmo Castro, o Diretor Geral da Ação Exterior da Junta da Extremadura, Pablo Hurtado, e o Presidente da CCDR Alentejo, António Ceia da Silva. Trata-se de um órgão político da Comunidade de Trabalho que tem por missão, além de propor as linhas gerais de ação e coordenar as atividades, definir e aprovar o Plano de Atividades da EUROACE. Da Agenda de trabalhos fez parte, além de um balanço das atividades desenvolvidas, a apresentação e aprovação do Plano de Atividades para o biénio 2024-2025, bem como uma perspetiva das ações de dinamização e envolvimentos das entidades do território na implementação e apresentação de projetos financiados no contexto do Programa de Apoio à Cooperação Espanha-Portugal, POCTEP 2021-2027. Foi igualmente abordado o trabalho em torno do Novo Bauhaus Europeu, nomeadamente a recente aprovação, no contexto do Programa Interreg Espanha-Portugal, do Plano Estratégico das Aldeias Bauhaus EUROACE que constituiu a base para a área funcional deste território transfronteiriço. Importa mencionar o compromisso político dos responsáveis das três regiões na sensibilização das diferentes instâncias e organismos governamentais, nomeadamente a Comissão Europeia, para a importância na definição de políticas públicas e apoio financeiro aos territórios da EUROACE, nomeadamente para os transfronteiriços onde prevalecem os núcleos urbanos de menor dimensão; bem como o compromisso em trabalhar as questões associadas ao Mecanismo Transfronteiriço Europeu tendo em vista a remoção eficiente das barreiras jurídicas e administrativas transfronteiriças.
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CCDRC participa na Assembleia da Aliança das Regiões Europeias de Semicondutores (ESRA) 29 de maio de 2024 A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) participou na primeira assembleia anual da Aliança das Regiões Europeias de Semicondutores (ESRA), realizada em Dresden, Alemanha, que reuniu representantes de 31 regiões. O encontro destacou a importância da colaboração transregional para fortalecer a competitividade da indústria europeia de semicondutores. Eduardo Anselmo de Castro, Vice-Presidente da CCDRC, sublinhou a relevância do envolvimento da CCDRC nesta aliança estratégica, que permite acompanhar as políticas e desafios das principais regiões da Europa, alinhando essas orientações com a estratégia para os semicondutores e microeletrónica da Região Centro e estreitar a colaboração com outras regiões europeias com forte presença neste setor” Eduardo Anselmo de Castro destacou ainda a importância da cooperação com a Região Norte de Portugal, oficialmente admitida nesta assembleia geral, para tornar o setor dos semicondutores e da microeletrónica em Portugal mais robusto e garantir o alinhamento de políticas. A colaboração entre estas regiões portuguesas visa criar condições favoráveis para o desenvolvimento de um ecossistema robusto de alta tecnologia, essencial para o crescimento económico e a criação de empregos qualificados. A participação ativa na ESRA permite à CCDRC contribuir para a definição de políticas e investimentos que reforcem a posição da Europa no mercado global de semicondutores. A ESRA, fundada por iniciativa do Estado Livre da Saxónia, visa apoiar a indústria de semicondutores a longo prazo, promovendo a investigação, o desenvolvimento e a formação profissional para enfrentar a escassez de mão-de-obra qualificada. A participação da CCDRC na ESRA reforça o compromisso da Região Centro em alinhar-se com os objetivos europeus de aumentar a produção de semicondutores, garantindo a resiliência tecnológica e promovendo a inovação através de uma colaboração inter-regional eficaz.
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A CCDR Centro acaba de divulgar a nova publicação "Monitorização e Implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na Região Centro", um documento estratégico que reforça a integração regional na Agenda 2030 das Nações Unidas. Este relatório analisa de forma detalhada o progresso da região em relação aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), evidenciando tendências, desafios e oportunidades no caminho para um futuro mais sustentável. O documento estrutura-se em duas partes: a monitorização e a implementação dos ODS. Na monitorização foram avaliados 110 indicadores específicos para acompanhar o progresso dos 17 ODS na região, cobrindo áreas como a erradicação da pobreza, saúde, educação, crescimento económico, igualdade de género, preservação ambiental, acesso à energia sustentável, entre outras. Os resultados apontam para progressos significativos em 45% dos indicadores, destacando a resiliência da região após o impacto da pandemia. Contudo, a estagnação em indicadores ambientais sublinha a urgência de medidas mais robustas para enfrentar as alterações climáticas. Na implementação, o programa regional Centro 2030, com uma dotação de 2,2 mil milhões de euros, surge como um instrumento central para financiar ações que promovam um desenvolvimento regional inclusivo e sustentável e acelerar a concretização da Agenda 2030. O alinhamento das prioridades regionais com os ODS tem sido reforçado por iniciativas como a Estratégia Regional de Especialização Inteligente e a participação no projeto piloto REGIONS2030. Também se destaca o papel da CCDR Centro na disseminação dos ODS, designadamente através da capacitação dos agentes regionais e locais e da sensibilização para uma cultura de sustentabilidade que envolva toda a sociedade. As conclusões revelam que a Região Centro está no caminho certo para alcançar muitos dos ODS, mas que desafios persistem, nomeadamente na proteção ambiental e na inclusão social. A diversidade territorial da região exige abordagens específicas, promovendo sinergias entre os diversos territórios. Com esta publicação, a CCDR Centro reafirma o seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, convidando todos os setores da sociedade a participar ativamente na construção de um futuro mais equitativo e ambientalmente responsável. O documento será atualizado anualmente para acompanhar o progresso na implementação da Agenda 2030. Consulte o estudo “Monitorização e Implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na Região Centro “ aqui.
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Na última edição do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional, divulgada a 12 de junho de 2023, apenas cinco das 25 sub-regiões NUTS III superavam a média nacional, destacando-se, no Centro, a Região de Aveiro (101,22), que ocupava o quarto lugar da hierarquia nacional, e a Região de Coimbra (100,39), no quinto lugar, a par com a Área Metropolitana de Lisboa (106,06), a Área Metropolitana do Porto (103,32) e o Cávado (101,36). Ligeiramente abaixo da média do país, mas bem posicionada na hierarquia nacional evidenciava-se também a Região de Leiria (8ª posição, com um índice de 98,70). A Beira Baixa era a NUTS III do Centro com o pior desempenho global (23.ª posição - 89,56). Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2021 (Portugal = 100) O Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR), desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estatística, privilegia uma visão multidimensional do desenvolvimento regional, estruturando-o em três dimensões: competitividade, coesão e qualidade ambiental. O ISDR é calculado anualmente para as regiões NUTS III do país, com base numa matriz de 65 indicadores estatísticos que, depois de tratados, originam quatro indicadores compósitos: competitividade, coesão, qualidade ambiental e índice global. Estes índices são apresentados por referência ao contexto nacional (Portugal = 100). No índice de competitividade, as sub-regiões com melhor desempenho concentravam-se no litoral do Continente. A Região de Aveiro era uma das quatro sub-regiões a superar a média nacional (106,88), posicionando-se atrás da Área Metropolitana de Lisboa (113,17), muito destacada das restantes, mas à frente da Área Metropolitana do Porto (106,10) e do Alentejo Litoral (101,80). Na Região Centro, seguia-se a Região de Leiria (6.ª posição na hierarquia nacional – 96,40), a Região de Coimbra (9.ª posição - 93,51) e o Oeste (10.ª posição - 92,28). A Beira Baixa era a NUTS III do Centro com o índice mais baixo (23.ª posição - 80,66). Índice de Competitividade 2021 (Portugal = 100) Na dimensão da coesão, oito NUTS III superavam a média nacional, sendo maioritariamente territórios do litoral continental e metade do Centro. A Região de Coimbra (106,66) apresentava o índice mais elevado do país, seguindo-se o Cávado (106,21), a Área Metropolitana de Lisboa (105,79), a Área Metropolitana do Porto (102,39), o Alentejo Central (101,95) e mais três sub-regiões do Centro: a Região de Leiria (101,55), a Região de Aveiro (101,33) e o Médio Tejo (100,48). A Beira Baixa voltava a apresentar o índice mais baixo entre as oito sub-regiões do Centro (92,17), apesar de se posicionar na 17.ª posição da hierarquia nacional. Índice de Coesão 2021 (Portugal = 100) No índice da qualidade ambiental, as sub-regiões com melhor desempenho concentravam-se sobretudo no interior do Continente e nas regiões autónomas, refletindo uma imagem territorial tendencialmente simétrica à da competitividade e que sugere um aumento progressivo da qualidade ambiental do litoral para o interior continental. De salientar que 16 das 25 sub-regiões do país superavam a média nacional, com as Beiras e Serra da Estrela a ocupar a terceira posição da hierarquia nacional (106,25), liderada pelas Terras de Trás-os-Montes (112,49). Acima da média nacional [...]
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