No Oeste, até ao final de setembro de 2012, foram aprovados 290 milhões de euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e Fundo de Coesão e cerca de 9 milhões de horas de formação financiadas por ano, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Esta é uma das conclusões deste estudo, que será apresentado no evento de lançamento público dos trabalhos da “Estratégia 2020 – Oeste Portugal, promovido pela Comunidade Intermunicipal do Oeste.
Este estudo revela ainda que os apoios dos fundos comunitários têm sido de grande importância na criação de maior competitividade empresarial, maior coesão social e maior atratividade territorial, aproveitando os seus recursos e a sua diversidade. Para Pedro Saraiva, presidente da CCDRC, “o Oeste é um território pleno de oportunidades e concretizações, muitas delas viabilizadas pelo Mais Centro.”
Os valores de FEDER mais elevados aprovados no Oeste, até 30 de setembro de 2012, pelo Programa Mais Centro, referem-se a investimentos na requalificação do parque escolar (59 milhões de euros), em regeneração urbana (30 milhões de euros) e em incentivos às empresas (38 milhões de euros), sendo que o Mais Centro financiou um total 313 projetos com cofinanciamento de 159 milhões de euros. Também o Programa Operacional Fatores de Competitividade tinha já aprovado para esta sub-região, até esta data, 74 milhões de euros de fundos comunitários essencialmente para comparticipação de projetos empresariais de inovação, de qualificação e internacionalização de PME e de investigação e desenvolvimento tecnológico. No caso do Programa Operacional Valorização do Território foram aprovados 57 milhões de euros que respeitavam, na maioria, a requalificação de escolas do secundário, ao combate à erosão e defesa costeira, equipamentos estruturantes do sistema urbano e infraestruturas e equipamentos desportivos. O estudo alerta ainda para a necessidade de os investimentos a financiar no futuro serem capazes de tirar partido das infraestruturas já construídas, criando sinergias e promovendo a cooperação e a atividade empreendedora.
Carlos Lourenço, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Oeste, refere sobre o desempenho desta sub-região que de uma forma geral, se verifica que a região tem beneficiado dos fundos comunitários e assim se poderá “desenvolver um Oeste que tem como objetivo ser um “novo espaço” de desenvolvimento económico e social, criando e mobilizando as forças necessárias, internas e externas, para alcançar as oportunidades do futuro próximo”.
Nota: Evento de lançamento público dos trabalhos da “Estratégia 2020 – Oeste Portugal: dia 5 de março, pelas 14horas, no Edifício Sede da OesteCIM, em Caldas da Rainha”.
No Oeste, até ao final de setembro de 2012, foram aprovados 290 milhões de euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e Fundo de Coesão e cerca de 9 milhões de horas de formação financiadas por ano, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Esta é uma das conclusões deste estudo, que será apresentado no evento de lançamento público dos trabalhos da “Estratégia 2020 – Oeste Portugal, promovido pela Comunidade Intermunicipal do Oeste.
Este estudo revela ainda que os apoios dos fundos comunitários têm sido de grande importância na criação de maior competitividade empresarial, maior coesão social e maior atratividade territorial, aproveitando os seus recursos e a sua diversidade. Para Pedro Saraiva, presidente da CCDRC, “o Oeste é um território pleno de oportunidades e concretizações, muitas delas viabilizadas pelo Mais Centro.”
Os valores de FEDER mais elevados aprovados no Oeste, até 30 de setembro de 2012, pelo Programa Mais Centro, referem-se a investimentos na requalificação do parque escolar (59 milhões de euros), em regeneração urbana (30 milhões de euros) e em incentivos às empresas (38 milhões de euros), sendo que o Mais Centro financiou um total 313 projetos com cofinanciamento de 159 milhões de euros. Também o Programa Operacional Fatores de Competitividade tinha já aprovado para esta sub-região, até esta data, 74 milhões de euros de fundos comunitários essencialmente para comparticipação de projetos empresariais de inovação, de qualificação e internacionalização de PME e de investigação e desenvolvimento tecnológico. No caso do Programa Operacional Valorização do Território foram aprovados 57 milhões de euros que respeitavam, na maioria, a requalificação de escolas do secundário, ao combate à erosão e defesa costeira, equipamentos estruturantes do sistema urbano e infraestruturas e equipamentos desportivos. O estudo alerta ainda para a necessidade de os investimentos a financiar no futuro serem capazes de tirar partido das infraestruturas já construídas, criando sinergias e promovendo a cooperação e a atividade empreendedora.
Carlos Lourenço, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Oeste, refere sobre o desempenho desta sub-região que de uma forma geral, se verifica que a região tem beneficiado dos fundos comunitários e assim se poderá “desenvolver um Oeste que tem como objetivo ser um “novo espaço” de desenvolvimento económico e social, criando e mobilizando as forças necessárias, internas e externas, para alcançar as oportunidades do futuro próximo”.
Nota: Evento de lançamento público dos trabalhos da “Estratégia 2020 – Oeste Portugal: dia 5 de março, pelas 14horas, no Edifício Sede da OesteCIM, em Caldas da Rainha”.
No Oeste, até ao final de setembro de 2012, foram aprovados 290 milhões de euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e Fundo de Coesão e cerca de 9 milhões de horas de formação financiadas por ano, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Esta é uma das conclusões deste estudo, que será apresentado no evento de lançamento público dos trabalhos da “Estratégia 2020 – Oeste Portugal, promovido pela Comunidade Intermunicipal do Oeste.
Este estudo revela ainda que os apoios dos fundos comunitários têm sido de grande importância na criação de maior competitividade empresarial, maior coesão social e maior atratividade territorial, aproveitando os seus recursos e a sua diversidade. Para Pedro Saraiva, presidente da CCDRC, “o Oeste é um território pleno de oportunidades e concretizações, muitas delas viabilizadas pelo Mais Centro.”
Os valores de FEDER mais elevados aprovados no Oeste, até 30 de setembro de 2012, pelo Programa Mais Centro, referem-se a investimentos na requalificação do parque escolar (59 milhões de euros), em regeneração urbana (30 milhões de euros) e em incentivos às empresas (38 milhões de euros), sendo que o Mais Centro financiou um total 313 projetos com cofinanciamento de 159 milhões de euros. Também o Programa Operacional Fatores de Competitividade tinha já aprovado para esta sub-região, até esta data, 74 milhões de euros de fundos comunitários essencialmente para comparticipação de projetos empresariais de inovação, de qualificação e internacionalização de PME e de investigação e desenvolvimento tecnológico. No caso do Programa Operacional Valorização do Território foram aprovados 57 milhões de euros que respeitavam, na maioria, a requalificação de escolas do secundário, ao combate à erosão e defesa costeira, equipamentos estruturantes do sistema urbano e infraestruturas e equipamentos desportivos. O estudo alerta ainda para a necessidade de os investimentos a financiar no futuro serem capazes de tirar partido das infraestruturas já construídas, criando sinergias e promovendo a cooperação e a atividade empreendedora.
Carlos Lourenço, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Oeste, refere sobre o desempenho desta sub-região que de uma forma geral, se verifica que a região tem beneficiado dos fundos comunitários e assim se poderá “desenvolver um Oeste que tem como objetivo ser um “novo espaço” de desenvolvimento económico e social, criando e mobilizando as forças necessárias, internas e externas, para alcançar as oportunidades do futuro próximo”.
Nota: Evento de lançamento público dos trabalhos da “Estratégia 2020 – Oeste Portugal: dia 5 de março, pelas 14horas, no Edifício Sede da OesteCIM, em Caldas da Rainha”.
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