No primeiro trimestre de 2011, a actividade económica nacional registou uma ligeira contracção. O Produto Interno Bruto diminuiu 0,6% em termos homólogos, o que se deveu à diminuição da procura interna, nomeadamente do consumo das famílias e do investimento. A taxa de desemprego nacional fixou-se nos 12,4% e o nível geral dos preços, medido pelo Índice de Preços no Consumidor, voltou a aumentar.
Relativamente ao mercado de trabalho, continua a observar-se uma situação mais favorável na Região Centro do que em Portugal. No primeiro trimestre de 2011, a taxa de actividade regional era de 62,3% enquanto a nacional era de 61,5% e a taxa de emprego era também superior na região do que no país. Simultaneamente, a taxa de desemprego regional fixou-se em 9,7%, ou seja, 2,7 pontos percentuais abaixo da nacional. Na região, neste trimestre, estimavam-se 124,2 mil desempregados, afectando de forma mais intensa as mulheres, os indivíduos com idades compreendidas entre os 25 e os 44 anos, os que procuram um novo emprego e os que estão em situação de desemprego há 12 meses ou mais.
No sector empresarial, continuaram a verificar-se fortes constrangimentos financeiros tanto na região como a nível nacional: registou-se o maior decréscimo homólogo real dos empréstimos concedidos às empresas e o valor mais elevado do crédito vencido (em percentagem do crédito concedido). Apesar das grandes dificuldades de financiamento junto do sistema bancário, o número de empresas constituídas aumentou substancialmente face ao trimestre homólogo e o número de insolvências registou um crescimento menos acentuado do que nos trimestres anteriores. No que respeita às relações das empresas da Região Centro com o exterior, apenas as exportações de bens para mercados extra-comunitários registaram uma variação positiva.
Até 31 de Março de 2011, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), foram aprovadas 10.402 operações individuais na Região Centro. Estes projectos de investimento representavam um investimento total de 7,9 mil milhões de euros e 3,8 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão aprovados para a região. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, até ao final do primeiro trimestre de 2011, tinham sido aprovados 2.077 projectos individuais com uma comparticipação de FEDER de 1,1 mil milhões de euros. Nesta data, a taxa de execução no Mais Centro era já de 19,2%, o que representava um aumento muito significativo face a Março de 2010 (em que esta taxa se ficava pelos 4,9%).
No Boletim é ainda disponibilizada uma análise comparada das NUTS III da Região Centro. Dado que a região é constituída por um território muito heterogéneo, revelando características bastante díspares em termos populacionais, sociais, culturais, económicos e ambientais, considerou-se importante caracterizá-la através da contextualização das várias sub-regiões no panorama da Região Centro e possibilitando, simultaneamente, a sua comparação. A realidade intra-regional foi caracterizada a partir de quatro perspectivas diferenciadas: demográfica, social, económica e ambiental. Para cada uma delas foi seleccionado um conjunto de indicadores em função da sua pertinência para o estudo comparativo entre as NUTS III da Região Centro.
Para consultar a versão integral do Boletim Trimestral n.º 10 (pdf, 8.51 MB)
Consulte também a Nota sobre a Metodologia do Inquerito ao Emprego (pdf, 77.55 kB)
No primeiro trimestre de 2011, a actividade económica nacional registou uma ligeira contracção. O Produto Interno Bruto diminuiu 0,6% em termos homólogos, o que se deveu à diminuição da procura interna, nomeadamente do consumo das famílias e do investimento. A taxa de desemprego nacional fixou-se nos 12,4% e o nível geral dos preços, medido pelo Índice de Preços no Consumidor, voltou a aumentar.
Relativamente ao mercado de trabalho, continua a observar-se uma situação mais favorável na Região Centro do que em Portugal. No primeiro trimestre de 2011, a taxa de actividade regional era de 62,3% enquanto a nacional era de 61,5% e a taxa de emprego era também superior na região do que no país. Simultaneamente, a taxa de desemprego regional fixou-se em 9,7%, ou seja, 2,7 pontos percentuais abaixo da nacional. Na região, neste trimestre, estimavam-se 124,2 mil desempregados, afectando de forma mais intensa as mulheres, os indivíduos com idades compreendidas entre os 25 e os 44 anos, os que procuram um novo emprego e os que estão em situação de desemprego há 12 meses ou mais.
No sector empresarial, continuaram a verificar-se fortes constrangimentos financeiros tanto na região como a nível nacional: registou-se o maior decréscimo homólogo real dos empréstimos concedidos às empresas e o valor mais elevado do crédito vencido (em percentagem do crédito concedido). Apesar das grandes dificuldades de financiamento junto do sistema bancário, o número de empresas constituídas aumentou substancialmente face ao trimestre homólogo e o número de insolvências registou um crescimento menos acentuado do que nos trimestres anteriores. No que respeita às relações das empresas da Região Centro com o exterior, apenas as exportações de bens para mercados extra-comunitários registaram uma variação positiva.
Até 31 de Março de 2011, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), foram aprovadas 10.402 operações individuais na Região Centro. Estes projectos de investimento representavam um investimento total de 7,9 mil milhões de euros e 3,8 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão aprovados para a região. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, até ao final do primeiro trimestre de 2011, tinham sido aprovados 2.077 projectos individuais com uma comparticipação de FEDER de 1,1 mil milhões de euros. Nesta data, a taxa de execução no Mais Centro era já de 19,2%, o que representava um aumento muito significativo face a Março de 2010 (em que esta taxa se ficava pelos 4,9%).
No Boletim é ainda disponibilizada uma análise comparada das NUTS III da Região Centro. Dado que a região é constituída por um território muito heterogéneo, revelando características bastante díspares em termos populacionais, sociais, culturais, económicos e ambientais, considerou-se importante caracterizá-la através da contextualização das várias sub-regiões no panorama da Região Centro e possibilitando, simultaneamente, a sua comparação. A realidade intra-regional foi caracterizada a partir de quatro perspectivas diferenciadas: demográfica, social, económica e ambiental. Para cada uma delas foi seleccionado um conjunto de indicadores em função da sua pertinência para o estudo comparativo entre as NUTS III da Região Centro.
Para consultar a versão integral do Boletim Trimestral n.º 10 (pdf, 8.51 MB)
Consulte também a Nota sobre a Metodologia do Inquerito ao Emprego (pdf, 77.55 kB)
No primeiro trimestre de 2011, a actividade económica nacional registou uma ligeira contracção. O Produto Interno Bruto diminuiu 0,6% em termos homólogos, o que se deveu à diminuição da procura interna, nomeadamente do consumo das famílias e do investimento. A taxa de desemprego nacional fixou-se nos 12,4% e o nível geral dos preços, medido pelo Índice de Preços no Consumidor, voltou a aumentar.
Relativamente ao mercado de trabalho, continua a observar-se uma situação mais favorável na Região Centro do que em Portugal. No primeiro trimestre de 2011, a taxa de actividade regional era de 62,3% enquanto a nacional era de 61,5% e a taxa de emprego era também superior na região do que no país. Simultaneamente, a taxa de desemprego regional fixou-se em 9,7%, ou seja, 2,7 pontos percentuais abaixo da nacional. Na região, neste trimestre, estimavam-se 124,2 mil desempregados, afectando de forma mais intensa as mulheres, os indivíduos com idades compreendidas entre os 25 e os 44 anos, os que procuram um novo emprego e os que estão em situação de desemprego há 12 meses ou mais.
No sector empresarial, continuaram a verificar-se fortes constrangimentos financeiros tanto na região como a nível nacional: registou-se o maior decréscimo homólogo real dos empréstimos concedidos às empresas e o valor mais elevado do crédito vencido (em percentagem do crédito concedido). Apesar das grandes dificuldades de financiamento junto do sistema bancário, o número de empresas constituídas aumentou substancialmente face ao trimestre homólogo e o número de insolvências registou um crescimento menos acentuado do que nos trimestres anteriores. No que respeita às relações das empresas da Região Centro com o exterior, apenas as exportações de bens para mercados extra-comunitários registaram uma variação positiva.
Até 31 de Março de 2011, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), foram aprovadas 10.402 operações individuais na Região Centro. Estes projectos de investimento representavam um investimento total de 7,9 mil milhões de euros e 3,8 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão aprovados para a região. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, até ao final do primeiro trimestre de 2011, tinham sido aprovados 2.077 projectos individuais com uma comparticipação de FEDER de 1,1 mil milhões de euros. Nesta data, a taxa de execução no Mais Centro era já de 19,2%, o que representava um aumento muito significativo face a Março de 2010 (em que esta taxa se ficava pelos 4,9%).
No Boletim é ainda disponibilizada uma análise comparada das NUTS III da Região Centro. Dado que a região é constituída por um território muito heterogéneo, revelando características bastante díspares em termos populacionais, sociais, culturais, económicos e ambientais, considerou-se importante caracterizá-la através da contextualização das várias sub-regiões no panorama da Região Centro e possibilitando, simultaneamente, a sua comparação. A realidade intra-regional foi caracterizada a partir de quatro perspectivas diferenciadas: demográfica, social, económica e ambiental. Para cada uma delas foi seleccionado um conjunto de indicadores em função da sua pertinência para o estudo comparativo entre as NUTS III da Região Centro.
Para consultar a versão integral do Boletim Trimestral n.º 10 (pdf, 8.51 MB)
Consulte também a Nota sobre a Metodologia do Inquerito ao Emprego (pdf, 77.55 kB)
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