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A CCDRC edita o número 19 da publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”
Categories: InformaçãoPublished On: 24/09/2013

O Produto Interno Bruto nacional registou uma quebra homóloga de 2,1% no segundo trimestre de 2013. Esta foi a menor diminuição desde o final de 2011 e resultou de uma menor retração da procura interna e de uma aceleração da procura externa. Em simultâneo, a taxa de desemprego nacional fixou-se num valor inferior ao do trimestre anterior (16,4%) e as expectativas dos consumidores e a confiança dos empresários foram também menos negativas.

Na Região Centro, verificou-se uma recuperação do mercado de trabalho, tendo-se registado uma diminuição da taxa de desemprego e um aumento das taxas de emprego e de atividade, quando comparadas com o trimestre anterior. A taxa de desemprego regional manteve-se como a mais reduzida entre as várias regiões do país, fixando-se em 11,5%. Estimam-se assim 144,6 mil indivíduos desempregados neste trimestre, na região.

No setor empresarial, mantêm-se as dificuldades financeiras, observando-se uma diminuição homóloga dos empréstimos obtidos pelas sociedades não financeiras e um acréscimo da importância do crédito vencido contratado. Também as ações de insolvência aumentaram, apesar do número de empresas constituídas ter crescido face ao trimestre homólogo. Relativamente às relações comerciais dos operadores da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das transações de bens.
 
Taxa de realização no âmbito do Mais Centro
(30 de junho de 2013)

No âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), estavam aprovados quase 16 mil projetos de investimento na Região Centro, no final de junho. Estas aprovações traduziram-se num investimento total previsto de 9,8 mil milhões de euros e num cofinanciamento de 5,7 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão. A região continuava a ser a segunda maior beneficiária de fundos comunitários do país.
Relativamente ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, até ao final de junho, tinham sido já aprovadas 3.889 operações. Estes projetos envolviam uma comparticipação de FEDER de 1,7 mil milhões de euros, ou seja, praticamente a totalidade da dotação de fundo comunitário deste programa operacional. Cerca de 63,5% deste montante encontrava-se já executado. No final de junho, o Mais Centro mantinha-se como o programa operacional regional do Continente que registava as mais elevadas taxas de execução, de realização e de pagamento.

Consulte a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 19 here.

 

A CCDRC edita o número 19 da publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”
A CCDRC edita o número 19 da publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”
Categories: InformaçãoPublished On: 24/09/2013

O Produto Interno Bruto nacional registou uma quebra homóloga de 2,1% no segundo trimestre de 2013. Esta foi a menor diminuição desde o final de 2011 e resultou de uma menor retração da procura interna e de uma aceleração da procura externa. Em simultâneo, a taxa de desemprego nacional fixou-se num valor inferior ao do trimestre anterior (16,4%) e as expectativas dos consumidores e a confiança dos empresários foram também menos negativas.

Na Região Centro, verificou-se uma recuperação do mercado de trabalho, tendo-se registado uma diminuição da taxa de desemprego e um aumento das taxas de emprego e de atividade, quando comparadas com o trimestre anterior. A taxa de desemprego regional manteve-se como a mais reduzida entre as várias regiões do país, fixando-se em 11,5%. Estimam-se assim 144,6 mil indivíduos desempregados neste trimestre, na região.

No setor empresarial, mantêm-se as dificuldades financeiras, observando-se uma diminuição homóloga dos empréstimos obtidos pelas sociedades não financeiras e um acréscimo da importância do crédito vencido contratado. Também as ações de insolvência aumentaram, apesar do número de empresas constituídas ter crescido face ao trimestre homólogo. Relativamente às relações comerciais dos operadores da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das transações de bens.
 
Taxa de realização no âmbito do Mais Centro
(30 de junho de 2013)

No âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), estavam aprovados quase 16 mil projetos de investimento na Região Centro, no final de junho. Estas aprovações traduziram-se num investimento total previsto de 9,8 mil milhões de euros e num cofinanciamento de 5,7 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão. A região continuava a ser a segunda maior beneficiária de fundos comunitários do país.
Relativamente ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, até ao final de junho, tinham sido já aprovadas 3.889 operações. Estes projetos envolviam uma comparticipação de FEDER de 1,7 mil milhões de euros, ou seja, praticamente a totalidade da dotação de fundo comunitário deste programa operacional. Cerca de 63,5% deste montante encontrava-se já executado. No final de junho, o Mais Centro mantinha-se como o programa operacional regional do Continente que registava as mais elevadas taxas de execução, de realização e de pagamento.

Consulte a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 19 here.

 

O Produto Interno Bruto nacional registou uma quebra homóloga de 2,1% no segundo trimestre de 2013. Esta foi a menor diminuição desde o final de 2011 e resultou de uma menor retração da procura interna e de uma aceleração da procura externa. Em simultâneo, a taxa de desemprego nacional fixou-se num valor inferior ao do trimestre anterior (16,4%) e as expectativas dos consumidores e a confiança dos empresários foram também menos negativas.

Na Região Centro, verificou-se uma recuperação do mercado de trabalho, tendo-se registado uma diminuição da taxa de desemprego e um aumento das taxas de emprego e de atividade, quando comparadas com o trimestre anterior. A taxa de desemprego regional manteve-se como a mais reduzida entre as várias regiões do país, fixando-se em 11,5%. Estimam-se assim 144,6 mil indivíduos desempregados neste trimestre, na região.

No setor empresarial, mantêm-se as dificuldades financeiras, observando-se uma diminuição homóloga dos empréstimos obtidos pelas sociedades não financeiras e um acréscimo da importância do crédito vencido contratado. Também as ações de insolvência aumentaram, apesar do número de empresas constituídas ter crescido face ao trimestre homólogo. Relativamente às relações comerciais dos operadores da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das transações de bens.
 
Taxa de realização no âmbito do Mais Centro
(30 de junho de 2013)

No âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), estavam aprovados quase 16 mil projetos de investimento na Região Centro, no final de junho. Estas aprovações traduziram-se num investimento total previsto de 9,8 mil milhões de euros e num cofinanciamento de 5,7 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão. A região continuava a ser a segunda maior beneficiária de fundos comunitários do país.
Relativamente ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, até ao final de junho, tinham sido já aprovadas 3.889 operações. Estes projetos envolviam uma comparticipação de FEDER de 1,7 mil milhões de euros, ou seja, praticamente a totalidade da dotação de fundo comunitário deste programa operacional. Cerca de 63,5% deste montante encontrava-se já executado. No final de junho, o Mais Centro mantinha-se como o programa operacional regional do Continente que registava as mais elevadas taxas de execução, de realização e de pagamento.

Consulte a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 19 here.

 

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