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Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 25
Categories: InformaçãoPublished On: 31/03/2015

O Produto Interno Bruto aumentou 0,7% face ao trimestre homólogo, resultado de um crescimento da procura interna e externa. As exportações e as importações de bens e serviços aumentaram. A taxa de desemprego nacional foi de 13,5%, sendo assim inferior à registada em igual período do ano anterior e refletindo um número de desempregados de 698,3 indivíduos. O nível geral dos preços diminuiu, embora de forma ligeira. Consequentemente, verificou-se uma melhoria das expectativas dos consumidores e da confiança dos empresários.

Na Região Centro, o mercado de trabalho registou uma ligeira retração. A taxa de desemprego regional aumentou ligeiramente face aos trimestres homólogo e trimestral, tendo-se fixado em 10,7%. Apesar disto, o Centro continuou a ser a região com menor taxa de desemprego no país. Simultaneamente, a taxa de emprego diminuiu para 52,6%, refletindo um volume de 1.034,4 mil empregados na região.

 As empresas continuaram a enfrentar restrições financeiras que se traduziram num aumento do grau de incumprimento e numa diminuição dos empréstimos bancários obtidos. Já relativamente à dinâmica do setor empresarial, verificou-se um aumento homólogo das novas empresas criadas e uma diminuição das ações de insolvência. O ramo da construção continuou a evidenciar dificuldades na sua atividade, quer ao nível do licenciamento como da construção. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das exportações de bens, a par de uma diminuição das importações de bens.

No âmbito do QREN, estavam aprovados 6,5 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão, no final de 2014, para cofinanciamento de projetos com um investimento previsto na região de 10,8 milhões de euros. A região continuava a segunda maior beneficiária de fundos comunitários do país. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, o valor de FEDER aprovado era de 1,8 mil milhões de euros, o que reflete uma gestão de overbooking. A taxa de execução do Mais Centro era de 82,6% da dotação global, mantendo-se acima da média dos diferentes PO regionais do Continente.

Consult here a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 25

 

 

 

 

Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 25
Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 25
Categories: InformaçãoPublished On: 31/03/2015

O Produto Interno Bruto aumentou 0,7% face ao trimestre homólogo, resultado de um crescimento da procura interna e externa. As exportações e as importações de bens e serviços aumentaram. A taxa de desemprego nacional foi de 13,5%, sendo assim inferior à registada em igual período do ano anterior e refletindo um número de desempregados de 698,3 indivíduos. O nível geral dos preços diminuiu, embora de forma ligeira. Consequentemente, verificou-se uma melhoria das expectativas dos consumidores e da confiança dos empresários.

Na Região Centro, o mercado de trabalho registou uma ligeira retração. A taxa de desemprego regional aumentou ligeiramente face aos trimestres homólogo e trimestral, tendo-se fixado em 10,7%. Apesar disto, o Centro continuou a ser a região com menor taxa de desemprego no país. Simultaneamente, a taxa de emprego diminuiu para 52,6%, refletindo um volume de 1.034,4 mil empregados na região.

 As empresas continuaram a enfrentar restrições financeiras que se traduziram num aumento do grau de incumprimento e numa diminuição dos empréstimos bancários obtidos. Já relativamente à dinâmica do setor empresarial, verificou-se um aumento homólogo das novas empresas criadas e uma diminuição das ações de insolvência. O ramo da construção continuou a evidenciar dificuldades na sua atividade, quer ao nível do licenciamento como da construção. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das exportações de bens, a par de uma diminuição das importações de bens.

No âmbito do QREN, estavam aprovados 6,5 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão, no final de 2014, para cofinanciamento de projetos com um investimento previsto na região de 10,8 milhões de euros. A região continuava a segunda maior beneficiária de fundos comunitários do país. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, o valor de FEDER aprovado era de 1,8 mil milhões de euros, o que reflete uma gestão de overbooking. A taxa de execução do Mais Centro era de 82,6% da dotação global, mantendo-se acima da média dos diferentes PO regionais do Continente.

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O Produto Interno Bruto aumentou 0,7% face ao trimestre homólogo, resultado de um crescimento da procura interna e externa. As exportações e as importações de bens e serviços aumentaram. A taxa de desemprego nacional foi de 13,5%, sendo assim inferior à registada em igual período do ano anterior e refletindo um número de desempregados de 698,3 indivíduos. O nível geral dos preços diminuiu, embora de forma ligeira. Consequentemente, verificou-se uma melhoria das expectativas dos consumidores e da confiança dos empresários.

Na Região Centro, o mercado de trabalho registou uma ligeira retração. A taxa de desemprego regional aumentou ligeiramente face aos trimestres homólogo e trimestral, tendo-se fixado em 10,7%. Apesar disto, o Centro continuou a ser a região com menor taxa de desemprego no país. Simultaneamente, a taxa de emprego diminuiu para 52,6%, refletindo um volume de 1.034,4 mil empregados na região.

 As empresas continuaram a enfrentar restrições financeiras que se traduziram num aumento do grau de incumprimento e numa diminuição dos empréstimos bancários obtidos. Já relativamente à dinâmica do setor empresarial, verificou-se um aumento homólogo das novas empresas criadas e uma diminuição das ações de insolvência. O ramo da construção continuou a evidenciar dificuldades na sua atividade, quer ao nível do licenciamento como da construção. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das exportações de bens, a par de uma diminuição das importações de bens.

No âmbito do QREN, estavam aprovados 6,5 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão, no final de 2014, para cofinanciamento de projetos com um investimento previsto na região de 10,8 milhões de euros. A região continuava a segunda maior beneficiária de fundos comunitários do país. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, o valor de FEDER aprovado era de 1,8 mil milhões de euros, o que reflete uma gestão de overbooking. A taxa de execução do Mais Centro era de 82,6% da dotação global, mantendo-se acima da média dos diferentes PO regionais do Continente.

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