No segundo trimestre de 2010, os movimentos internacionais de bens voltaram a registar um crescimento homólogo real, em Portugal e na Região Centro, contrariando o clima recessivo observado até final de 2009. O aumento das transacções internacionais de bens foi particularmente elevado no que respeita às operações com o mercado extra-comunitário. Também os sectores da construção e habitação e da actividade turística revelaram uma evolução favorável na Região Centro, no segundo trimestre de 2010.
No que respeita às empresas, destacou-se o aumento homólogo significativo do número de acções de insolvência registadas, tanto em Portugal como na Região Centro, bem como o abrandamento observado no número de novas empresas constituídas. Simultaneamente, verificou-se uma contracção, em termos reais, dos empréstimos concedidos a nível nacional e um crescimento homólogo muito ligeiro (0,1%) dos empréstimos na Região Centro. Também o peso do crédito vencido no crédito concedido aumentou, o que reflectiu as maiores dificuldades financeiras sentidas pelas empresas.
A taxa de inflação homóloga aumentou 1,1% na Região Centro e 1,0% em Portugal, no segundo trimestre de 2010, mantendo-se a trajectória ascendente dos preços iniciada no trimestre anterior. A contrastar, a maioria dos indicadores adoptados para avaliar o comportamento do consumo regional registaram variações homólogas inferiores às do trimestre anterior, perspectivando uma contenção por parte dos consumidores.
Quanto ao investimento na Região Centro alavancado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), verificou-se que, até 30 de Junho de 2010, foram aprovadas na Região Centro 8.297 candidaturas envolvendo um investimento total de 8.343 milhões de euros e 3.241 milhões de euros de fundos comunitários. Estes projectos aprovados na Região Centro representavam 29,3% do número de candidaturas aprovadas no país e 26,5% do total nacional de fundos comunitários atribuídos. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, até esta data, tinha sido aprovado um valor total de FEDER de 1.013 milhões de euros, mais 133 milhões de euros do que no final de Março, a que correspondia um investimento total de 3.054 milhões de euros.
Também a despesa validada de FEDER, no âmbito do Mais Centro, registou um importante aumento, o que resultou numa taxa de execução de 8,3% no final de Junho de 2010.
No Boletim, é ainda apresentada uma leitura dos desempenhos relativos do PIB per capita nas várias regiões portuguesas ao longo do período 1995-2008. Pretendeu-se avaliar, por um lado, as assimetrias regionais existentes e a sua evolução e, por outro, os processos de convergência e de divergência observados nas regiões, com particular destaque para a Região Centro e suas sub-regiões.
Para consultar a versão integral do“Região Centro – Boletim Trimestral” n.º 7 (pdf, 7.77 MB)
No segundo trimestre de 2010, os movimentos internacionais de bens voltaram a registar um crescimento homólogo real, em Portugal e na Região Centro, contrariando o clima recessivo observado até final de 2009. O aumento das transacções internacionais de bens foi particularmente elevado no que respeita às operações com o mercado extra-comunitário. Também os sectores da construção e habitação e da actividade turística revelaram uma evolução favorável na Região Centro, no segundo trimestre de 2010.
No que respeita às empresas, destacou-se o aumento homólogo significativo do número de acções de insolvência registadas, tanto em Portugal como na Região Centro, bem como o abrandamento observado no número de novas empresas constituídas. Simultaneamente, verificou-se uma contracção, em termos reais, dos empréstimos concedidos a nível nacional e um crescimento homólogo muito ligeiro (0,1%) dos empréstimos na Região Centro. Também o peso do crédito vencido no crédito concedido aumentou, o que reflectiu as maiores dificuldades financeiras sentidas pelas empresas.
A taxa de inflação homóloga aumentou 1,1% na Região Centro e 1,0% em Portugal, no segundo trimestre de 2010, mantendo-se a trajectória ascendente dos preços iniciada no trimestre anterior. A contrastar, a maioria dos indicadores adoptados para avaliar o comportamento do consumo regional registaram variações homólogas inferiores às do trimestre anterior, perspectivando uma contenção por parte dos consumidores.
Quanto ao investimento na Região Centro alavancado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), verificou-se que, até 30 de Junho de 2010, foram aprovadas na Região Centro 8.297 candidaturas envolvendo um investimento total de 8.343 milhões de euros e 3.241 milhões de euros de fundos comunitários. Estes projectos aprovados na Região Centro representavam 29,3% do número de candidaturas aprovadas no país e 26,5% do total nacional de fundos comunitários atribuídos. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, até esta data, tinha sido aprovado um valor total de FEDER de 1.013 milhões de euros, mais 133 milhões de euros do que no final de Março, a que correspondia um investimento total de 3.054 milhões de euros.
Também a despesa validada de FEDER, no âmbito do Mais Centro, registou um importante aumento, o que resultou numa taxa de execução de 8,3% no final de Junho de 2010.
No Boletim, é ainda apresentada uma leitura dos desempenhos relativos do PIB per capita nas várias regiões portuguesas ao longo do período 1995-2008. Pretendeu-se avaliar, por um lado, as assimetrias regionais existentes e a sua evolução e, por outro, os processos de convergência e de divergência observados nas regiões, com particular destaque para a Região Centro e suas sub-regiões.
Para consultar a versão integral do“Região Centro – Boletim Trimestral” n.º 7 (pdf, 7.77 MB)
No segundo trimestre de 2010, os movimentos internacionais de bens voltaram a registar um crescimento homólogo real, em Portugal e na Região Centro, contrariando o clima recessivo observado até final de 2009. O aumento das transacções internacionais de bens foi particularmente elevado no que respeita às operações com o mercado extra-comunitário. Também os sectores da construção e habitação e da actividade turística revelaram uma evolução favorável na Região Centro, no segundo trimestre de 2010.
No que respeita às empresas, destacou-se o aumento homólogo significativo do número de acções de insolvência registadas, tanto em Portugal como na Região Centro, bem como o abrandamento observado no número de novas empresas constituídas. Simultaneamente, verificou-se uma contracção, em termos reais, dos empréstimos concedidos a nível nacional e um crescimento homólogo muito ligeiro (0,1%) dos empréstimos na Região Centro. Também o peso do crédito vencido no crédito concedido aumentou, o que reflectiu as maiores dificuldades financeiras sentidas pelas empresas.
A taxa de inflação homóloga aumentou 1,1% na Região Centro e 1,0% em Portugal, no segundo trimestre de 2010, mantendo-se a trajectória ascendente dos preços iniciada no trimestre anterior. A contrastar, a maioria dos indicadores adoptados para avaliar o comportamento do consumo regional registaram variações homólogas inferiores às do trimestre anterior, perspectivando uma contenção por parte dos consumidores.
Quanto ao investimento na Região Centro alavancado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), verificou-se que, até 30 de Junho de 2010, foram aprovadas na Região Centro 8.297 candidaturas envolvendo um investimento total de 8.343 milhões de euros e 3.241 milhões de euros de fundos comunitários. Estes projectos aprovados na Região Centro representavam 29,3% do número de candidaturas aprovadas no país e 26,5% do total nacional de fundos comunitários atribuídos. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, até esta data, tinha sido aprovado um valor total de FEDER de 1.013 milhões de euros, mais 133 milhões de euros do que no final de Março, a que correspondia um investimento total de 3.054 milhões de euros.
Também a despesa validada de FEDER, no âmbito do Mais Centro, registou um importante aumento, o que resultou numa taxa de execução de 8,3% no final de Junho de 2010.
No Boletim, é ainda apresentada uma leitura dos desempenhos relativos do PIB per capita nas várias regiões portuguesas ao longo do período 1995-2008. Pretendeu-se avaliar, por um lado, as assimetrias regionais existentes e a sua evolução e, por outro, os processos de convergência e de divergência observados nas regiões, com particular destaque para a Região Centro e suas sub-regiões.
Para consultar a versão integral do“Região Centro – Boletim Trimestral” n.º 7 (pdf, 7.77 MB)
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