Collective Efficiency Strategies
Competitiveness and Technology Clusters and Other Clusters
Os PCT visam promover a articulação entre a oferta e a procura de I&D e soluções inovadoras, passíveis de incorporar processos ou produtos, designadamente em sectores nos quais Portugal tem ou pode construir vantagens competitivas no contexto económico internacional em que se insere.
Partem da definição de uma estratégia de actuação, materializada num Programa de Acção, cujo cerne é o conjunto de projectos âncora propostos, mas que deve induzir o desenvolvimento de projectos complementares, essenciais para o envolvimento de um conjunto alargado de actores, em especial empresas, para garantir a sustentabilidade da estratégia no futuro.
São pedras de toque dos PCT o envolvimento de empresas líderes nacionais e a capacidade de criar condições para atrair investimento directo estrangeiro estruturante e investigadores estrangeiros para o país.
Os outros Clusters partilham genericamente as características dos Pólos mas têm, relativamente a estes um enfoque territorial, regional ou sub-regional. Partem, por isso, da existência de especializações produtivas e/ou da presença de actores-chave para as fileiras presentes em determinados territórios, para desenhar uma estratégia que contenha uma visão para a economia desse território e para as quais a proximidade seja um factor crítico no processo de inovação.
Crucial neste tipo de EEC é o modelo de governação, verdadeira chave do sucesso da estratégia. Assegurar o envolvimento efectivo dos diferentes parceiros, a articulação entre as diferentes tipologias de actores, designadamente entre as empresas e as entidades do sistema científico e tecnológico, e a cooperação entre os parceiros do mesmo tipo (nomeadamente entre empresas ou entre centros de I&D), com o objectivo de ganhar massa crítica, são factores essenciais para que o processo de clusterização se enraíze e perdure.
Para a Região Centro são relevantes (porque aí se localizam ou envolvem sectores importantes para o desenvolvimento da Região, ou um número significativo de agentes regionais) oito dos onze PCT formalmente reconhecidos:
• PCT da Energia,
• PCT Engineering & Tooling,
• PCT das Indústrias de Base Florestal,
• PCT das Indústrias de Refinação, Petroquímica e Química Industrial,
• PCT da Saúde,
• PCT Turismo 2015,
• Portugal MOBI 2015 – PCT das Indústrias da mobilidade e
• TICE.PT – Pólo das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica.
Dos oito clusters formalmente reconhecidos, quatro estão localizados ou envolvem a Região Centro:
• Cluster Habitat Sustentável,
• Cluster Agro-Industrial do Centro,
• Cluster Agro-Industrial do Ribatejo e
• Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar.
Para mais informações consultar Mais Centro ou COMPET.
Collective Efficiency Strategies
Collective Efficiency Strategies
Competitiveness and Technology Clusters and Other Clusters
Competitiveness and Technology Clusters and Other Clusters
Os PCT visam promover a articulação entre a oferta e a procura de I&D e soluções inovadoras, passíveis de incorporar processos ou produtos, designadamente em sectores nos quais Portugal tem ou pode construir vantagens competitivas no contexto económico internacional em que se insere.
Partem da definição de uma estratégia de actuação, materializada num Programa de Acção, cujo cerne é o conjunto de projectos âncora propostos, mas que deve induzir o desenvolvimento de projectos complementares, essenciais para o envolvimento de um conjunto alargado de actores, em especial empresas, para garantir a sustentabilidade da estratégia no futuro.
São pedras de toque dos PCT o envolvimento de empresas líderes nacionais e a capacidade de criar condições para atrair investimento directo estrangeiro estruturante e investigadores estrangeiros para o país.
Os outros Clusters partilham genericamente as características dos Pólos mas têm, relativamente a estes um enfoque territorial, regional ou sub-regional. Partem, por isso, da existência de especializações produtivas e/ou da presença de actores-chave para as fileiras presentes em determinados territórios, para desenhar uma estratégia que contenha uma visão para a economia desse território e para as quais a proximidade seja um factor crítico no processo de inovação.
Crucial neste tipo de EEC é o modelo de governação, verdadeira chave do sucesso da estratégia. Assegurar o envolvimento efectivo dos diferentes parceiros, a articulação entre as diferentes tipologias de actores, designadamente entre as empresas e as entidades do sistema científico e tecnológico, e a cooperação entre os parceiros do mesmo tipo (nomeadamente entre empresas ou entre centros de I&D), com o objectivo de ganhar massa crítica, são factores essenciais para que o processo de clusterização se enraíze e perdure.
Para a Região Centro são relevantes (porque aí se localizam ou envolvem sectores importantes para o desenvolvimento da Região, ou um número significativo de agentes regionais) oito dos onze PCT formalmente reconhecidos:
• PCT da Energia,
• PCT Engineering & Tooling,
• PCT das Indústrias de Base Florestal,
• PCT das Indústrias de Refinação, Petroquímica e Química Industrial,
• PCT da Saúde,
• PCT Turismo 2015,
• Portugal MOBI 2015 – PCT das Indústrias da mobilidade e
• TICE.PT – Pólo das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica.
Dos oito clusters formalmente reconhecidos, quatro estão localizados ou envolvem a Região Centro:
• Cluster Habitat Sustentável,
• Cluster Agro-Industrial do Centro,
• Cluster Agro-Industrial do Ribatejo e
• Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar.
Para mais informações consultar Mais Centro ou COMPET.
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