No quarto trimestre de 2024, na Região Centro, os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar aumentos homólogos, o que já sucede há mais de três anos. Também o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem, as empresas constituídas, o comércio internacional de bens e os edifícios licenciados cresceram face a igual trimestre de 2023. Em contraste, a maioria dos indicadores representativos do mercado trabalho e das obras concluídas permaneceu em queda. A inflação continuou a acelerar, mas significativamente abaixo dos máximos históricos atingidos em 2022. Estas são algumas das conclusões do n.º 65 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro.
No quarto trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 2,8%. Esta variação foi determinada pelo contributo positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional foi de 6,7%, superando o valor dos trimestres homólogo e anterior. Já o nível de preços aumentou 2,6% face ao mesmo trimestre de 2023. A confiança dos consumidores foi menos negativa do que no período homólogo, apesar de ter piorado face ao trimestre anterior. O indicador de clima económico permaneceu positivo e até melhorou face aos períodos anteriores. O euro desvalorizou face ao dólar, infletindo a apreciação verificada no período anterior.
Relativamente à Região Centro, neste trimestre, a maioria dos indicadores representativos do mercado de trabalho continuou em contração face ao período homólogo, evidenciando, no entanto, melhorias face aos períodos anteriores. Assim, as taxas de atividade e de emprego mantiveram-se em queda e o desemprego aumentou, embora a um ritmo menor do que nos anteriores trimestres de 2024. Em contraste, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem continuou a crescer na região e no país, atingindo novamente os valores mais elevados em 16 anos.
No setor empresarial regional continuou a assistir-se a um aumento das empresas constituídas e a uma contração das ações de insolvência face a igual trimestre do ano anterior. Os empréstimos concedidos às empresas mantiveram o padrão dos últimos três anos, tendo voltado a diminuir em termos homólogos reais. Também o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos diminuiu face a igual período do ano anterior. No setor da construção, os edifícios licenciados apresentaram uma evolução bastante positiva na região. Também os novos fogos concluídos para habitação familiar aumentaram, apesar da evolução negativa nas restantes tipologias de obras concluídas. No que respeita aos empréstimos à habitação, destacava-se o crescimento regional dos empréstimos concedidos, que, apesar de muito ligeiro, já não sucedia há mais de dois anos.
A atividade turística intensificou o seu crescimento na região e no país no quarto trimestre de 2024. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar aumentos homólogos, o que já sucede há mais de três anos, tendo acelerado face aos dois trimestres anteriores. A estada média manteve-se inalterada face ao período homólogo.
O comércio internacional de bens, neste trimestre, continuou a observar aumentos homólogos reais, quer nas saídas, quer nas entradas de bens, tendo novamente o crescimento das entradas sido mais significativo. O mercado extracomunitário registou os aumentos mais expressivos em ambos os casos. Também em Portugal se assistiu a um crescimento das saídas e das entradas de bens.
O Índice de Preços no Consumidor continuou a aumentar na região, tendo acelerado em termos homólogos. A maioria dos indicadores representativos do consumo privado continuou a apresentar uma evolução favorável face a igual trimestre do ano anterior.

No PORTUGAL 2030, a 31 de dezembro de 2024, estavam aprovados 1,1 mil milhões de euros de fundos europeus, para financiamento de 1,6 mil milhões de euros de investimento elegível na Região Centro (tratam-se apenas das operações com investimento integral no Centro). Estes apoios continuaram a destinar-se, sobretudo, à competitividade empresarial, cursos profissionais e mobilidade urbana sustentável. O Programa Temático PESSOAS 2030 era responsável por 44,0% dos apoios aprovados. O FSE+ era o fundo financiador de 51,7% dos montantes aprovados.
Consulte aqui a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 65”.
No quarto trimestre de 2024, na Região Centro, os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar aumentos homólogos, o que já sucede há mais de três anos. Também o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem, as empresas constituídas, o comércio internacional de bens e os edifícios licenciados cresceram face a igual trimestre de 2023. Em contraste, a maioria dos indicadores representativos do mercado trabalho e das obras concluídas permaneceu em queda. A inflação continuou a acelerar, mas significativamente abaixo dos máximos históricos atingidos em 2022. Estas são algumas das conclusões do n.º 65 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro.
No quarto trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 2,8%. Esta variação foi determinada pelo contributo positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional foi de 6,7%, superando o valor dos trimestres homólogo e anterior. Já o nível de preços aumentou 2,6% face ao mesmo trimestre de 2023. A confiança dos consumidores foi menos negativa do que no período homólogo, apesar de ter piorado face ao trimestre anterior. O indicador de clima económico permaneceu positivo e até melhorou face aos períodos anteriores. O euro desvalorizou face ao dólar, infletindo a apreciação verificada no período anterior.
Relativamente à Região Centro, neste trimestre, a maioria dos indicadores representativos do mercado de trabalho continuou em contração face ao período homólogo, evidenciando, no entanto, melhorias face aos períodos anteriores. Assim, as taxas de atividade e de emprego mantiveram-se em queda e o desemprego aumentou, embora a um ritmo menor do que nos anteriores trimestres de 2024. Em contraste, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem continuou a crescer na região e no país, atingindo novamente os valores mais elevados em 16 anos.
No setor empresarial regional continuou a assistir-se a um aumento das empresas constituídas e a uma contração das ações de insolvência face a igual trimestre do ano anterior. Os empréstimos concedidos às empresas mantiveram o padrão dos últimos três anos, tendo voltado a diminuir em termos homólogos reais. Também o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos diminuiu face a igual período do ano anterior. No setor da construção, os edifícios licenciados apresentaram uma evolução bastante positiva na região. Também os novos fogos concluídos para habitação familiar aumentaram, apesar da evolução negativa nas restantes tipologias de obras concluídas. No que respeita aos empréstimos à habitação, destacava-se o crescimento regional dos empréstimos concedidos, que, apesar de muito ligeiro, já não sucedia há mais de dois anos.
A atividade turística intensificou o seu crescimento na região e no país no quarto trimestre de 2024. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar aumentos homólogos, o que já sucede há mais de três anos, tendo acelerado face aos dois trimestres anteriores. A estada média manteve-se inalterada face ao período homólogo.
O comércio internacional de bens, neste trimestre, continuou a observar aumentos homólogos reais, quer nas saídas, quer nas entradas de bens, tendo novamente o crescimento das entradas sido mais significativo. O mercado extracomunitário registou os aumentos mais expressivos em ambos os casos. Também em Portugal se assistiu a um crescimento das saídas e das entradas de bens.
O Índice de Preços no Consumidor continuou a aumentar na região, tendo acelerado em termos homólogos. A maioria dos indicadores representativos do consumo privado continuou a apresentar uma evolução favorável face a igual trimestre do ano anterior.

No PORTUGAL 2030, a 31 de dezembro de 2024, estavam aprovados 1,1 mil milhões de euros de fundos europeus, para financiamento de 1,6 mil milhões de euros de investimento elegível na Região Centro (tratam-se apenas das operações com investimento integral no Centro). Estes apoios continuaram a destinar-se, sobretudo, à competitividade empresarial, cursos profissionais e mobilidade urbana sustentável. O Programa Temático PESSOAS 2030 era responsável por 44,0% dos apoios aprovados. O FSE+ era o fundo financiador de 51,7% dos montantes aprovados.
Consulte aqui a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 65”.
No quarto trimestre de 2024, na Região Centro, os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar aumentos homólogos, o que já sucede há mais de três anos. Também o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem, as empresas constituídas, o comércio internacional de bens e os edifícios licenciados cresceram face a igual trimestre de 2023. Em contraste, a maioria dos indicadores representativos do mercado trabalho e das obras concluídas permaneceu em queda. A inflação continuou a acelerar, mas significativamente abaixo dos máximos históricos atingidos em 2022. Estas são algumas das conclusões do n.º 65 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro.
No quarto trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 2,8%. Esta variação foi determinada pelo contributo positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional foi de 6,7%, superando o valor dos trimestres homólogo e anterior. Já o nível de preços aumentou 2,6% face ao mesmo trimestre de 2023. A confiança dos consumidores foi menos negativa do que no período homólogo, apesar de ter piorado face ao trimestre anterior. O indicador de clima económico permaneceu positivo e até melhorou face aos períodos anteriores. O euro desvalorizou face ao dólar, infletindo a apreciação verificada no período anterior.
Relativamente à Região Centro, neste trimestre, a maioria dos indicadores representativos do mercado de trabalho continuou em contração face ao período homólogo, evidenciando, no entanto, melhorias face aos períodos anteriores. Assim, as taxas de atividade e de emprego mantiveram-se em queda e o desemprego aumentou, embora a um ritmo menor do que nos anteriores trimestres de 2024. Em contraste, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem continuou a crescer na região e no país, atingindo novamente os valores mais elevados em 16 anos.
No setor empresarial regional continuou a assistir-se a um aumento das empresas constituídas e a uma contração das ações de insolvência face a igual trimestre do ano anterior. Os empréstimos concedidos às empresas mantiveram o padrão dos últimos três anos, tendo voltado a diminuir em termos homólogos reais. Também o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos diminuiu face a igual período do ano anterior. No setor da construção, os edifícios licenciados apresentaram uma evolução bastante positiva na região. Também os novos fogos concluídos para habitação familiar aumentaram, apesar da evolução negativa nas restantes tipologias de obras concluídas. No que respeita aos empréstimos à habitação, destacava-se o crescimento regional dos empréstimos concedidos, que, apesar de muito ligeiro, já não sucedia há mais de dois anos.
A atividade turística intensificou o seu crescimento na região e no país no quarto trimestre de 2024. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar aumentos homólogos, o que já sucede há mais de três anos, tendo acelerado face aos dois trimestres anteriores. A estada média manteve-se inalterada face ao período homólogo.
O comércio internacional de bens, neste trimestre, continuou a observar aumentos homólogos reais, quer nas saídas, quer nas entradas de bens, tendo novamente o crescimento das entradas sido mais significativo. O mercado extracomunitário registou os aumentos mais expressivos em ambos os casos. Também em Portugal se assistiu a um crescimento das saídas e das entradas de bens.
O Índice de Preços no Consumidor continuou a aumentar na região, tendo acelerado em termos homólogos. A maioria dos indicadores representativos do consumo privado continuou a apresentar uma evolução favorável face a igual trimestre do ano anterior.

No PORTUGAL 2030, a 31 de dezembro de 2024, estavam aprovados 1,1 mil milhões de euros de fundos europeus, para financiamento de 1,6 mil milhões de euros de investimento elegível na Região Centro (tratam-se apenas das operações com investimento integral no Centro). Estes apoios continuaram a destinar-se, sobretudo, à competitividade empresarial, cursos profissionais e mobilidade urbana sustentável. O Programa Temático PESSOAS 2030 era responsável por 44,0% dos apoios aprovados. O FSE+ era o fundo financiador de 51,7% dos montantes aprovados.
Consulte aqui a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 65”.
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