A actividade turística registou um maior dinamismo em comparação com os trimestres anteriores, o que não surpreende por se tratar do trimestre do ano com o período de férias por excelência. No entanto, observou-se uma situação menos favorável do que a registada em igual período do ano anterior.
No que respeita às políticas públicas na Região Centro, no âmbito do QREN, até 30 de Setembro de 2009, a região acumulava 26,0% do total dos fundos comunitários aprovados em Portugal.
No que respeita especificamente ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, o FEDER aprovado incidia sobretudo nos eixos I – Competitividade, inovação e conhecimento, 2 – Desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos e 3 – Consolidação e qualificação dos espaços sub-regionais.
No capítulo das dinâmicas regionais procedeu-se a uma caracterização da região, em comparação com o país e com as outras regiões nacionais, recorrendo para tal a indicadores demográficos, sociais e económicos. Em termos demográficos, destacava-se o facto da Região Centro verificar uma baixa densidade populacional, apresentar o segundo índice de envelhecimento mais elevado das regiões portuguesas, registar a menor taxa quinquenal de mortalidade infantil e uma das menores taxas de divórcio. Do ponto de vista social, os indicadores seleccionados colocavam a Região Centro próxima da média nacional, sendo dos mais positivos no cômputo das regiões, nomeadamente no que toca à saúde, à educação e ao ambiente. Na vertente económica, a Região Centro apresentava, por outro lado, algumas fragilidades, por exemplo no Indicador per Capita de Poder de Compra (abordado mais extensivamente no boletim anterior), tendo-se observado, contudo, também alguns indicadores mais positivos, nomeadamente a taxa de desemprego, que era a mais baixa no conjunto das regiões nacionais.
Para consultar a versão integral do “Região Centro – BoletimTrimestral nº4”
A actividade turística registou um maior dinamismo em comparação com os trimestres anteriores, o que não surpreende por se tratar do trimestre do ano com o período de férias por excelência. No entanto, observou-se uma situação menos favorável do que a registada em igual período do ano anterior.
No que respeita às políticas públicas na Região Centro, no âmbito do QREN, até 30 de Setembro de 2009, a região acumulava 26,0% do total dos fundos comunitários aprovados em Portugal.
No que respeita especificamente ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, o FEDER aprovado incidia sobretudo nos eixos I – Competitividade, inovação e conhecimento, 2 – Desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos e 3 – Consolidação e qualificação dos espaços sub-regionais.
No capítulo das dinâmicas regionais procedeu-se a uma caracterização da região, em comparação com o país e com as outras regiões nacionais, recorrendo para tal a indicadores demográficos, sociais e económicos. Em termos demográficos, destacava-se o facto da Região Centro verificar uma baixa densidade populacional, apresentar o segundo índice de envelhecimento mais elevado das regiões portuguesas, registar a menor taxa quinquenal de mortalidade infantil e uma das menores taxas de divórcio. Do ponto de vista social, os indicadores seleccionados colocavam a Região Centro próxima da média nacional, sendo dos mais positivos no cômputo das regiões, nomeadamente no que toca à saúde, à educação e ao ambiente. Na vertente económica, a Região Centro apresentava, por outro lado, algumas fragilidades, por exemplo no Indicador per Capita de Poder de Compra (abordado mais extensivamente no boletim anterior), tendo-se observado, contudo, também alguns indicadores mais positivos, nomeadamente a taxa de desemprego, que era a mais baixa no conjunto das regiões nacionais.
Para consultar a versão integral do “Região Centro – BoletimTrimestral nº4”
A actividade turística registou um maior dinamismo em comparação com os trimestres anteriores, o que não surpreende por se tratar do trimestre do ano com o período de férias por excelência. No entanto, observou-se uma situação menos favorável do que a registada em igual período do ano anterior.
No que respeita às políticas públicas na Região Centro, no âmbito do QREN, até 30 de Setembro de 2009, a região acumulava 26,0% do total dos fundos comunitários aprovados em Portugal.
No que respeita especificamente ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, o FEDER aprovado incidia sobretudo nos eixos I – Competitividade, inovação e conhecimento, 2 – Desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos e 3 – Consolidação e qualificação dos espaços sub-regionais.
No capítulo das dinâmicas regionais procedeu-se a uma caracterização da região, em comparação com o país e com as outras regiões nacionais, recorrendo para tal a indicadores demográficos, sociais e económicos. Em termos demográficos, destacava-se o facto da Região Centro verificar uma baixa densidade populacional, apresentar o segundo índice de envelhecimento mais elevado das regiões portuguesas, registar a menor taxa quinquenal de mortalidade infantil e uma das menores taxas de divórcio. Do ponto de vista social, os indicadores seleccionados colocavam a Região Centro próxima da média nacional, sendo dos mais positivos no cômputo das regiões, nomeadamente no que toca à saúde, à educação e ao ambiente. Na vertente económica, a Região Centro apresentava, por outro lado, algumas fragilidades, por exemplo no Indicador per Capita de Poder de Compra (abordado mais extensivamente no boletim anterior), tendo-se observado, contudo, também alguns indicadores mais positivos, nomeadamente a taxa de desemprego, que era a mais baixa no conjunto das regiões nacionais.
Para consultar a versão integral do “Região Centro – BoletimTrimestral nº4”
Leave comment or suggestion