Apesar de, no segundo trimestre de 2009, o emprego ter caído relativamente mais na Região Centro do que em Portugal (quebras em relação ao mesmo período do ano anterior de 3,4% e 2,7%, respectivamente), a taxa de desemprego na região tomou o valor de 6,3%, consideravelmente inferior ao valor nacional de 9,1%, tendo inclusivamente registado uma diminuição face ao primeiro trimestre de 2009. Também os salários médios dos trabalhadores por conta de outrem aumentaram mais na região do que no país, em termos reais.
O clima recessivo verificou-se também ao nível das empresas. A concessão de crédito, apesar de ter crescido mais parcamente na região no segundo trimestre de 2009, continuou a apresentar valores superiores à média nacional. Por sua vez, aumentou o crédito vencido em percentagem do crédito concedido. No comércio internacional de bens voltaram a registar-se perdas significativas em termos globais, ainda que menores do que nos trimestres anteriores.
A actividade turística, neste segundo trimestre de 2009, tendo sofrido um revés a nível nacional, melhorou na Região Centro. Também na construção o cenário foi menos desfavorável para a Região Centro do que para o todo nacional, no segundo trimestre de 2009, registando-se, todavia, a diminuição do licenciamento de edifícios, em particular das construções novas e com finalidade doméstica
Uma outra nota positiva para a região prende-se com o aumento da abertura de concursos no que respeita ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, inserido no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Globalmente, os fundos aprovados foram direccionados sobretudo para o eixo 3 – Consolidação e qualificação dos espaços sub-regionais e para o eixo 1 – Competitividade, inovação e conhecimento. No entanto, no caso das NUTS III Cova da Beira e Beira Interior Sul foram mais relevantes os fundos aprovados no eixo 2 – Desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos.
No âmbito do QREN, a 30 de Junho de 2009, a região representava 26,1% do total dos fundos comunitários aprovados em Portugal.
Para além da visão conjuntural que apresenta, o “Região Centro – Boletim Trimestral” procura ainda reflectir sobre dinâmicas regionais com contributos estruturais para o desenvolvimento da região.
Neste boletim apresentam-se também os resultados publicados em 2009 pelo Instituto Nacional de Estatística do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) (elaborado em parceria com o DPP) e do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC), este último com enfoque no Indicador per Capita de Poder de Compra (IpC). Em relação ao ISDR, que avalia a competitividade, a coesão e a qualidade ambiental, salienta-se que, em 2006, das quatro sub-regiões portuguesas que superavam a média nacional, três pertenciam à Região Centro (Pinhal Litoral, Baixo Vouga e Beira Interior Sul). O Baixo Mondego registou um desempenho semelhante à média nacional. No que se refere ao IpC verificou-se que o poder de compra por habitante na região, em 2007, era inferior à média nacional (apenas 83,8% deste). Das sub-regiões da Região Centro, salientou-se o Baixo Mondego por ter sido uma das cinco NUTS III portuguesas que apresentavam um valor superior à média de Portugal.
Para consultar a versão integral do Boletim Trimestral : Região Centro nº 3 (pdf, 6.9 MB)
Apesar de, no segundo trimestre de 2009, o emprego ter caído relativamente mais na Região Centro do que em Portugal (quebras em relação ao mesmo período do ano anterior de 3,4% e 2,7%, respectivamente), a taxa de desemprego na região tomou o valor de 6,3%, consideravelmente inferior ao valor nacional de 9,1%, tendo inclusivamente registado uma diminuição face ao primeiro trimestre de 2009. Também os salários médios dos trabalhadores por conta de outrem aumentaram mais na região do que no país, em termos reais.
O clima recessivo verificou-se também ao nível das empresas. A concessão de crédito, apesar de ter crescido mais parcamente na região no segundo trimestre de 2009, continuou a apresentar valores superiores à média nacional. Por sua vez, aumentou o crédito vencido em percentagem do crédito concedido. No comércio internacional de bens voltaram a registar-se perdas significativas em termos globais, ainda que menores do que nos trimestres anteriores.
A actividade turística, neste segundo trimestre de 2009, tendo sofrido um revés a nível nacional, melhorou na Região Centro. Também na construção o cenário foi menos desfavorável para a Região Centro do que para o todo nacional, no segundo trimestre de 2009, registando-se, todavia, a diminuição do licenciamento de edifícios, em particular das construções novas e com finalidade doméstica
Uma outra nota positiva para a região prende-se com o aumento da abertura de concursos no que respeita ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, inserido no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Globalmente, os fundos aprovados foram direccionados sobretudo para o eixo 3 – Consolidação e qualificação dos espaços sub-regionais e para o eixo 1 – Competitividade, inovação e conhecimento. No entanto, no caso das NUTS III Cova da Beira e Beira Interior Sul foram mais relevantes os fundos aprovados no eixo 2 – Desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos.
No âmbito do QREN, a 30 de Junho de 2009, a região representava 26,1% do total dos fundos comunitários aprovados em Portugal.
Para além da visão conjuntural que apresenta, o “Região Centro – Boletim Trimestral” procura ainda reflectir sobre dinâmicas regionais com contributos estruturais para o desenvolvimento da região.
Neste boletim apresentam-se também os resultados publicados em 2009 pelo Instituto Nacional de Estatística do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) (elaborado em parceria com o DPP) e do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC), este último com enfoque no Indicador per Capita de Poder de Compra (IpC). Em relação ao ISDR, que avalia a competitividade, a coesão e a qualidade ambiental, salienta-se que, em 2006, das quatro sub-regiões portuguesas que superavam a média nacional, três pertenciam à Região Centro (Pinhal Litoral, Baixo Vouga e Beira Interior Sul). O Baixo Mondego registou um desempenho semelhante à média nacional. No que se refere ao IpC verificou-se que o poder de compra por habitante na região, em 2007, era inferior à média nacional (apenas 83,8% deste). Das sub-regiões da Região Centro, salientou-se o Baixo Mondego por ter sido uma das cinco NUTS III portuguesas que apresentavam um valor superior à média de Portugal.
Para consultar a versão integral do Boletim Trimestral : Região Centro nº 3 (pdf, 6.9 MB)
Apesar de, no segundo trimestre de 2009, o emprego ter caído relativamente mais na Região Centro do que em Portugal (quebras em relação ao mesmo período do ano anterior de 3,4% e 2,7%, respectivamente), a taxa de desemprego na região tomou o valor de 6,3%, consideravelmente inferior ao valor nacional de 9,1%, tendo inclusivamente registado uma diminuição face ao primeiro trimestre de 2009. Também os salários médios dos trabalhadores por conta de outrem aumentaram mais na região do que no país, em termos reais.
O clima recessivo verificou-se também ao nível das empresas. A concessão de crédito, apesar de ter crescido mais parcamente na região no segundo trimestre de 2009, continuou a apresentar valores superiores à média nacional. Por sua vez, aumentou o crédito vencido em percentagem do crédito concedido. No comércio internacional de bens voltaram a registar-se perdas significativas em termos globais, ainda que menores do que nos trimestres anteriores.
A actividade turística, neste segundo trimestre de 2009, tendo sofrido um revés a nível nacional, melhorou na Região Centro. Também na construção o cenário foi menos desfavorável para a Região Centro do que para o todo nacional, no segundo trimestre de 2009, registando-se, todavia, a diminuição do licenciamento de edifícios, em particular das construções novas e com finalidade doméstica
Uma outra nota positiva para a região prende-se com o aumento da abertura de concursos no que respeita ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, inserido no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Globalmente, os fundos aprovados foram direccionados sobretudo para o eixo 3 – Consolidação e qualificação dos espaços sub-regionais e para o eixo 1 – Competitividade, inovação e conhecimento. No entanto, no caso das NUTS III Cova da Beira e Beira Interior Sul foram mais relevantes os fundos aprovados no eixo 2 – Desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos.
No âmbito do QREN, a 30 de Junho de 2009, a região representava 26,1% do total dos fundos comunitários aprovados em Portugal.
Para além da visão conjuntural que apresenta, o “Região Centro – Boletim Trimestral” procura ainda reflectir sobre dinâmicas regionais com contributos estruturais para o desenvolvimento da região.
Neste boletim apresentam-se também os resultados publicados em 2009 pelo Instituto Nacional de Estatística do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) (elaborado em parceria com o DPP) e do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC), este último com enfoque no Indicador per Capita de Poder de Compra (IpC). Em relação ao ISDR, que avalia a competitividade, a coesão e a qualidade ambiental, salienta-se que, em 2006, das quatro sub-regiões portuguesas que superavam a média nacional, três pertenciam à Região Centro (Pinhal Litoral, Baixo Vouga e Beira Interior Sul). O Baixo Mondego registou um desempenho semelhante à média nacional. No que se refere ao IpC verificou-se que o poder de compra por habitante na região, em 2007, era inferior à média nacional (apenas 83,8% deste). Das sub-regiões da Região Centro, salientou-se o Baixo Mondego por ter sido uma das cinco NUTS III portuguesas que apresentavam um valor superior à média de Portugal.
Para consultar a versão integral do Boletim Trimestral : Região Centro nº 3 (pdf, 6.9 MB)
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