O programa Centro 2020 já aprovou, até ao final de novembro, 1.598 milhões de euros em fundos europeus, distribuídos por 7276 projetos. Entre estes projetos há 3.361 empresariais e 723 municipais. Do bolo total de investimento, já foram executados 577 milhões de euros.
As 723 candidaturas de iniciativa municipal aceites representam um financiamento do programa operacional de 411 milhões de euros, sendo as regiões de Coimbra e do Oeste as que têm os maiores apoios (78 e 67.2 milhões de euros, respetivamente).
Acompanhe a evolução do programa aqui.
O programa Centro 2020 já aprovou, até ao final de novembro, 1.598 milhões de euros em fundos europeus, distribuídos por 7276 projetos. Entre estes projetos há 3.361 empresariais e 723 municipais. Do bolo total de investimento, já foram executados 577 milhões de euros.
As 723 candidaturas de iniciativa municipal aceites representam um financiamento do programa operacional de 411 milhões de euros, sendo as regiões de Coimbra e do Oeste as que têm os maiores apoios (78 e 67.2 milhões de euros, respetivamente).
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O programa Centro 2020 já aprovou, até ao final de novembro, 1.598 milhões de euros em fundos europeus, distribuídos por 7276 projetos. Entre estes projetos há 3.361 empresariais e 723 municipais. Do bolo total de investimento, já foram executados 577 milhões de euros.
As 723 candidaturas de iniciativa municipal aceites representam um financiamento do programa operacional de 411 milhões de euros, sendo as regiões de Coimbra e do Oeste as que têm os maiores apoios (78 e 67.2 milhões de euros, respetivamente).
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A CCDRC acaba de editar o número 26 da publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” em que se analisa a evolução conjuntural da região no primeiro trimestre de 2015O Produto Interno Bruto nacional registou o maior aumento desde o final de 2010, tendo aumentado 1,5%. As exportações e as importações de bens e serviços aumentaram mas apenas as exportações registaram uma aceleração. Mantiveram-se os sinais de recuperação do mercado de trabalho, com a taxa de desemprego a fixar-se em 13,7% em Portugal. As expectativas dos consumidores voltaram a melhorar e a confiança dos empresários continuou positiva.Na Região Centro, o mercado de trabalho voltou a registar uma ligeira retração. Os valores regionais da população ativa, empregada e desempregada apresentavam-se muito próximos dos registados um ano antes, tendo existido, no entanto, um agravamento da taxa de desemprego, que se fixou em 11,1%, neste trimestre. Apesar disto, o Centro continuou a ser a região com menor taxa de desemprego no país.No setor empresarial continuaram a verificar-se sinais de dificuldades financeiras que se traduziram num aumento do grau de incumprimento e numa diminuição dos empréstimos bancários obtidos. Relativamente à dinâmica das empresas e dos empresários, verificou-se um aumento das novas empresas constituídas e uma diminuição das ações de insolvência. O ramo da construção continuou a evidenciar dificuldades na sua atividade, quer ao nível do licenciamento como da construção. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das exportações e das importações de bens.Até ao final de março de 2015, estavam aprovados 6,5 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão, no âmbito do QREN, para comparticipação de projetos com um investimento previsto na região de 10,8 milhões de euros. A região mantém-se como a segunda maior beneficiária de fundos comunitários do país. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, a aprovação de 4.409 operações envolvia uma comparticipação de FEDER de 1,8 mil milhões de euros, o que reflete uma gestão de overbooking. A taxa de execução do Mais Centro era, nesta data, de 85,6%.Consultar aqui a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 26
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A Região Centro melhorou o seu posicionamento, face às restantes regiões do país, na coesão e na sustentabilidade ambiental e energética, a par de um aumento também registado ao nível da componente do potencial humano. Esta é uma das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento de monitorização que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento, competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética.Para além da perspetiva temática, o Barómetro do Centro de Portugal acompanha a evolução da região numa perspetiva global do sucesso regional. É calculado um indicador global de avaliação da Região Centro que permite uma leitura sintética e imediata do seu comportamento relativo face às restantes regiões portuguesas. A Região Centro continua a ser a terceira região do País com melhor desempenho global, sendo o primeiro lugar ocupado por Lisboa e o segundo pelo Norte.Educação, mercado de trabalho e I&D são áreas de excelência na Região Centro O barómetro mostra que a Região Centro tem mantido um desempenho bastante positivo em áreas como a educação, o mercado de trabalho, a capacidade exportadora ou a investigação e desenvolvimento. É na Região Centro que se regista a mais baixa taxa de abandono escolar precoce, os melhores resultados nos exames nacionais, a menor taxa de desemprego do país, e um posicionamento muito favorável no que respeita às suas exportações. O barómetro permite também aferir quais as fragilidades da região, nomeadamente através do seu posicionamento ao nível da produtividade, da capacidade de gerar riqueza e da demografia. É, neste campo, a pior região em termos do indicador produtividade do trabalho e variação da população e a segunda pior no PIB por habitante e no crescimento do PIB.O Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado em www.ccdrc.pt, vai já na sua quarta atualização. Contempla um conjunto de 25 indicadores, que pretendem ser a chave para detetar tendências e lacunas de progresso, o que permite desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) recebe hoje, em Coimbra, o consórcio do projeto H2020 InRoad (Towards better Synchonysation of Priority Settings and Evaluation Mechanisms for Research Infrastructures Beyond National Relevance), em que é parceira. O consórcio deste projeto europeu é constituído por 13 parceiros, de 11 países: Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Holanda, Itália, Irlanda, Polónia, Portugal, República Checa, Suíça. A CCDRC é responsável pela coordenação da área de trabalho relativa aos mecanismos de financiamento das infraestruturas científicas. O objetivo deste trabalho é produzir recomendações no sentido de promover uma maior coordenação entre os procedimentos de definição de prioridades estratégicas dos diferentes países da Europa, bem como a sinergia entre fontes de financiamento para a sustentabilidade destas infraestruturas.
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A Comissão de Acompanhamento dos Regimes de Incentivo à Leitura de Publicações Periódicas e dos Incentivos do Estado à Comunicação Social na Região Centro aprovou hoje 21 candidaturas, relativas a 2018, que representam um investimento de 415 mil euros e uma comparticipação do orçamento de Estado de 227 mil euros. Na Região Centro, 60 publicações beneficiam do Incentivo à Leitura de Publicações Periódicas, sendo que 26 beneficiam de majoração por se encontrarem em territórios da baixa densidade e duas referem-se a informação especializada. Em 2018, o montante de comparticipação validado aos operadores postais foi de 1,2 milhões de euros, correspondendo a 7,5 milhões de exemplares expedidos (97,3% para território nacional). A Comissão de Acompanhamento dos Regimes de Incentivo à Leitura de Publicações Periódicas e dos Incentivos do Estado à Comunicação Social na Região Centro é composta por representantes da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), que preside, dos membros do Governo nas áreas do Desenvolvimento Regional e da Comunicação social, das Finanças, Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais e das associações Nacional de Municípios Portugueses, Portuguesa de Imprensa, Imprensa Diária, Portuguesa de Radiodifusão, Nacional de Imprensa Regional e da Imprensa e Rádios de Inspiração Cristã.
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O Centro de Negócios e Serviços Partilhados do Fundão (na categoria “Apoiar a transição industrial inteligente”) e o projeto de Reabilitação do lugar da Vista Alegre (na categoria “Escolha do Público”) venceram os Prémios Regiostars 2018. Os vencedores foram hoje anunciados, em Bruxelas, pela Comissão Europeia, na Cerimónia oficial dos Regiostars, enquadrada na Semana Europeia das Regiões e Cidades. Os Prémios RegioStars têm como objetivo identificar boas práticas em desenvolvimento regional e destacar projetos originais e inovadores que sejam atrativos e inspiradores para outras regiões. O Centro de Negócios e Serviços Partilhados foi financiado pelos fundos da União Europeia, através Programa Centro 2020, no valor de 2 milhões de euros. Concebido como motor da estratégia local de inovação e investimento, este projeto permitiu atrair 14 empresas TICE e criar 500 postos de trabalho altamente qualificados numa cidade de cariz rural com menos de 15.000 habitantes. Em quatro anos, o projeto impulsionou um ecossistema integrado que gerou 68 startups e deu suporte a mais de 200 projetos de investimento privado, apostando no R&D, em iniciativas pioneiras de conversão profissional e nas competências digitais. O projeto de requalificação e ampliação do Museu da Vista Alegre foi apenas o percursor de toda a requalificação do chamado “Lugar da Vista Alegre”. Graças a um investimento total na ordem dos 44 milhões de euros, apoiado pelos fundos da União europeia, através do Programas Centro2020 e Compete 2020, implicando a manutenção de 1495 postos de trabalho e a criação de pelo menos 100 novos postos diretos, este projeto fez rejuvenescer o Lugar da Vista Alegre, dando nova vida ao Museu, Capela, Teatro, Recinto, Hotel e Palácio, Creche, Fábrica e Bairro Operário. Este projeto integrado permitiu a preservação de um Património Cultural internacional, salvando a marca da ruína e contribuindo para o aumento do turismo na Região. Para Ana Abrunhosa, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional da Região Centro (CCDRC), “estes dois prémios traduzem bem o caminho que a região Centro tem feito com o apoio dos fundos europeus. A transição para uma indústria/economia inteligente, através do projeto promovido pelo município do Fundão. Este projeto demonstra que com liderança e estratégia podemos contrariar a desertificação dos territórios mais frágeis e torná-los em atrativos para empresas de ponta e para jovens quadros qualificado.Nessa transição a região Centro tem tido o cuidado de preservar o nosso património cultural e industrial, de forma sustentável, com o projeto liderado pelo município de Ílhavo e pela empresa Vista Alegre, do Grupo Visabeira. Deixo também aqui uma palavra de reconhecimento ao trabalho desenvolvido, neste domínio, pela Direção Regional da Cultura do Centro e pela Entidade Regional de Turismo do Centro, atores fundamentais no processo de desenvolvimento da Região Centro” Para Paulo Fernandes, presidente da Câmara Municipal do Fundão, “este prémio é simultaneamente uma grande honra e uma enorme responsabilidade. É uma honra, porque o Fundão, um município de baixa densidade da região Centro, vê assim reconhecida no espaço europeu a sua estratégia de desenvolvimento focada na criação de valor, atração de [...]
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Na Região Centro, em 2019, estima-se que residiam 2.217.285 de indivíduos, o que comparativamente ao ano anterior traduz um crescimento populacional de 0,03%, ou seja mais 716 indivíduos, infletindo a tendência negativa que se verifica há mais de 15 anos consecutivos. Também se destacam nesta edição do Barómetro do Centro de Portugal, a taxa de desemprego regional que se fixa nos 4,7% no segundo trimestre de 2020 (igualando o valor do período homólogo), os 419 novos doutorados nas universidades da Região Centro em 2018/2019, a melhoria do desempenho dos alunos da região nos exames nacionais realizados em 2019, entres outras variáveis. Estas conclusões podem ler-se na nova edição do Barómetro do Centro de Portugal, disponível aqui. O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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A CCDRC recebe, até dia 5 de julho, candidaturas para apoio financeiro pelo Fundo de Emergência Municipal (FEM) para reparação dos danos provocados pelo furacão Leslie nos dias 13 e 14 de outubro de 2018, nas seguintes tipologias de infraestruturas e equipamentos municipais: segurança rodoviária municipal, infraestruturas básicas, edificado municipal e mobiliário e equipamentos urbanos e de lazer. Serão aceites candidaturas pelos municípios de Anadia, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Leiria, Lousã, Marinha Grande, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penela, Pombal, Sever do Vouga, Soure, Tondela, Vagos, Vila Nova de Poiares e Vouzela. O formulário de candidatura encontra-se disponível em http://www.ccdrc.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=3260;fundo-de-emergencia-municipal-tempestade-leslie-2018&catid=113&Itemid=89
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A CCDRC acaba de editar o número 26 da publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” em que se analisa a evolução conjuntural da região no primeiro trimestre de 2015O Produto Interno Bruto nacional registou o maior aumento desde o final de 2010, tendo aumentado 1,5%. As exportações e as importações de bens e serviços aumentaram mas apenas as exportações registaram uma aceleração. Mantiveram-se os sinais de recuperação do mercado de trabalho, com a taxa de desemprego a fixar-se em 13,7% em Portugal. As expectativas dos consumidores voltaram a melhorar e a confiança dos empresários continuou positiva.Na Região Centro, o mercado de trabalho voltou a registar uma ligeira retração. Os valores regionais da população ativa, empregada e desempregada apresentavam-se muito próximos dos registados um ano antes, tendo existido, no entanto, um agravamento da taxa de desemprego, que se fixou em 11,1%, neste trimestre. Apesar disto, o Centro continuou a ser a região com menor taxa de desemprego no país.No setor empresarial continuaram a verificar-se sinais de dificuldades financeiras que se traduziram num aumento do grau de incumprimento e numa diminuição dos empréstimos bancários obtidos. Relativamente à dinâmica das empresas e dos empresários, verificou-se um aumento das novas empresas constituídas e uma diminuição das ações de insolvência. O ramo da construção continuou a evidenciar dificuldades na sua atividade, quer ao nível do licenciamento como da construção. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das exportações e das importações de bens.Até ao final de março de 2015, estavam aprovados 6,5 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão, no âmbito do QREN, para comparticipação de projetos com um investimento previsto na região de 10,8 milhões de euros. A região mantém-se como a segunda maior beneficiária de fundos comunitários do país. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, a aprovação de 4.409 operações envolvia uma comparticipação de FEDER de 1,8 mil milhões de euros, o que reflete uma gestão de overbooking. A taxa de execução do Mais Centro era, nesta data, de 85,6%.Consultar aqui a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 26
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A Região Centro melhorou o seu posicionamento, face às restantes regiões do país, na coesão e na sustentabilidade ambiental e energética, a par de um aumento também registado ao nível da componente do potencial humano. Esta é uma das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento de monitorização que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento, competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética.Para além da perspetiva temática, o Barómetro do Centro de Portugal acompanha a evolução da região numa perspetiva global do sucesso regional. É calculado um indicador global de avaliação da Região Centro que permite uma leitura sintética e imediata do seu comportamento relativo face às restantes regiões portuguesas. A Região Centro continua a ser a terceira região do País com melhor desempenho global, sendo o primeiro lugar ocupado por Lisboa e o segundo pelo Norte.Educação, mercado de trabalho e I&D são áreas de excelência na Região Centro O barómetro mostra que a Região Centro tem mantido um desempenho bastante positivo em áreas como a educação, o mercado de trabalho, a capacidade exportadora ou a investigação e desenvolvimento. É na Região Centro que se regista a mais baixa taxa de abandono escolar precoce, os melhores resultados nos exames nacionais, a menor taxa de desemprego do país, e um posicionamento muito favorável no que respeita às suas exportações. O barómetro permite também aferir quais as fragilidades da região, nomeadamente através do seu posicionamento ao nível da produtividade, da capacidade de gerar riqueza e da demografia. É, neste campo, a pior região em termos do indicador produtividade do trabalho e variação da população e a segunda pior no PIB por habitante e no crescimento do PIB.O Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado em www.ccdrc.pt, vai já na sua quarta atualização. Contempla um conjunto de 25 indicadores, que pretendem ser a chave para detetar tendências e lacunas de progresso, o que permite desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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