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Realiza-se hoje, em Viseu, o Seminário Revisão do PDM, promovido pela CCDR Centro, no âmbito do Ciclo Revisão do PDM destinado à apresentação do Guia Orientador e esclarecimento dos aspetos mais relevantes a considerar na revisão do PDM.
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A CCDRC recebeu os prémios “Melhor Prática MAOT 2010/2011” e “Participação de melhor Equipa de Trabalho MAOT 2010/2011”.
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Posicionamento favorável da Região Centro na área da educação é confirmado pelos resultados dos exames nacionais, divulgados em dezembro. As classificações dos exames nacionais realizados no ano letivo 2014/2015 (que ocorreram nos 4º, 6º, 9º, 11º e 12º anos) revelam que os alunos dos ensinos básico e secundário da Região Centro tiveram melhores resultados do que os observados em termos médios no país. A Região Centro foi aliás a região com o melhor desempenho em termos globais, mantendo-se a tendência dos últimos anosConsiderando o ensino básico (que agrega o 1º, 2º e 3º ciclos e contempla a realização de exames nacionais no final de cada ciclo de ensino às disciplinas de Português e Matemática), é na Região Centro que se atingem os melhores resultados globais com uma média de 3,08, sendo o posicionamento da região também muito positivo quando se desagregam os resultados por níveis de ensino. Nos 6º e 9º anos, as médias dos exames nacionais dos alunos da Região Centro, apesar de inferiores a 3, foram as mais elevadas do país. No 1º ciclo, mais concretamente nos exames do 4º ano, a média dos exames foi de 3,32, valor superior à média nacional de 3,25 e muito próxima do máximo, que foi registado na Madeira. Relativamente ao ensino secundário, considerando os resultados de todos os exames realizados durante este ciclo de ensino, mais uma vez a Região Centro se evidenciou, com uma média de 9,90 valores. O mesmo acontece quando se analisam os resultados dos exames com maior número de provas. No caso dos exames de Matemática com 10,25 (que inclui Matemática A, Matemática B e Matemática aplicada às ciências sociais), de Geografia com 11,02 e de História com 10,18 (que inclui as tipologias História A e História B), a média da Região Centro foi mesmo a mais elevada do país. Apesar de existirem limitações quando se analisam os resultados obtidos ao nível subrregional, como é o caso dos municípios em que apenas existe uma escola ou o de municípios em que o número de exames realizados é muito reduzido, observa-se, ainda assim, alguma diferenciação na região. Em termos gerais, perceciona-se uma mancha significativa de valores negativos, que é mais acentuada em alguns municípios do interior. Nas capitais de distrito registam-se, com exceção de Castelo Branco e Guarda, médias positivas, destacando-se ainda a observação de bons resultados em municípios em torno das capitais de distrito de Aveiro, Leiria e Viseu. Arruda dos Vinhos e Pampilhosa da Serra são os dois concelhos com médias mais altas nos exames do secundário, embora no caso da Pampilhosa da Serra se tenha realizado um número muito reduzido de exames. Do lado oposto, com uma média inferior a oito valores, encontram-se Penamacor, Manteigas e Idanha-a-Nova, que são municípios também com apenas uma escola neste ciclo de ensino pelo que a média do município reflete a realidade dessas escolas em concreto. É ainda da referir que em 40 municípios da região as médias dos exames nacionais foram superiores ao valor médio nacional e em [...]
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) divulga o documento “Análise de redes aplicada à RIS3 do Centro 2014-2020”, dando continuidade ao esforço de acompanhamento e monitorização regular da implementação da Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente para a Região Centro 2014-2020 (RIS3 do Centro). Neste documento, a metodologia de análise de redes é aplicada aos projetos do PORTUGAL 2020 com investimento na Região Centro, alinhados com a RIS3 do Centro 2014-2020, permitindo evidenciar as relações que se estabelecem entre diferentes tipos de elementos de forma intuitiva. Assim, ao longo do documento, são apresentados diversos diagramas (grafos) que ilustram as relações entre as várias dimensões da RIS3 do Centro – plataformas de inovação, linhas de ação, domínios diferenciadores temáticos/prioridades transversais e atividades económicas dos projetos – e também a articulação entre essas dimensões da RIS3 do Centro e os domínios prioritários da ENEI 2014-2020. Conclui-se com um resumo por plataforma de inovação da RIS3 do Centro, evidenciando as principais conclusões sobre as várias dimensões da análise relacional. As relações existentes entre os diferentes elementos/atributos são representadas através de grafos, que se traduzem num conjunto de nós (pontos) e de arestas que ligam pares de nós (linhas). A imagem exemplificativa mostra a articulação entre as linhas de ação da RIS3 do Centro (nós amarelos) e os respetivos domínios diferenciadores temáticos/prioridades transversais (nós azuis), nos projetos aprovados. Claramente ressalta a forte articulação entre os projetos enquadrados na linha de ação “1.a) Desenvolvimento de processos, materiais e sistemas sustentáveis de maior valor acrescentado para a região” da plataforma de inovação “Soluções industriais sustentáveis” e os projetos que contribuem para o domínio diferenciador temático “Materiais”. Nesta representação também sobressaem alguns domínios específicos, designadamente “Materiais”, “TICE”, “Saúde”, “Agroindústria” e “Turismo”, com um conjunto bem identificado de linhas de ação em seu redor. Estas são algumas das várias conclusões que resultam da análise do grafo apresentado. Relembre-se que as RIS3 2014-2020 foram tornadas obrigatórias pela Comissão Europeia como condicionalidade ex-ante relativa ao Acordo de Parceria, sendo o alinhamento com estas estratégias obrigatório, por exemplo, nos investimentos em investigação e desenvolvimento tecnológico e preferencial nos apoios à inovação produtiva e à qualificação e internacionalização das pequenas e médias empresas, à empregabilidade, entre outros. Consulte o documento “Análise de redes aplicada à RIS3 do Centro 2014-2020 aqui.
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Na sub-região Pinhal Interior Norte, até 31 de Dezembro de 2011, foram aprovados 127 milhões de euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e Fundo de Coesão e cerca de 9 milhões de horas de formação financiadas, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), nos anos de 2009 e 2010.
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Decorreu na CCDRC, dia 5 junho, a 8.ª reunião da Comissão de Acompanhamento, do Mais Centro, contando com a presença de diferentes entidades, incluindo representantes da Comissão Europeia.Nesta reunião foi aprovado o Relatório Anual de Execução do Mais Centro relativo a 2012, bem assim como partilhada informação de fundos estruturais já em 2013.Com uma dotação de 1700 milhões de euros de fundos comunitários, o Mais Centro aplicou já na Região Centro mais de 1000 milhões de euros, alcançando uma taxa de execução de 62%, a mais elevada dentro dos Programas Operacionais das Regiões do Continente.Foi assim possível apoiar 1000 empresas, geradoras de pelo menos 635 postos de trabalho, mas também 210 equipamentos escolares que abrangem mais de 50 mil alunos, ou ainda 428 projetos de regeneração urbana com impacto direto sobre 600 mil habitantes.Para Pedro Saraiva, Presidente da CCDRC, “foi muito gratificante ouvir os comentários, elogios e sugestões recebidos por parte da Comissão de Acompanhamento, que aprovou por unanimidade o Relatório de Execução, reconhecimento do esforço e dedicação dos 60 colaboradores que tenho o prazer de liderar e dão diariamente o seu melhor em prol de uma eficaz e eficiente aplicação de fundos comunitários na Região Centro.”
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A Rede Nacional de Espaços de Teletrabalho/Coworking nos Territórios do Interior de Portugal é uma iniciativa do Ministério da Coesão Territorial, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional, envolvendo as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), as Comunidades Intermunicipais (CIM) e as Câmaras Municipais com a colaboração dos Ministérios do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (através do IEFP, I.P.) e da Presidência do Conselho de Ministros (através da DGAEP). Na Região Centro, a Rede é composta por 32 espaços em funcionamento, dispersos por 28 Municípios, podendo ser consultada aqui. Estes espaços encontram-se devidamente mobilados e equipados, com acesso à internet, estando disponíveis para todos os cidadãos que pretendam trabalhar em regime de teletrabalho, qualquer que seja a sua entidade patronal, pública ou privada, por conta de outrem ou por conta própria. Conheça aqui os espaços em funcionamento. Os potenciais interessados poderão encontrar mais informações sobre cada espaço, o horário de funcionamento, as regras e os custos de utilização junto das instituições responsáveis pela gestão dos mesmos ou nas respetivas Câmaras Municipais. A Rede Nacional de Espaços de Teletrabalho/Coworking nos Territórios do Interior pretende contribuir para o combate às alterações climáticas, a descarbonização, a resposta ao desafio demográfico, a construção da sociedade digital e a redução das desigualdades, em convergência com os desígnios da União Europeia e os desafios estratégicos do Programa do XXIII Governo. O teletrabalho e o coworking permitem a diminuição das assimetrias geográficas, a fixação e atração de pessoas e empresas, a redução da necessidade de deslocações e consequentemente da pegada carbónica, a conciliação entre a vida profissional e familiar e melhoram a qualidade de vida das populações. Consulte aqui o Folheto Informativo da Rede Nacional de Espaços de Teletrabalho/Coworking.
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Realiza-se hoje, em Viseu, o Seminário Revisão do PDM, promovido pela CCDR Centro, no âmbito do Ciclo Revisão do PDM destinado à apresentação do Guia Orientador e esclarecimento dos aspetos mais relevantes a considerar na revisão do PDM.
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A CCDRC recebeu os prémios “Melhor Prática MAOT 2010/2011” e “Participação de melhor Equipa de Trabalho MAOT 2010/2011”.
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Posicionamento favorável da Região Centro na área da educação é confirmado pelos resultados dos exames nacionais, divulgados em dezembro. As classificações dos exames nacionais realizados no ano letivo 2014/2015 (que ocorreram nos 4º, 6º, 9º, 11º e 12º anos) revelam que os alunos dos ensinos básico e secundário da Região Centro tiveram melhores resultados do que os observados em termos médios no país. A Região Centro foi aliás a região com o melhor desempenho em termos globais, mantendo-se a tendência dos últimos anosConsiderando o ensino básico (que agrega o 1º, 2º e 3º ciclos e contempla a realização de exames nacionais no final de cada ciclo de ensino às disciplinas de Português e Matemática), é na Região Centro que se atingem os melhores resultados globais com uma média de 3,08, sendo o posicionamento da região também muito positivo quando se desagregam os resultados por níveis de ensino. Nos 6º e 9º anos, as médias dos exames nacionais dos alunos da Região Centro, apesar de inferiores a 3, foram as mais elevadas do país. No 1º ciclo, mais concretamente nos exames do 4º ano, a média dos exames foi de 3,32, valor superior à média nacional de 3,25 e muito próxima do máximo, que foi registado na Madeira. Relativamente ao ensino secundário, considerando os resultados de todos os exames realizados durante este ciclo de ensino, mais uma vez a Região Centro se evidenciou, com uma média de 9,90 valores. O mesmo acontece quando se analisam os resultados dos exames com maior número de provas. No caso dos exames de Matemática com 10,25 (que inclui Matemática A, Matemática B e Matemática aplicada às ciências sociais), de Geografia com 11,02 e de História com 10,18 (que inclui as tipologias História A e História B), a média da Região Centro foi mesmo a mais elevada do país. Apesar de existirem limitações quando se analisam os resultados obtidos ao nível subrregional, como é o caso dos municípios em que apenas existe uma escola ou o de municípios em que o número de exames realizados é muito reduzido, observa-se, ainda assim, alguma diferenciação na região. Em termos gerais, perceciona-se uma mancha significativa de valores negativos, que é mais acentuada em alguns municípios do interior. Nas capitais de distrito registam-se, com exceção de Castelo Branco e Guarda, médias positivas, destacando-se ainda a observação de bons resultados em municípios em torno das capitais de distrito de Aveiro, Leiria e Viseu. Arruda dos Vinhos e Pampilhosa da Serra são os dois concelhos com médias mais altas nos exames do secundário, embora no caso da Pampilhosa da Serra se tenha realizado um número muito reduzido de exames. Do lado oposto, com uma média inferior a oito valores, encontram-se Penamacor, Manteigas e Idanha-a-Nova, que são municípios também com apenas uma escola neste ciclo de ensino pelo que a média do município reflete a realidade dessas escolas em concreto. É ainda da referir que em 40 municípios da região as médias dos exames nacionais foram superiores ao valor médio nacional e em [...]
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