Os veículos em fim de vida são considerados resíduos perigosos incorporando uma grande variedade de materiais, componentes e substâncias perigosas, cuja adequada gestão e tratamento se torna imperioso assegurar por razões ambientais e de saúde pública.
A correta gestão dos VFV apenas poderá ser assegurada em centros de receção e de desmantelamento licenciados pela CCDR territorialmente competente, que na Região Centro são já 70 unidades, dispersas por todos os distritos.
Neste caso, a CCDRC emitiu ordem administrativa ao operador ilegal para remover os VFV do local identificado, tendo sido concedido um prazo adequado para o mesmo proceder à remoção dos resíduos e se deslocalizar para novas instalações licenciadas.
Durante o ano de 2011, a CCDRC assegurou 524 ações de fiscalização, mais 7% que em 2010, com especial incidência na área dos resíduos, responsável por quase metade (46%) das fiscalizações efetuadas. De destacar ainda, pela sua importância, as fiscalizações no âmbito da reserva ecológica nacional, do ordenamento do território e do ruído (designadamente ao ruído ambiente emitido por atividades ruidosas permanentes e por infraestruturas de transporte) que, no seu conjunto, representam 42% das fiscalizações efetuadas. Resultantes das infrações detetadas nas ações de fiscalização, foram levantados 79 processos de contraordenação e aplicadas coimas no montante de cerca de 100 mil euros.
Os veículos em fim de vida são considerados resíduos perigosos incorporando uma grande variedade de materiais, componentes e substâncias perigosas, cuja adequada gestão e tratamento se torna imperioso assegurar por razões ambientais e de saúde pública.
A correta gestão dos VFV apenas poderá ser assegurada em centros de receção e de desmantelamento licenciados pela CCDR territorialmente competente, que na Região Centro são já 70 unidades, dispersas por todos os distritos.
Neste caso, a CCDRC emitiu ordem administrativa ao operador ilegal para remover os VFV do local identificado, tendo sido concedido um prazo adequado para o mesmo proceder à remoção dos resíduos e se deslocalizar para novas instalações licenciadas.
Durante o ano de 2011, a CCDRC assegurou 524 ações de fiscalização, mais 7% que em 2010, com especial incidência na área dos resíduos, responsável por quase metade (46%) das fiscalizações efetuadas. De destacar ainda, pela sua importância, as fiscalizações no âmbito da reserva ecológica nacional, do ordenamento do território e do ruído (designadamente ao ruído ambiente emitido por atividades ruidosas permanentes e por infraestruturas de transporte) que, no seu conjunto, representam 42% das fiscalizações efetuadas. Resultantes das infrações detetadas nas ações de fiscalização, foram levantados 79 processos de contraordenação e aplicadas coimas no montante de cerca de 100 mil euros.
Os veículos em fim de vida são considerados resíduos perigosos incorporando uma grande variedade de materiais, componentes e substâncias perigosas, cuja adequada gestão e tratamento se torna imperioso assegurar por razões ambientais e de saúde pública.
A correta gestão dos VFV apenas poderá ser assegurada em centros de receção e de desmantelamento licenciados pela CCDR territorialmente competente, que na Região Centro são já 70 unidades, dispersas por todos os distritos.
Neste caso, a CCDRC emitiu ordem administrativa ao operador ilegal para remover os VFV do local identificado, tendo sido concedido um prazo adequado para o mesmo proceder à remoção dos resíduos e se deslocalizar para novas instalações licenciadas.
Durante o ano de 2011, a CCDRC assegurou 524 ações de fiscalização, mais 7% que em 2010, com especial incidência na área dos resíduos, responsável por quase metade (46%) das fiscalizações efetuadas. De destacar ainda, pela sua importância, as fiscalizações no âmbito da reserva ecológica nacional, do ordenamento do território e do ruído (designadamente ao ruído ambiente emitido por atividades ruidosas permanentes e por infraestruturas de transporte) que, no seu conjunto, representam 42% das fiscalizações efetuadas. Resultantes das infrações detetadas nas ações de fiscalização, foram levantados 79 processos de contraordenação e aplicadas coimas no montante de cerca de 100 mil euros.
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