Este workshop, embora promovido por esta CCDRC, pretendeu evidenciar as conclusões que resultaram do grupo de trabalho informal, que para além desta, integra a CCDR Norte e a Autoridade Florestal Nacional, cujo trabalho se pretende continuar a desenvolver, de forma a aprofundar uma proposta comum de entendimento quanto às definições e procedimentos relativos às questões abordadas no encontro, designadamente, no que respeita à transposição das redes primárias de faixas de gestão de combustível (RPFGC) para os PMDFCI e para os PMOT.
Num momento em que a maioria dos Planos Directores Municipais (PDM´s) se encontra em revisão, importava abordar a forma como a política e estratégia do ordenamento florestal é para estes transposta, não só em termos de qualificação do solo, mas também e, em especial, no que respeita à problemática da defesa da floresta contra incêndios.
Se no que respeita à qualificação do solo florestal as alterações relativas aos PDM de 1.ª geração é substancial, dado que terão que ser atendidos aspectos relacionados com a aprovação dos PROF´s e a densificação do RJIGT, no que respeita aos riscos de incêndio florestal, a diferença é também acentuada face à estratégia definida para a prevenção e combate ao risco de incêndio, particularmente as que resultam da aprovação dos Planos Distritais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PDDFCI) e dos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI).
Dado o sucesso da iniciativa e uma vez que a edição realizada não pôde acolher, por limitação de inscrições, todos os potenciais interessados, entende-se voltar a repetir a sessão noutros locais, onde a temática em presença o justifique, tendo como público-alvo preferencial, técnicos das Câmara Municipais, de outras CCDR e da AFN.
Este workshop, embora promovido por esta CCDRC, pretendeu evidenciar as conclusões que resultaram do grupo de trabalho informal, que para além desta, integra a CCDR Norte e a Autoridade Florestal Nacional, cujo trabalho se pretende continuar a desenvolver, de forma a aprofundar uma proposta comum de entendimento quanto às definições e procedimentos relativos às questões abordadas no encontro, designadamente, no que respeita à transposição das redes primárias de faixas de gestão de combustível (RPFGC) para os PMDFCI e para os PMOT.
Num momento em que a maioria dos Planos Directores Municipais (PDM´s) se encontra em revisão, importava abordar a forma como a política e estratégia do ordenamento florestal é para estes transposta, não só em termos de qualificação do solo, mas também e, em especial, no que respeita à problemática da defesa da floresta contra incêndios.
Se no que respeita à qualificação do solo florestal as alterações relativas aos PDM de 1.ª geração é substancial, dado que terão que ser atendidos aspectos relacionados com a aprovação dos PROF´s e a densificação do RJIGT, no que respeita aos riscos de incêndio florestal, a diferença é também acentuada face à estratégia definida para a prevenção e combate ao risco de incêndio, particularmente as que resultam da aprovação dos Planos Distritais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PDDFCI) e dos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI).
Dado o sucesso da iniciativa e uma vez que a edição realizada não pôde acolher, por limitação de inscrições, todos os potenciais interessados, entende-se voltar a repetir a sessão noutros locais, onde a temática em presença o justifique, tendo como público-alvo preferencial, técnicos das Câmara Municipais, de outras CCDR e da AFN.
Este workshop, embora promovido por esta CCDRC, pretendeu evidenciar as conclusões que resultaram do grupo de trabalho informal, que para além desta, integra a CCDR Norte e a Autoridade Florestal Nacional, cujo trabalho se pretende continuar a desenvolver, de forma a aprofundar uma proposta comum de entendimento quanto às definições e procedimentos relativos às questões abordadas no encontro, designadamente, no que respeita à transposição das redes primárias de faixas de gestão de combustível (RPFGC) para os PMDFCI e para os PMOT.
Num momento em que a maioria dos Planos Directores Municipais (PDM´s) se encontra em revisão, importava abordar a forma como a política e estratégia do ordenamento florestal é para estes transposta, não só em termos de qualificação do solo, mas também e, em especial, no que respeita à problemática da defesa da floresta contra incêndios.
Se no que respeita à qualificação do solo florestal as alterações relativas aos PDM de 1.ª geração é substancial, dado que terão que ser atendidos aspectos relacionados com a aprovação dos PROF´s e a densificação do RJIGT, no que respeita aos riscos de incêndio florestal, a diferença é também acentuada face à estratégia definida para a prevenção e combate ao risco de incêndio, particularmente as que resultam da aprovação dos Planos Distritais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PDDFCI) e dos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI).
Dado o sucesso da iniciativa e uma vez que a edição realizada não pôde acolher, por limitação de inscrições, todos os potenciais interessados, entende-se voltar a repetir a sessão noutros locais, onde a temática em presença o justifique, tendo como público-alvo preferencial, técnicos das Câmara Municipais, de outras CCDR e da AFN.
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