Posicionamento favorável da Região Centro na área da educação é confirmado pelos resultados dos exames nacionais, divulgados em dezembro.
As classificações dos exames nacionais realizados no ano letivo 2014/2015 (que ocorreram nos 4º, 6º, 9º, 11º e 12º anos) revelam que os alunos dos ensinos básico e secundário da Região Centro tiveram melhores resultados do que os observados em termos médios no país. A Região Centro foi aliás a região com o melhor desempenho em termos globais, mantendo-se a tendência dos últimos anosConsiderando o ensino básico (que agrega o 1º, 2º e 3º ciclos e contempla a realização de exames nacionais no final de cada ciclo de ensino às disciplinas de Português e Matemática), é na Região Centro que se atingem os melhores resultados globais com uma média de 3,08, sendo o posicionamento da região também muito positivo quando se desagregam os resultados por níveis de ensino. Nos 6º e 9º anos, as médias dos exames nacionais dos alunos da Região Centro, apesar de inferiores a 3, foram as mais elevadas do país. No 1º ciclo, mais concretamente nos exames do 4º ano, a média dos exames foi de 3,32, valor superior à média nacional de 3,25 e muito próxima do máximo, que foi registado na Madeira.
Relativamente ao ensino secundário, considerando os resultados de todos os exames realizados durante este ciclo de ensino, mais uma vez a Região Centro se evidenciou, com uma média de 9,90 valores. O mesmo acontece quando se analisam os resultados dos exames com maior número de provas. No caso dos exames de Matemática com 10,25 (que inclui Matemática A, Matemática B e Matemática aplicada às ciências sociais), de Geografia com 11,02 e de História com 10,18 (que inclui as tipologias História A e História B), a média da Região Centro foi mesmo a mais elevada do país.
Apesar de existirem limitações quando se analisam os resultados obtidos ao nível subrregional, como é o caso dos municípios em que apenas existe uma escola ou o de municípios em que o número de exames realizados é muito reduzido, observa-se, ainda assim, alguma diferenciação na região.
Em termos gerais, perceciona-se uma mancha significativa de valores negativos, que é mais acentuada em alguns municípios do interior. Nas capitais de distrito registam-se, com exceção de Castelo Branco e Guarda, médias positivas, destacando-se ainda a observação de bons resultados em municípios em torno das capitais de distrito de Aveiro, Leiria e Viseu.
Arruda dos Vinhos e Pampilhosa da Serra são os dois concelhos com médias mais altas nos exames do secundário, embora no caso da Pampilhosa da Serra se tenha realizado um número muito reduzido de exames. Do lado oposto, com uma média inferior a oito valores, encontram-se Penamacor, Manteigas e Idanha-a-Nova, que são municípios também com apenas uma escola neste ciclo de ensino pelo que a média do município reflete a realidade dessas escolas em concreto.
É ainda da referir que em 40 municípios da região as médias dos exames nacionais foram superiores ao valor médio nacional e em 35 destes superou-se simultaneamente a média regional.
Olhando para os resultados de um modo mais agregado, apenas Viseu Dão-Lafões e a Região de Coimbra apresentam médias positivas. É, no entanto, de referir que o intervalo entre o valor médio menor e maior é muito reduzido, variando entre 9,3 nas Beiras e Serra da Estrela e 10,1 em Viseu Dão-Lafões.
A desigualdade entre os resultados no litoral e no interior é mais evidente nos exames de Português e Língua Portuguesa do que em Matemática. Em cerca de metade dos municípios da região, a classificação média dos exames de Português e Língua Portuguesa e de Matemática foi superior à média nacional (mais concretamente em 53 e 50 municípios, respetivamente). A maioria das sub-regiões regista médias positivas, sendo que em todas elas os resultados oscilam em torno dos 10 valores.
Denota-se ainda a existência de uma amplitude mais acentuada nas médias destas duas disciplinas em termos municipais: em Matemática varia entre 4,6 a 12,8 valores e nos resultados de Língua Portuguesa oscila entre 6,2 e 12,1 valores.
Posicionamento favorável da Região Centro na área da educação é confirmado pelos resultados dos exames nacionais, divulgados em dezembro.
As classificações dos exames nacionais realizados no ano letivo 2014/2015 (que ocorreram nos 4º, 6º, 9º, 11º e 12º anos) revelam que os alunos dos ensinos básico e secundário da Região Centro tiveram melhores resultados do que os observados em termos médios no país. A Região Centro foi aliás a região com o melhor desempenho em termos globais, mantendo-se a tendência dos últimos anosConsiderando o ensino básico (que agrega o 1º, 2º e 3º ciclos e contempla a realização de exames nacionais no final de cada ciclo de ensino às disciplinas de Português e Matemática), é na Região Centro que se atingem os melhores resultados globais com uma média de 3,08, sendo o posicionamento da região também muito positivo quando se desagregam os resultados por níveis de ensino. Nos 6º e 9º anos, as médias dos exames nacionais dos alunos da Região Centro, apesar de inferiores a 3, foram as mais elevadas do país. No 1º ciclo, mais concretamente nos exames do 4º ano, a média dos exames foi de 3,32, valor superior à média nacional de 3,25 e muito próxima do máximo, que foi registado na Madeira.
Relativamente ao ensino secundário, considerando os resultados de todos os exames realizados durante este ciclo de ensino, mais uma vez a Região Centro se evidenciou, com uma média de 9,90 valores. O mesmo acontece quando se analisam os resultados dos exames com maior número de provas. No caso dos exames de Matemática com 10,25 (que inclui Matemática A, Matemática B e Matemática aplicada às ciências sociais), de Geografia com 11,02 e de História com 10,18 (que inclui as tipologias História A e História B), a média da Região Centro foi mesmo a mais elevada do país.
Apesar de existirem limitações quando se analisam os resultados obtidos ao nível subrregional, como é o caso dos municípios em que apenas existe uma escola ou o de municípios em que o número de exames realizados é muito reduzido, observa-se, ainda assim, alguma diferenciação na região.
Em termos gerais, perceciona-se uma mancha significativa de valores negativos, que é mais acentuada em alguns municípios do interior. Nas capitais de distrito registam-se, com exceção de Castelo Branco e Guarda, médias positivas, destacando-se ainda a observação de bons resultados em municípios em torno das capitais de distrito de Aveiro, Leiria e Viseu.
Arruda dos Vinhos e Pampilhosa da Serra são os dois concelhos com médias mais altas nos exames do secundário, embora no caso da Pampilhosa da Serra se tenha realizado um número muito reduzido de exames. Do lado oposto, com uma média inferior a oito valores, encontram-se Penamacor, Manteigas e Idanha-a-Nova, que são municípios também com apenas uma escola neste ciclo de ensino pelo que a média do município reflete a realidade dessas escolas em concreto.
É ainda da referir que em 40 municípios da região as médias dos exames nacionais foram superiores ao valor médio nacional e em 35 destes superou-se simultaneamente a média regional.
Olhando para os resultados de um modo mais agregado, apenas Viseu Dão-Lafões e a Região de Coimbra apresentam médias positivas. É, no entanto, de referir que o intervalo entre o valor médio menor e maior é muito reduzido, variando entre 9,3 nas Beiras e Serra da Estrela e 10,1 em Viseu Dão-Lafões.
A desigualdade entre os resultados no litoral e no interior é mais evidente nos exames de Português e Língua Portuguesa do que em Matemática. Em cerca de metade dos municípios da região, a classificação média dos exames de Português e Língua Portuguesa e de Matemática foi superior à média nacional (mais concretamente em 53 e 50 municípios, respetivamente). A maioria das sub-regiões regista médias positivas, sendo que em todas elas os resultados oscilam em torno dos 10 valores.
Denota-se ainda a existência de uma amplitude mais acentuada nas médias destas duas disciplinas em termos municipais: em Matemática varia entre 4,6 a 12,8 valores e nos resultados de Língua Portuguesa oscila entre 6,2 e 12,1 valores.
Posicionamento favorável da Região Centro na área da educação é confirmado pelos resultados dos exames nacionais, divulgados em dezembro.
As classificações dos exames nacionais realizados no ano letivo 2014/2015 (que ocorreram nos 4º, 6º, 9º, 11º e 12º anos) revelam que os alunos dos ensinos básico e secundário da Região Centro tiveram melhores resultados do que os observados em termos médios no país. A Região Centro foi aliás a região com o melhor desempenho em termos globais, mantendo-se a tendência dos últimos anosConsiderando o ensino básico (que agrega o 1º, 2º e 3º ciclos e contempla a realização de exames nacionais no final de cada ciclo de ensino às disciplinas de Português e Matemática), é na Região Centro que se atingem os melhores resultados globais com uma média de 3,08, sendo o posicionamento da região também muito positivo quando se desagregam os resultados por níveis de ensino. Nos 6º e 9º anos, as médias dos exames nacionais dos alunos da Região Centro, apesar de inferiores a 3, foram as mais elevadas do país. No 1º ciclo, mais concretamente nos exames do 4º ano, a média dos exames foi de 3,32, valor superior à média nacional de 3,25 e muito próxima do máximo, que foi registado na Madeira.
Relativamente ao ensino secundário, considerando os resultados de todos os exames realizados durante este ciclo de ensino, mais uma vez a Região Centro se evidenciou, com uma média de 9,90 valores. O mesmo acontece quando se analisam os resultados dos exames com maior número de provas. No caso dos exames de Matemática com 10,25 (que inclui Matemática A, Matemática B e Matemática aplicada às ciências sociais), de Geografia com 11,02 e de História com 10,18 (que inclui as tipologias História A e História B), a média da Região Centro foi mesmo a mais elevada do país.
Apesar de existirem limitações quando se analisam os resultados obtidos ao nível subrregional, como é o caso dos municípios em que apenas existe uma escola ou o de municípios em que o número de exames realizados é muito reduzido, observa-se, ainda assim, alguma diferenciação na região.
Em termos gerais, perceciona-se uma mancha significativa de valores negativos, que é mais acentuada em alguns municípios do interior. Nas capitais de distrito registam-se, com exceção de Castelo Branco e Guarda, médias positivas, destacando-se ainda a observação de bons resultados em municípios em torno das capitais de distrito de Aveiro, Leiria e Viseu.
Arruda dos Vinhos e Pampilhosa da Serra são os dois concelhos com médias mais altas nos exames do secundário, embora no caso da Pampilhosa da Serra se tenha realizado um número muito reduzido de exames. Do lado oposto, com uma média inferior a oito valores, encontram-se Penamacor, Manteigas e Idanha-a-Nova, que são municípios também com apenas uma escola neste ciclo de ensino pelo que a média do município reflete a realidade dessas escolas em concreto.
É ainda da referir que em 40 municípios da região as médias dos exames nacionais foram superiores ao valor médio nacional e em 35 destes superou-se simultaneamente a média regional.
Olhando para os resultados de um modo mais agregado, apenas Viseu Dão-Lafões e a Região de Coimbra apresentam médias positivas. É, no entanto, de referir que o intervalo entre o valor médio menor e maior é muito reduzido, variando entre 9,3 nas Beiras e Serra da Estrela e 10,1 em Viseu Dão-Lafões.
A desigualdade entre os resultados no litoral e no interior é mais evidente nos exames de Português e Língua Portuguesa do que em Matemática. Em cerca de metade dos municípios da região, a classificação média dos exames de Português e Língua Portuguesa e de Matemática foi superior à média nacional (mais concretamente em 53 e 50 municípios, respetivamente). A maioria das sub-regiões regista médias positivas, sendo que em todas elas os resultados oscilam em torno dos 10 valores.
Denota-se ainda a existência de uma amplitude mais acentuada nas médias destas duas disciplinas em termos municipais: em Matemática varia entre 4,6 a 12,8 valores e nos resultados de Língua Portuguesa oscila entre 6,2 e 12,1 valores.
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