Para Pedro Saraiva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, «este acréscimo significativo de fundos estruturais afetos ao futuro Programa Operacional da Região Centro traduz-se num valor superior a 900 euros por habitante da Região Centro. No atual contexto nacional, trata-se de uma enorme oportunidade para desenvolver os cem concelhos e mobilizar os agentes regionais, sub-regionais e locais de modo a que daqui decorra uma aplicação responsável, eficaz e eficiente destes fundos comunitários. Dinamizando a economia, criando postos de trabalho, promovendo a coesão (social e territorial) e fazendo com que valha cada vez mais a pena CRER no Centro de Portugal».
Para Pedro Saraiva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, «este acréscimo significativo de fundos estruturais afetos ao futuro Programa Operacional da Região Centro traduz-se num valor superior a 900 euros por habitante da Região Centro. No atual contexto nacional, trata-se de uma enorme oportunidade para desenvolver os cem concelhos e mobilizar os agentes regionais, sub-regionais e locais de modo a que daqui decorra uma aplicação responsável, eficaz e eficiente destes fundos comunitários. Dinamizando a economia, criando postos de trabalho, promovendo a coesão (social e territorial) e fazendo com que valha cada vez mais a pena CRER no Centro de Portugal».
Para Pedro Saraiva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, «este acréscimo significativo de fundos estruturais afetos ao futuro Programa Operacional da Região Centro traduz-se num valor superior a 900 euros por habitante da Região Centro. No atual contexto nacional, trata-se de uma enorme oportunidade para desenvolver os cem concelhos e mobilizar os agentes regionais, sub-regionais e locais de modo a que daqui decorra uma aplicação responsável, eficaz e eficiente destes fundos comunitários. Dinamizando a economia, criando postos de trabalho, promovendo a coesão (social e territorial) e fazendo com que valha cada vez mais a pena CRER no Centro de Portugal».
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