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A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, em parceria com a Autoridade de Gestão do Programa Centro2020, promove, no dia 1 de março, uma sessão de esclarecimento sobre o Programa de Apoio à Produção Nacional (PAPN). A inscrição é gratuita, mas obrigatória, através do link https://bit.ly/3pNZ1D5
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O Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, unifica o regime da gestão de fluxos específicos de resíduos sujeitos ao princípio da responsabilidade alargada do produtor, entre os quais se encontra o fluxo específico de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), tendo sido alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 102-D/2020, de 10 de dezembro, com entrada em vigor a 1 de julho de 2021. Prevê este princípio que é atribuída, total ou parcialmente, ao produtor do produto a responsabilidade financeira ou financeira e operacional da gestão da fase do ciclo de vida dos produtos quando estes atingem o seu fim de vida e se tornam resíduos. Pretende-se, assim, responsabilizar o operador económico que coloca o produto no mercado pelos impactes ambientais decorrentes do processo produtivo, da posterior utilização dos respetivos produtos, da produção de resíduos, bem como da sua gestão quando atingem o final de vida. Neste sentido, prevê também o referido diploma, que por esta gestão são corresponsáveis todos os intervenientes no ciclo de vida dos produtos, desde a sua conceção, fabrico, distribuição, comercialização e utilização, até ao manuseamento dos respetivos resíduos. Por último, são, ainda, chamados a esta responsabilidade os cidadãos, na medida em que devem contribuir ativamente para o bom funcionamento dos sistemas de gestão criados, nomeadamente através da adoção de comportamentos de carácter preventivo em matéria de produção de resíduos, práticas que facilitem a respetiva reutilização e valorização e procedendo ao correto encaminhamento dos resíduos que detenham, através da sua entrega ou deposição nas redes de recolha seletiva existentes. Assim, tendo em conta a diversidade de intervenientes, as respetivas contribuições e intervenções na responsabilidade pela gestão de REEE, foi elaborado pela Agência Portuguesa do Ambiente, IP um Manual que tem como objetivo esclarecer o papel de cada um dos atores na gestão de REEE e apontar as principais obrigações, apoiando no cumprimento da legislação. O referido Manual de apoio ao cumprimento do UNILEX – Fluxo específico de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), pode ser consultado no seguinte link: https://apambiente.pt/residuos/residuos-de-equipamentos-eletricos-e-eletrónicos
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O Instituto Pedro Nunes organiza, nos meses de maio e junho de 2020, a primeira edição do programa “Empreendedorismo 5.0”. A iniciativa tem como objetivo promover, apoiar e capacitar os cidadãos europeus com mais de 50 anos para iniciarem novas carreiras e criarem novos projetos empresariais. O “Empreendedorismo 5.0” nasce da iniciativa de contexto europeu Silver Starters. Este programa é estruturado em duas componentes principais (blended learning): formação online e mentoria dedicada. Os participantes passam por oito módulos que se inserem nas categorias de Mindset e Skills, Ideia e Empresa. Poderá inscrever-se em http://cincopontozero.pt até dia 18 de Abril de 2020. Existem cada vez mais pessoas a estarem disponíveis para uma segunda carreira e desejam criar startups ou iniciar uma nova atividade. Quando encaram o período da reforma, cerca de 10% das pessoas sonham em começar o seu próprio negócio e 73% precisa de continuar a trabalhar por razões financeiras. A expectativa deste programa é apoiar a criação de startups direcionadas para a vida saudável, a redução de riscos de vulnerabilidade financeira e o envelhecimento ativo, proporcionando novas perspetivas, ferramentas e conhecimentos através de cursos. O projeto desenvolvido no âmbito do EIT Health já tem um piloto na Holanda e na Polónia, que conta com o apoio da seguradora AEGON. A EIT Health é uma ‘comunidade de conhecimento e inovação’ (KIC) criada em 2015 e pertence ao Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia (EIT). A associação reúne 150 organizações parceiras (Universidades, Entidades de Investigação, Empresas Hospitais) e junta as mentes mais brilhantes da área da saúde para responder a alguns dos maiores desafios de saúde enfrentados pela Europa. Por meio de uma abordagem colaborativa única, pretende-se capacitar uma rede de inovadores a superar barreiras, desafiar as convenções e colocar produtos e serviços inovadores nas mãos daqueles que mais precisam deles. Em Portugal, o programa Empreendedorismo 5.0 é uma iniciativa do Instituto Pedro Nunes (IPN). Criado em 1991 por iniciativa da Universidade de Coimbra, esta instituição privada sem fins lucrativos visa promover a inovação e a transferência de tecnologia, estabelecendo a ligação entre o meio científico e tecnológico e o tecido produtivo. A incubadora de empresas do IPN apoia a fase nascente de novos projetos empresariais inovadores e/ou de base tecnológica e de serviços avançados. O propósito é criar um ambiente que proporciona o alargar de conhecimentos em matérias como a qualidade, gestão, marketing e o contacto com mercados nacionais e internacionais.
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Torna-se público que se encontra aberto o Concurso de âmbito regional, para o financiamento de projectos dos Sujeitos Passivos da Taxa de Gestão de Resíduos (TGR) que concorram para o cumprimento dos objectivos nacionais em matéria de gestão de resíduos.A apresentação de candidaturas decorrem de 13 de Janeiro até às 24horas do 45º dia útil seguinte.Consultei o Aviso n.º 1170/2011 (pdf, 285.21 kB)
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A CCDRC disponibiliza o site "Roteiro dos Museus e dos Espaços Museológicos da Região Centro", que pode visitar em http://roteiromuseus.ccdrc.pt
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No segundo trimestre de 2019, a atividade turística na Região Centro aumentou significativamente. O crescimento da taxa de inflação foi o mais baixo dos últimos três anos. Estas são algumas das conclusões do n.º 43 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No segundo trimestre de 2019, o Produto Interno Bruto registou um aumento homólogo real de 1,8%, resultado do contributo positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional desceu para os 6,3%. O nível de preços aumentou 0,5% face ao trimestre homólogo, tendo desacelerado face aos trimestres anteriores. A confiança dos consumidores continuou a diminuir, enquanto o indicador de clima económico voltou a aumentar. Relativamente à Região Centro, no mercado de trabalho, neste trimestre, assistiu-se novamente a uma redução do desemprego e a um aumento do emprego na Região Centro. Também a taxa de atividade cresceu ligeiramente, em termos homólogos. O salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem voltou a superar o registado no trimestre homólogo. No setor empresarial da Região Centro, face ao período homólogo, observou-se um aumento das empresas constituídas e uma redução significativa das ações de insolvência. O peso do crédito vencido no total do crédito concedido continuou a diminuir, atingindo o valor mais baixo dos últimos sete anos. Já os empréstimos concedidos às empresas pelo setor financeiro mantiveram-se em queda. No setor da construção, as obras concluídas evidenciaram uma evolução muito positiva na região, a avaliar pelos crescimentos homólogos expressivos em todos os indicadores. Já os edifícios licenciados diminuíram, o que já não sucedia há mais de um ano. A atividade turística regional mostrou uma evolução muito positiva, evidenciada pelos crescimentos homólogos superiores à média nacional nos hóspedes, nas dormidas e nos proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico. Nas relações comerciais da região com o mercado externo assistiu-se a uma contração homóloga real das saídas e das entradas de bens, contrariamente à evolução nacional. Relativamente ao consumo privado regional, quase todos os indicadores apresentaram, neste trimestre, evoluções positivas. Já a taxa de inflação homóloga regional aumentou 0,5%, sendo este crescimento o mais baixo dos últimos três anos. No PORTUGAL 2020, até 30 de junho de 2019, estavam aprovados 5,5 mil milhões de euros de fundos europeus para apoiar 8,2 mil milhões de euros de investimentos na Região Centro. O COMPETE 2020 mantinha-se como o programa operacional com mais relevância na região e o FEDER como o fundo que cofinanciou a maioria dos montantes aprovados. Distribuição do fundo europeu aprovado no PORTUGAL 2020, na Região Centro, por fundo financiador (30 de junho de 2019) Consulte aqui a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 43”.
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O Programa Centro 2020 aprovou, até 28 de fevereiro de 2018, 3522 projetos, que correspondem a um investimento de 1.932 milhões de euros. Consulte, no Boletim Mensal de fevereiro, a evolução da execução financeira do Programa Centro 2020, bem como informação detalhada sobre o investimento municipal, os pactos para o desenvolvimento e coesão territorial, a política de cidades, a territorialização das políticas e o investimento empresarial. O Boletim Mensal está disponível em goo.gl/S6pkPX.
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A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, em parceria com a Autoridade de Gestão do Programa Centro2020, promove, no dia 1 de março, uma sessão de esclarecimento sobre o Programa de Apoio à Produção Nacional (PAPN). A inscrição é gratuita, mas obrigatória, através do link https://bit.ly/3pNZ1D5
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O Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, unifica o regime da gestão de fluxos específicos de resíduos sujeitos ao princípio da responsabilidade alargada do produtor, entre os quais se encontra o fluxo específico de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), tendo sido alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 102-D/2020, de 10 de dezembro, com entrada em vigor a 1 de julho de 2021. Prevê este princípio que é atribuída, total ou parcialmente, ao produtor do produto a responsabilidade financeira ou financeira e operacional da gestão da fase do ciclo de vida dos produtos quando estes atingem o seu fim de vida e se tornam resíduos. Pretende-se, assim, responsabilizar o operador económico que coloca o produto no mercado pelos impactes ambientais decorrentes do processo produtivo, da posterior utilização dos respetivos produtos, da produção de resíduos, bem como da sua gestão quando atingem o final de vida. Neste sentido, prevê também o referido diploma, que por esta gestão são corresponsáveis todos os intervenientes no ciclo de vida dos produtos, desde a sua conceção, fabrico, distribuição, comercialização e utilização, até ao manuseamento dos respetivos resíduos. Por último, são, ainda, chamados a esta responsabilidade os cidadãos, na medida em que devem contribuir ativamente para o bom funcionamento dos sistemas de gestão criados, nomeadamente através da adoção de comportamentos de carácter preventivo em matéria de produção de resíduos, práticas que facilitem a respetiva reutilização e valorização e procedendo ao correto encaminhamento dos resíduos que detenham, através da sua entrega ou deposição nas redes de recolha seletiva existentes. Assim, tendo em conta a diversidade de intervenientes, as respetivas contribuições e intervenções na responsabilidade pela gestão de REEE, foi elaborado pela Agência Portuguesa do Ambiente, IP um Manual que tem como objetivo esclarecer o papel de cada um dos atores na gestão de REEE e apontar as principais obrigações, apoiando no cumprimento da legislação. O referido Manual de apoio ao cumprimento do UNILEX – Fluxo específico de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), pode ser consultado no seguinte link: https://apambiente.pt/residuos/residuos-de-equipamentos-eletricos-e-eletrónicos
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O Instituto Pedro Nunes organiza, nos meses de maio e junho de 2020, a primeira edição do programa “Empreendedorismo 5.0”. A iniciativa tem como objetivo promover, apoiar e capacitar os cidadãos europeus com mais de 50 anos para iniciarem novas carreiras e criarem novos projetos empresariais. O “Empreendedorismo 5.0” nasce da iniciativa de contexto europeu Silver Starters. Este programa é estruturado em duas componentes principais (blended learning): formação online e mentoria dedicada. Os participantes passam por oito módulos que se inserem nas categorias de Mindset e Skills, Ideia e Empresa. Poderá inscrever-se em http://cincopontozero.pt até dia 18 de Abril de 2020. Existem cada vez mais pessoas a estarem disponíveis para uma segunda carreira e desejam criar startups ou iniciar uma nova atividade. Quando encaram o período da reforma, cerca de 10% das pessoas sonham em começar o seu próprio negócio e 73% precisa de continuar a trabalhar por razões financeiras. A expectativa deste programa é apoiar a criação de startups direcionadas para a vida saudável, a redução de riscos de vulnerabilidade financeira e o envelhecimento ativo, proporcionando novas perspetivas, ferramentas e conhecimentos através de cursos. O projeto desenvolvido no âmbito do EIT Health já tem um piloto na Holanda e na Polónia, que conta com o apoio da seguradora AEGON. A EIT Health é uma ‘comunidade de conhecimento e inovação’ (KIC) criada em 2015 e pertence ao Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia (EIT). A associação reúne 150 organizações parceiras (Universidades, Entidades de Investigação, Empresas Hospitais) e junta as mentes mais brilhantes da área da saúde para responder a alguns dos maiores desafios de saúde enfrentados pela Europa. Por meio de uma abordagem colaborativa única, pretende-se capacitar uma rede de inovadores a superar barreiras, desafiar as convenções e colocar produtos e serviços inovadores nas mãos daqueles que mais precisam deles. Em Portugal, o programa Empreendedorismo 5.0 é uma iniciativa do Instituto Pedro Nunes (IPN). Criado em 1991 por iniciativa da Universidade de Coimbra, esta instituição privada sem fins lucrativos visa promover a inovação e a transferência de tecnologia, estabelecendo a ligação entre o meio científico e tecnológico e o tecido produtivo. A incubadora de empresas do IPN apoia a fase nascente de novos projetos empresariais inovadores e/ou de base tecnológica e de serviços avançados. O propósito é criar um ambiente que proporciona o alargar de conhecimentos em matérias como a qualidade, gestão, marketing e o contacto com mercados nacionais e internacionais.