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A região Centro apresentava, em 2021, um valor de 4,55 no Indicador Global de Avaliação (numa escala de 1 a 7), evidenciando um desempenho ligeiramente menos favorável do que no ano anterior (4,68). O Indicador Global de Avaliação tem como objetivo acompanhar a evolução da região numa perspetiva global do sucesso regional, permitindo uma leitura sintética e imediata do seu comportamento relativo face às restantes regiões portuguesas. Os resultados do indicador global encontram-se desagregados por cinco dimensões de análise e a sua atualização é feita anualmente. Relativamente a estas cinco dimensões, a região melhorou quantitativamente nas dimensões “crescimento e competitividade”, “qualidade de vida” e “sustentabilidade ambiental e energética”, mas piorou bastante nas dimensões “potencial humano” e “coesão”. Destacavam-se pela evolução favorável face ao ano anterior, os indicadores relativos às empresas gazela e criação líquida de sociedades na componente “crescimento e competitividade”, o PIB por habitante na “qualidade de vida” e o peso das energias renováveis no consumo de energia elétrica na “sustentabilidade ambiental e energética”. Por oposição, os indicadores com evolução mais desfavorável foram o peso da população jovem com formação superior e os resultados nos exames nacionais na dimensão “potencial humano” e a distribuição do rendimento na “coesão”. O Centro manteve-se como a terceira região do país com melhor desempenho global, depois da Área Metropolitana de Lisboa e da região Norte. Na “qualidade de vida” e “sustentabilidade ambiental e energética” subiu para a quinta posição da hierarquia nacional (estava em sexto, na edição anterior) e no “crescimento e competitividade” manteve a terceira posição. No entanto, passou a ocupar a sexta posição da hierarquia nacional na “coesão” e a segunda posição no “potencial humano” (enquanto, na edição anterior, ocupava o primeiro lugar nestas duas dimensões). Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Nesta edição, para além da atualização anual do Indicador Global de Avaliação da Região Centro, foram ainda atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha 1), produto interno bruto (fichas 8), produtividade (ficha 9), produto interno bruto por habitante (ficha 18), distribuição do rendimento (ficha 20) e energias renováveis (ficha 23). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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O ECOMARE – Laboratório para a Inovação e Sustentabilidade dos Recursos Biológicos Marinhos da Universidade de Aveiro – é o único projeto português finalista dos Prémios Regiostars 2019, um prestigiado concurso da Comissão Europeia que premeia projetos financiados pela União Europeia demonstradores de excelência e de novas abordagens no âmbito do desenvolvimento regional. Para além de ser uma das cinco candidaturas finalistas na categoria “Connecting the green, blue and grey”, escolhida por um júri, pode ajudar o ECOMARE a vencer o Prémio do Público votando no site dos Regiostars. Este projeto, cofinanciado pelo Programa Centro 2020, nasceu para desenvolver investigação e promover serviços de inovação e transferência de tecnologia para empresas, organizações governamentais e instituições nacionais e internacionais na área da Ciência e Tecnologia do Mar. Três projetos apoiados pelo Centro2020 já venceram os Regiostars. Em 2016, a BLC3 - Campus de Tecnologia e Inovação, de Oliveira do Hospital ganhou na categoria “Crescimento Sustentável: Economia circular”. No ano passado, o Centro Empresarial e de Serviços Partilhados do Município do Fundão triunfou na categoria “Apoio à transição industrial inteligente”, enquanto que o Museu da Vista Alegre trouxe para casa o Prémio do Público.
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O Indicador Global de Avaliação da Região Centro aumentou no primeiro semestre de 2015, sendo agora de 5,09 numa escala de 1 a 7. Esta é uma das conclusões da nova edição (junho de 2015) do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento, competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética.A Região Centro é a segunda região do país em termos de desempenho global, depois da Área Metropolitana de Lisboa. A região continua a apresentar resultados muito positivos em áreas como a educação, o mercado de trabalho ou a capacidade exportadora. Tem registado a mais baixa taxa de abandono escolar precoce e os melhores resultados nos exames nacionais, evidencia ainda a menor taxa de desemprego do país e apresenta um posicionamento muito favorável no que respeita às suas exportações.No entanto, a Região Centro evidencia fragilidades na produtividade e na capacidade de gerar riqueza. Na área energética, apesar das melhorias evidenciadas nos últimos anos, a região continua a apresentar algumas debilidades.O Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado em www.ccdrc.pt, contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas. BARÓMETRO DO CENTRO DE PORTUGAL EM NÚMEROS25 fichas de indicadores5,09 no indicador global de avaliação da Região Centro (escala 1 a 7)2ª região do país com melhor desempenho global18,8% do PIB nacional85,7% do PIB por habitante médio do país21,8% da população do país2,5 mil milhões de euros de captação de investimento direto estrangeiro19,2% das exportações de bens do país84,9% da produtividade média do país46 empresas gazela14,0% de taxa de abandono escolar precoce (a mais baixa do país)28,7% de população jovem com formação superior365 doutoramentos70,6% de taxa de emprego (a mais elevada do país)58,2% dos residentes globalmente satisfeitos com a sua qualidade de vida70% da eletricidade consumida provém de energias renováveis
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Nos dias 3, 4 e 5 de Outubro será apresentado ao público o projeto final da requalificação e extensão da Grande Rota do Vale do Côa. Para o efeito, a Territórios do Côa, entidade promotora, pretende proporcionar um conjunto de atividades de fruição deste novo equipamento ao dispor de turistas e visitantes. Para os três dias de programa estão previstos passeios de BTT e caminhadas por trilhos previamente preparados ao longo da GR e acompanhando o sentido do rio Côa, de Sul para Norte. Serão dias de autêntico deleite da Natureza, que culminam junto ao Museu do Côa, que para além de uma imponente obra arquitetónica representa o património mundial classificado pela UNESCO – a Arte Rupestre do Vale do Côa.A Grande Rota do Vale do Côa assume assim relevância no posicionamento da oferta turística da região, pelo caráter inovador, lúdico e desportivo que desempenha. Com uma sinalética identitária e artesanal, contempla informação relevante acerca dos percursos, bem como painéis interpretativos de pontos de interesse da região do Vale do Côa. Abrange cinco concelhos – Sabugal, Almeida, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Nova de Foz Côa, num total de 215 km de extensão. A Territórios do Côa acredita que o êxito deste projeto dependerá fortemente da consolidação da rede de parceiros e, mais ainda, da capacidade de alargar essa rede a outras entidades – públicas ou privadas. Por ora, a associação salienta o envolvimento dos cinco municípios em causa, pelo apoio técnico e institucional que têm vindo a dispensar a este projeto.Para além dos municípios, a organização das atividades prevista para os dias 3, 4 e 5 de Outubro conta com o apoio do grupo de BTT de Almeida, da associação FCR Bike Adventure e da Associação Transumância e Natureza. No entanto, a Territórios do Côa lança desde já o desafio a todos os que pretendam apoiar esta iniciativa e a ela se venham a associar.No dia 3 de Outubro será também assinado o protocolo de parceria para a manutenção e dinamização futura da Grande Rota do Vale do Côa, com os cinco municípios abrangidos – Sabugal, Almeida, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Nova de Foz Côa. Os passeios de BTT e pedestre têm arranque previsto pelas 8:30h do dia 3, com a garantia dos reabastecimentos e o apoio logístico da organização. No dia 5, o encerramento do programa tem hora prevista pelas 17:30h. A organização está assim empenhada em proporcionar um agradável passeio, mas modalidades BTT e pedestre.As inscrições deverão ser formalizadas através do preenchimento do formulário disponível em www.valedocoa.pt, onde poderão também consultar os percursos diários e a informação detalhada sobre esta iniciativa.O programa enquadra-se no cumprimento dos objetivos previstos no âmbito da valorização turística da região de influência do Vale do Côa e bem assim da afirmação do seu potencial, ao abrigo da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE Turismo e Património no Vale do Coa do Programa Mais Centro.
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Parabéns ao ECOMARE – Laboratório para a Inovação e Sustentabilidade dos Recursos Biológicos Marinhos da Universidade de Aveiro! É finalista dos Prémios Regiostars 2019, um concurso da Comissão Europeia que premeia projetos financiados pela União Europeia demonstradores de excelência e de novas abordagens no âmbito do desenvolvimento regional. Vote no ECOMARE para que este projeto consiga conquistar o prémio do Público. Este projeto, cofinanciado pelo Programa Centro 2020, nasceu para desenvolver investigação e promover serviços de inovação e transferência de tecnologia para empresas, organizações governamentais e instituições nacionais e internacionais na área da Ciência e Tecnologia do Mar. Três projetos apoiados pelo Centro2020 já venceram os Regiostars. Em 2016, a BLC3 - Campus de Tecnologia e Inovação, de Oliveira do Hospital ganhou na categoria “Crescimento Sustentável: Economia circular”. No ano passado, o Centro Empresarial e de Serviços Partilhados do Município do Fundão triunfou na categoria “Apoio à transição industrial inteligente”, enquanto que o Museu da Vista Alegre trouxe para casa o Prémio do Público.
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A Região Centro terá, pela primeira vez, um plano de ordenamento do território de âmbito regional, no qual serão definidas as estratégias e as opções de desenvolvimento e de ordenamento do território.
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No próximo dia 13 de dezembro, realiza-se o Seminário “Os Impactos do Fundo Social Europeu em Portugal” que assinala os 60 anos do FSE e a contribuição deste fundo para uma Europa mais competitiva, com mais emprego e melhores níveis de educação, qualificação e inclusão dos seus cidadãos. Organizado pela AD&C - Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P., pelo PO CH - Programa Operacional Capital Humano, pelo PO ISE - Programa Operacional Inclusão Social e Emprego e pelo COMPETE 2020 - Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, conta também com o envolvimento de todos os Programas Operacionais com FSE. O Seminário vai ter lugar no dia 13 de dezembro, em Lisboa, no PT Meeting Center | Rua do Bojador, Parque das Nações. O evento encerra as comemorações dos 60 anos do FSE e engloba três painéis temáticos: Qualificar para Desenvolver, Formar para Competir Entre o futuro do trabalho e o trabalho do futuro – Desafios para um Portugal inclusivo, qualificado e competitivo Rostos e trilhos do Fundo Social Europeu Vão ser abordados e discutidos temas como: a importância das qualificações para o desenvolvimento e competitividade de Portugal; o emprego e os desafios do futuro e histórias de pessoas que, com o apoio do FSE, conseguiram elevar os seus níveis de qualificações, implementando os seus conhecimentos no mercado de trabalho e no empreendedorismo empresarial.Consulte o Programa e faça a faça aqui a sua inscrição até 11 de dezembro.
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A região Centro apresentava, em 2021, um valor de 4,55 no Indicador Global de Avaliação (numa escala de 1 a 7), evidenciando um desempenho ligeiramente menos favorável do que no ano anterior (4,68). O Indicador Global de Avaliação tem como objetivo acompanhar a evolução da região numa perspetiva global do sucesso regional, permitindo uma leitura sintética e imediata do seu comportamento relativo face às restantes regiões portuguesas. Os resultados do indicador global encontram-se desagregados por cinco dimensões de análise e a sua atualização é feita anualmente. Relativamente a estas cinco dimensões, a região melhorou quantitativamente nas dimensões “crescimento e competitividade”, “qualidade de vida” e “sustentabilidade ambiental e energética”, mas piorou bastante nas dimensões “potencial humano” e “coesão”. Destacavam-se pela evolução favorável face ao ano anterior, os indicadores relativos às empresas gazela e criação líquida de sociedades na componente “crescimento e competitividade”, o PIB por habitante na “qualidade de vida” e o peso das energias renováveis no consumo de energia elétrica na “sustentabilidade ambiental e energética”. Por oposição, os indicadores com evolução mais desfavorável foram o peso da população jovem com formação superior e os resultados nos exames nacionais na dimensão “potencial humano” e a distribuição do rendimento na “coesão”. O Centro manteve-se como a terceira região do país com melhor desempenho global, depois da Área Metropolitana de Lisboa e da região Norte. Na “qualidade de vida” e “sustentabilidade ambiental e energética” subiu para a quinta posição da hierarquia nacional (estava em sexto, na edição anterior) e no “crescimento e competitividade” manteve a terceira posição. No entanto, passou a ocupar a sexta posição da hierarquia nacional na “coesão” e a segunda posição no “potencial humano” (enquanto, na edição anterior, ocupava o primeiro lugar nestas duas dimensões). Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Nesta edição, para além da atualização anual do Indicador Global de Avaliação da Região Centro, foram ainda atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha 1), produto interno bruto (fichas 8), produtividade (ficha 9), produto interno bruto por habitante (ficha 18), distribuição do rendimento (ficha 20) e energias renováveis (ficha 23). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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O ECOMARE – Laboratório para a Inovação e Sustentabilidade dos Recursos Biológicos Marinhos da Universidade de Aveiro – é o único projeto português finalista dos Prémios Regiostars 2019, um prestigiado concurso da Comissão Europeia que premeia projetos financiados pela União Europeia demonstradores de excelência e de novas abordagens no âmbito do desenvolvimento regional. Para além de ser uma das cinco candidaturas finalistas na categoria “Connecting the green, blue and grey”, escolhida por um júri, pode ajudar o ECOMARE a vencer o Prémio do Público votando no site dos Regiostars. Este projeto, cofinanciado pelo Programa Centro 2020, nasceu para desenvolver investigação e promover serviços de inovação e transferência de tecnologia para empresas, organizações governamentais e instituições nacionais e internacionais na área da Ciência e Tecnologia do Mar. Três projetos apoiados pelo Centro2020 já venceram os Regiostars. Em 2016, a BLC3 - Campus de Tecnologia e Inovação, de Oliveira do Hospital ganhou na categoria “Crescimento Sustentável: Economia circular”. No ano passado, o Centro Empresarial e de Serviços Partilhados do Município do Fundão triunfou na categoria “Apoio à transição industrial inteligente”, enquanto que o Museu da Vista Alegre trouxe para casa o Prémio do Público.
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O Indicador Global de Avaliação da Região Centro aumentou no primeiro semestre de 2015, sendo agora de 5,09 numa escala de 1 a 7. Esta é uma das conclusões da nova edição (junho de 2015) do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento, competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética.A Região Centro é a segunda região do país em termos de desempenho global, depois da Área Metropolitana de Lisboa. A região continua a apresentar resultados muito positivos em áreas como a educação, o mercado de trabalho ou a capacidade exportadora. Tem registado a mais baixa taxa de abandono escolar precoce e os melhores resultados nos exames nacionais, evidencia ainda a menor taxa de desemprego do país e apresenta um posicionamento muito favorável no que respeita às suas exportações.No entanto, a Região Centro evidencia fragilidades na produtividade e na capacidade de gerar riqueza. Na área energética, apesar das melhorias evidenciadas nos últimos anos, a região continua a apresentar algumas debilidades.O Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado em www.ccdrc.pt, contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas. BARÓMETRO DO CENTRO DE PORTUGAL EM NÚMEROS25 fichas de indicadores5,09 no indicador global de avaliação da Região Centro (escala 1 a 7)2ª região do país com melhor desempenho global18,8% do PIB nacional85,7% do PIB por habitante médio do país21,8% da população do país2,5 mil milhões de euros de captação de investimento direto estrangeiro19,2% das exportações de bens do país84,9% da produtividade média do país46 empresas gazela14,0% de taxa de abandono escolar precoce (a mais baixa do país)28,7% de população jovem com formação superior365 doutoramentos70,6% de taxa de emprego (a mais elevada do país)58,2% dos residentes globalmente satisfeitos com a sua qualidade de vida70% da eletricidade consumida provém de energias renováveis
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