A CCDRC edita o número 19 da publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”
O Produto Interno Bruto nacional registou uma quebra homóloga de 2,1% no segundo trimestre de 2013. Esta foi a menor diminuição desde o final de 2011 e resultou de uma menor retração da procura interna e de uma aceleração da procura externa. Em simultâneo, a taxa de desemprego nacional fixou-se num valor inferior ao do trimestre anterior (16,4%) e as expectativas dos consumidores e a confiança dos empresários foram também menos negativas.
Na Região Centro, verificou-se uma recuperação do mercado de trabalho, tendo-se registado uma diminuição da taxa de desemprego e um aumento das taxas de emprego e de atividade, quando comparadas com o trimestre anterior. A taxa de desemprego regional manteve-se como a mais reduzida entre as várias regiões do país, fixando-se em 11,5%. Estimam-se assim 144,6 mil indivíduos desempregados neste trimestre, na região.
(30 de junho de 2013)
Relativamente ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, até ao final de junho, tinham sido já aprovadas 3.889 operações. Estes projetos envolviam uma comparticipação de FEDER de 1,7 mil milhões de euros, ou seja, praticamente a totalidade da dotação de fundo comunitário deste programa operacional. Cerca de 63,5% deste montante encontrava-se já executado. No final de junho, o Mais Centro mantinha-se como o programa operacional regional do Continente que registava as mais elevadas taxas de execução, de realização e de pagamento.
Consulte a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 19 aqui.
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O Produto Interno Bruto nacional registou uma quebra homóloga de 2,1% no segundo trimestre de 2013. Esta foi a menor diminuição desde o final de 2011 e resultou de uma menor retração da procura interna e de uma aceleração da procura externa. Em simultâneo, a taxa de desemprego nacional fixou-se num valor inferior ao do trimestre anterior (16,4%) e as expectativas dos consumidores e a confiança dos empresários foram também menos negativas.
Na Região Centro, verificou-se uma recuperação do mercado de trabalho, tendo-se registado uma diminuição da taxa de desemprego e um aumento das taxas de emprego e de atividade, quando comparadas com o trimestre anterior. A taxa de desemprego regional manteve-se como a mais reduzida entre as várias regiões do país, fixando-se em 11,5%. Estimam-se assim 144,6 mil indivíduos desempregados neste trimestre, na região.
(30 de junho de 2013)
Relativamente ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, até ao final de junho, tinham sido já aprovadas 3.889 operações. Estes projetos envolviam uma comparticipação de FEDER de 1,7 mil milhões de euros, ou seja, praticamente a totalidade da dotação de fundo comunitário deste programa operacional. Cerca de 63,5% deste montante encontrava-se já executado. No final de junho, o Mais Centro mantinha-se como o programa operacional regional do Continente que registava as mais elevadas taxas de execução, de realização e de pagamento.
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O Produto Interno Bruto nacional registou uma quebra homóloga de 2,1% no segundo trimestre de 2013. Esta foi a menor diminuição desde o final de 2011 e resultou de uma menor retração da procura interna e de uma aceleração da procura externa. Em simultâneo, a taxa de desemprego nacional fixou-se num valor inferior ao do trimestre anterior (16,4%) e as expectativas dos consumidores e a confiança dos empresários foram também menos negativas.
Na Região Centro, verificou-se uma recuperação do mercado de trabalho, tendo-se registado uma diminuição da taxa de desemprego e um aumento das taxas de emprego e de atividade, quando comparadas com o trimestre anterior. A taxa de desemprego regional manteve-se como a mais reduzida entre as várias regiões do país, fixando-se em 11,5%. Estimam-se assim 144,6 mil indivíduos desempregados neste trimestre, na região.
(30 de junho de 2013)
Relativamente ao Programa Operacional Regional – Mais Centro, até ao final de junho, tinham sido já aprovadas 3.889 operações. Estes projetos envolviam uma comparticipação de FEDER de 1,7 mil milhões de euros, ou seja, praticamente a totalidade da dotação de fundo comunitário deste programa operacional. Cerca de 63,5% deste montante encontrava-se já executado. No final de junho, o Mais Centro mantinha-se como o programa operacional regional do Continente que registava as mais elevadas taxas de execução, de realização e de pagamento.
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