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A CCDRC EDITA NÚMERO 27 DA PUBLICAÇÃO “CENTRO DE PORTUGAL – BOLETIM TRIMESTRAL”

Categories: InformaçãoPublished On: 29/09/2015

O Produto Interno Bruto nacional cresceu 1,5%, em termos homólogos, para o qual contribuiu o acréscimo da procura interna. Também as exportações e as importações de bens e serviços aumentaram neste trimestre. Mantiveram-se os sinais de retoma do mercado de trabalho, com a taxa de desemprego nacional a fixar-se em 11,9% (a mais baixa desde o início de 2011). Já o nível geral de preços aumentou.

Na Região Centro, o mercado de trabalho registou uma recuperação face aos ligeiros aumentos da taxa de desemprego nos trimestres anteriores. A par da diminuição da taxa de desemprego (que é agora de 8,5%), aumentaram os valores regionais da população ativa e empregada, face ao trimestre anterior. A taxa de emprego aumentou para 54,4%, refletindo um volume de 1.068,5 mil empregados na região. O Centro é assim a região com menor taxa de desemprego e maior taxa de emprego no país.

Ao nível do setor empresarial continuaram evidentes as dificuldades financeiras que se têm traduzido sistematicamente no aumento do grau de incumprimento e na diminuição dos empréstimos bancários obtidos. No entanto, verificou-se uma dinâmica positiva das empresas e dos empresários, assistindo-se a um aumento de novas empresas constituídas e a uma diminuição das ações de insolvência. O ramo da construção continuou a tendência recessiva que tem marcado os últimos anos, tendo-se observado a deterioração de quase todos os indicadores quer de licenciamento como de obras concluídas. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das exportações e das importações de bens.

Até ao junho de 2015, estavam aprovados 6,5 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão, no âmbito do QREN, para cofinanciar projetos com um investimento previsto na região de 10,7 milhões de euros. No Programa Operacional Regional Mais Centro, a aprovação de 4.400 projetos envolvia uma comparticipação de FEDER de 1,8 mil milhões de euros, o que reflete uma gestão de overbooking. A taxa de execução do Mais Centro era, nesta data, de 89,3%.

Taxa de execução e taxa de pagamento das candidaturas por Programa Operacional
(30 de junho de 2015)

 

Simultaneamente, foram já apresentadas ao Centro 2020, o novo Programa Operacional Regional para o período 2014-2020, 1.136 candidaturas até ao final de junho de 2015. Já abriram até esta data, 22 concursos, envolvendo um total de 625 milhões de euros de fundos comunitários (cerca de 29% da dotação total, que é de 2.155 milhões de euros).

Para consultar a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 27 

A CCDRC EDITA NÚMERO 27 DA PUBLICAÇÃO “CENTRO DE PORTUGAL – BOLETIM TRIMESTRAL”

A CCDRC EDITA NÚMERO 27 DA PUBLICAÇÃO “CENTRO DE PORTUGAL – BOLETIM TRIMESTRAL”

Categories: InformaçãoPublished On: 29/09/2015

O Produto Interno Bruto nacional cresceu 1,5%, em termos homólogos, para o qual contribuiu o acréscimo da procura interna. Também as exportações e as importações de bens e serviços aumentaram neste trimestre. Mantiveram-se os sinais de retoma do mercado de trabalho, com a taxa de desemprego nacional a fixar-se em 11,9% (a mais baixa desde o início de 2011). Já o nível geral de preços aumentou.

Na Região Centro, o mercado de trabalho registou uma recuperação face aos ligeiros aumentos da taxa de desemprego nos trimestres anteriores. A par da diminuição da taxa de desemprego (que é agora de 8,5%), aumentaram os valores regionais da população ativa e empregada, face ao trimestre anterior. A taxa de emprego aumentou para 54,4%, refletindo um volume de 1.068,5 mil empregados na região. O Centro é assim a região com menor taxa de desemprego e maior taxa de emprego no país.

Ao nível do setor empresarial continuaram evidentes as dificuldades financeiras que se têm traduzido sistematicamente no aumento do grau de incumprimento e na diminuição dos empréstimos bancários obtidos. No entanto, verificou-se uma dinâmica positiva das empresas e dos empresários, assistindo-se a um aumento de novas empresas constituídas e a uma diminuição das ações de insolvência. O ramo da construção continuou a tendência recessiva que tem marcado os últimos anos, tendo-se observado a deterioração de quase todos os indicadores quer de licenciamento como de obras concluídas. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das exportações e das importações de bens.

Até ao junho de 2015, estavam aprovados 6,5 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão, no âmbito do QREN, para cofinanciar projetos com um investimento previsto na região de 10,7 milhões de euros. No Programa Operacional Regional Mais Centro, a aprovação de 4.400 projetos envolvia uma comparticipação de FEDER de 1,8 mil milhões de euros, o que reflete uma gestão de overbooking. A taxa de execução do Mais Centro era, nesta data, de 89,3%.

Taxa de execução e taxa de pagamento das candidaturas por Programa Operacional
(30 de junho de 2015)

 

Simultaneamente, foram já apresentadas ao Centro 2020, o novo Programa Operacional Regional para o período 2014-2020, 1.136 candidaturas até ao final de junho de 2015. Já abriram até esta data, 22 concursos, envolvendo um total de 625 milhões de euros de fundos comunitários (cerca de 29% da dotação total, que é de 2.155 milhões de euros).

Para consultar a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 27 

O Produto Interno Bruto nacional cresceu 1,5%, em termos homólogos, para o qual contribuiu o acréscimo da procura interna. Também as exportações e as importações de bens e serviços aumentaram neste trimestre. Mantiveram-se os sinais de retoma do mercado de trabalho, com a taxa de desemprego nacional a fixar-se em 11,9% (a mais baixa desde o início de 2011). Já o nível geral de preços aumentou.

Na Região Centro, o mercado de trabalho registou uma recuperação face aos ligeiros aumentos da taxa de desemprego nos trimestres anteriores. A par da diminuição da taxa de desemprego (que é agora de 8,5%), aumentaram os valores regionais da população ativa e empregada, face ao trimestre anterior. A taxa de emprego aumentou para 54,4%, refletindo um volume de 1.068,5 mil empregados na região. O Centro é assim a região com menor taxa de desemprego e maior taxa de emprego no país.

Ao nível do setor empresarial continuaram evidentes as dificuldades financeiras que se têm traduzido sistematicamente no aumento do grau de incumprimento e na diminuição dos empréstimos bancários obtidos. No entanto, verificou-se uma dinâmica positiva das empresas e dos empresários, assistindo-se a um aumento de novas empresas constituídas e a uma diminuição das ações de insolvência. O ramo da construção continuou a tendência recessiva que tem marcado os últimos anos, tendo-se observado a deterioração de quase todos os indicadores quer de licenciamento como de obras concluídas. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das exportações e das importações de bens.

Até ao junho de 2015, estavam aprovados 6,5 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão, no âmbito do QREN, para cofinanciar projetos com um investimento previsto na região de 10,7 milhões de euros. No Programa Operacional Regional Mais Centro, a aprovação de 4.400 projetos envolvia uma comparticipação de FEDER de 1,8 mil milhões de euros, o que reflete uma gestão de overbooking. A taxa de execução do Mais Centro era, nesta data, de 89,3%.

Taxa de execução e taxa de pagamento das candidaturas por Programa Operacional
(30 de junho de 2015)

 

Simultaneamente, foram já apresentadas ao Centro 2020, o novo Programa Operacional Regional para o período 2014-2020, 1.136 candidaturas até ao final de junho de 2015. Já abriram até esta data, 22 concursos, envolvendo um total de 625 milhões de euros de fundos comunitários (cerca de 29% da dotação total, que é de 2.155 milhões de euros).

Para consultar a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 27 

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