CCDRC avalia investimentos do QREN na Beira Interior Sul
Este estudo, um documento de análise dos investimentos feitos ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), pretende avaliar se o QREN, com os investimentos que apoia, tem ou não contribuído para o cumprimento das estratégias de desenvolvimento preconizadas e reconhecidas como adequadas, ao nível da economia, do emprego, da melhoria da formação profissional e avançada e da melhoria da competitividade das empresas.
CCDRC avalia investimentos do QREN na Beira Interior Sul
CCDRC avalia investimentos do QREN na Beira Interior Sul
Este estudo, um documento de análise dos investimentos feitos ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), pretende avaliar se o QREN, com os investimentos que apoia, tem ou não contribuído para o cumprimento das estratégias de desenvolvimento preconizadas e reconhecidas como adequadas, ao nível da economia, do emprego, da melhoria da formação profissional e avançada e da melhoria da competitividade das empresas.
Este estudo, um documento de análise dos investimentos feitos ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), pretende avaliar se o QREN, com os investimentos que apoia, tem ou não contribuído para o cumprimento das estratégias de desenvolvimento preconizadas e reconhecidas como adequadas, ao nível da economia, do emprego, da melhoria da formação profissional e avançada e da melhoria da competitividade das empresas.
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Numa iniciativa da escola, no âmbito das comemorações do aniversário do Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro, 120 alunos visitaram, esta sexta-feira, dia 8 de março, as instalações da CCDRC e aprenderam as principais atividades desta entidade pública. A visita foi dividida em duas sessões de 60 alunos do 9º ano cada, que tiveram como objetivo sensibilizar e motivar os jovens para o interesse dos serviços públicos; para o desenvolvimento regional e desafios futuros, com ênfase na Economia Circular; para a importância dos fundos europeus, da sua aplicação na região através do Programa Operacional Centro 2020 e da União Europeia e ainda para o papel da CCDRC na reconstrução da região em situações de catástrofe, de que foram exemplo os incêndios de outubro de 2017. Cada sessão teve uma fase de aprendizagem com apresentações sobre as várias vertentes da CCDRC e outra parte lúdica, que contou com o Youtuber e humorista Afonso Paiva, como convidado, onde os alunos ficaram a saber o que é a Economia Circular, através de uma série de sketchs, e depois responderam a um quiz de 10 perguntas sobre o tema.
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O processo de alteração do Programa Ação do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) foi determinado pela RCM nº 44/2016 de 23 de agosto. As CCDR foram convidadas a participar em todo este processo, nomeadamente nos exercícios de diagnóstico e reflexão estratégica sobre os problemas e desafios do ordenamento do território na perspetiva nacional e regional. Neste âmbito, foram organizados Seminários Temáticos para iniciar este processo, permitindo a participação e envolvimento de atores relevantes na organização territorial. Neste âmbito, a CCDR Centro realizou, no passado dia 23 de Novembro, o Seminário “TERRITÓRIO E SISTEMA URBANO – Desafios Emergentes e Novas Respostas” onde se tentou equacionar os novos reptos com que a forma de organização urbana se debate, a várias escalas. Os grandes desafios que se colocam às sociedades atuais, como sejam, o envelhecimento demográfico, as questões ambientais e as alterações climáticas, bem como as novas formas de acesso da população a bens e serviços têm atualmente grande impacto na estrutura dos territórios urbanos, bem como na sua inter-relação com os territórios envolventes. A forma de os encarar vai condicionar de forma determinante o desenvolvimento territorial das próximas décadas. Assim, cada uma das intervenções procurou também responder às seguintes questões: • Quais poderão ser os principais problemas e os desafios que se colocam, a nível nacional e/ou regional, na área temática abordada? • De que forma o PNPOT pode dar resposta a esses desafios? Consulte aqui o programa Comunicações: - Alterações Demográficas - Eduardo Anselmo - Sistema urbano - Teresa Sá Marques - Os (Novos) Serviços Ambientais - Fátima Lopes Alves - Alterações Climáticas nas Cidades: Desafios e a Participação dos Cidadãos - João Mourato - Perspetivas sobre a Organização da Mobilidade Territorial e Urbana na Região Centro - Antonio Pais Antunes - Regeneração Urbana - o Caso da Venda Nova/ Falagueira - Bruno Soares e Telmas Correia - Centro 2020 e o Investimento nas Cidades - Isabel Damasceno
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O Programa Operacional Regional Centro 2020 aprovou 60 milhões de euros para projetos de regeneração urbana, educação, capacitação, saúde, eficiência energética, património e apoio em áreas empresariais. As candidaturas aprovadas referem-se a 66 projetos, que representam uma comparticipação de fundos europeus de 53 milhões de euros. Foi também reforçado o financiamento em 37 candidaturas já anteriormente aprovadas, num montante de 7,1 milhões de euros. Os apoios concedidos destinam-se a investimentos em edifícios escolares, centros de saúde, monumentos classificados, formação nas autarquias, intervenção em espaço público e são determinantes para qualificar os territórios, dotando-os de infraestruturas e projetos que melhoram os serviços à disposição das populações. Consulte aqui o a lista dos projetos aprovados.
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O Programa Operacional Regional do Centro - Mais Centro, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), atingiu, a 31 de Março de 2016, três meses após o seu encerramento, a taxa de execução de 100%. Nos sete anos de realização do Programa foram aprovados 4.258 projetos, a que corresponde um investimento do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional de 1,7 mil milhões de euros, alavancando um investimento total para a Região Centro de 2,1 mil milhões de euros. Entre os mais de 4 mil projetos apoiados pelo Mais Centro destacam-se 1.906 empresas, 450 start-ups, 38 unidades de saúde, 242 centros escolares do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar, 22 projetos de modernização de serviços públicos, 498 projetos de regeneração urbana, 112 equipamentos desportivos, sociais e culturais e 140 projetos de infraestruturas científicas e tecnológicas, parques de ciência e tecnologia e incubadoras de empresas e de áreas de acolhimento empresarial e logística.
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O Programa Centro 2020 vai apoiar 1087 bolsas de mobilidade para o Ensino Superior Público do interior da Região Centro, que representam um montante de apoio do Fundo Social Europeu (FSE) de 1,4 milhões euros. Trata-se de uma candidatura, agora aprovada, da Direção-Geral de Ensino Superior, referente a Bolsas de Mobilidade instituídas pelo Programa + Superior, que vai envolver 761 alunos, num período de dois anos letivos. Este apoio tem como principal objetivo incentivar a frequência de instituições de ensino superior público com menor procura, por se encontrarem sediadas no interior da região, de menor densidade demográfica, promovendo assim a atribuição de bolsas de mobilidade a estudantes que, residindo habitualmente noutros territórios, se candidatem à Universidade da Beira Interior, aos Institutos Politécnicos de Castelo Branco, da Guarda, de Viseu e de Tomar e à Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital, do Instituto Politécnico de Coimbra. A Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Ana Abrunhosa, explica que se «trata de uma medida de diferenciação positiva do interior da região Centro, que procura contribuir para a atração de jovens para os territórios do interior e ao mesmo tempo aumentar o número de jovens com formação superior».
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O estudo “Retrato Social do Centro de Portugal” tem por objetivo analisar a realidade social do Centro de Portugal através de alguns indicadores representativos das condições de vida e de bem-estar na região. Para o efeito, privilegiaram-se um conjunto de domínios referentes aos principais sistemas sociais e que, fundamentalmente, contemplam os direitos humanos básicos: educação e formação, emprego, proteção social, habitação, saúde, segurança e igualdade de oportunidades para o género. Após uma breve caracterização e enquadramento da região em termos socioeconómicos, analisam-se os vários domínios referenciados. Sendo o Centro de Portugal um território vasto e bastante diversificado do ponto de vista morfológico, dos recursos naturais, da distribuição populacional e da estrutura económica, a análise incidiu sobre os 100 municípios que a constituem com o intuito de avaliar a sua heterogeneidade ou homogeneidade quanto aos domínios focados.Apesar de, nas últimas décadas, ser inegável a melhoria substancial das condições e da qualidade de vida no Centro de Portugal, persiste a falta de homogeneidade da região no seu todo. Em termos gerais, verifica-se que continua presente a dicotomia litoral/interior e a parte central da região tem-se revelado uma parcela bastante frágil do território. Esta coexistência de realidades demográficas, económicas e sociais bastante díspares no seio da região confere um elevado grau de complexidade à implementação de um modelo de desenvolvimento equilibrado, que dote o espaço regional de maior coerência e articulação, continuando, assim, a colocar-se desafios muito particulares do ponto de vista da coesão territorial e social à região Centro. E numa época de crise como a que vivemos, que implica uma maior racionalização dos recursos existentes, este desafio assume-se ainda maior e mais exigente.Proporção de população idosa que vive só ou na companhia de outros idosos 2011 Beneficiários do rendimento social de inserção por 1.000 habitantes em idade ativa 2010 Dados extraídos de http://datacentro.ccdrc.ptA versão integral deste artigo pode ser consultada aqui ou na bibliotca digital.
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No âmbito dos trabalhos de elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Centro (PROTC), a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro ( CCDRC) vai promover, no próximo dia 21 de Setembro, uma sessão com o tema: “A região Centro em 2025 - exercício de prospectiva regional”.
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