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    A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) entregou, hoje, a distinção de Empreendedor 50+ da região Centro em 2021 à empresária Maria Manuela Carmona, da empresa Adega 23, de Vila Velha de Ródão. Esta é a segunda edição desta iniciativa, realizada em estreita colaboração com 25 instituições parceiras, e que tem como principais objetivos reconhecer e divulgar publicamente empreendedores com histórias de vida inspiradoras, promover o espírito empresarial e empreendedor entre a população mais velha e sensibilizar para a importância do empreendedorismo em pessoas com 50 ou mais anos e à criação de novos incentivos. A vencedora da edição de 2021, Maria Manuela Carmona, iniciou a sua atividade empresarial com 53 anos, tendo atualmente 60 anos. É médica oftalmologista de habilitação académica e quis investir numa região envelhecida, pouco povoada, com grande parte do território ocupado por floresta, arriscando na plantação de 12 hectares de vinha (em 2015) e na construção em 2017 de uma adega moderna. Foi a sua ligação ao sul da Beira Baixa que a fizeram criar uma empresa em Vila Velha de Ródão, já que nasceu em Castelo Branco e a sua família é de Sarnadas de Ródão, onde se situa a Adega 23. Para Maria Manuela Carmona, “este projeto, cujo lema é paixão, ousadia e determinação, teve enorme impacto na comunidade: criou emprego (direto e indireto), aumentou a autoestima dos locais e criou uma cultura de vinho, aumentou o número de visitantes para o enoturismo, teve um efeito potenciador para outras marcas (pertence à marca regional Terras de Oiro) e deu notoriedade ao território pela presença na comunicação social”. O prémio associado à distinção do Empreendedor 50+ da Região Centro consiste na atribuição de dois vales no montante total de cinco mil euros. Este prémio é atribuído a instituições, com incidência Região Centro, que realizem atividades de natureza social e cultural e são também entregues hoje pela CCDRC. A empresária distinguida, Maria Manuela Carmona, escolheu a Santa Casa da Misericórdia de Vila Velha de Rodão, que recebe um prémio de quatro mil euros. A segunda instituição escolhida foi a Associação Humanitária de Bombeiros de Vila Velha de Rodão, que recebe um prémio de mil euros e que foi indicada pela Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, a entidade parceira que propôs o empresário distinguido.

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    A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) distingue, pelo segundo ano, o Empreendedor 50+ da região Centro. O Vencedor da edição de 2021 será anunciado amanhã, dia 23 de novembro, em Vila Velha de Ródão, numa cerimónia presidida pela Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa. Esta iniciativa, realizada em estreita colaboração com 25 instituições parceiras, tem como principais objetivos reconhecer e divulgar publicamente empreendedores com histórias de vida inspiradoras, promover o espírito empresarial e empreendedor entre a população mais velha e sensibilizar para a importância do empreendedorismo em pessoas com 50 ou mais anos e à criação de novos incentivos. Os candidatos à distinção Empreendedor 50+ da Região Centro são propostos pelas instituições parceiras (Administração Regional de Saúde do Centro, Associações Empresariais, Comunidades Intermunicipais, Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, Direção regional de Cultura do Centro, IAPMEI, Instituto de Emprego e Formação Profissional, Instituto Pedro Nunes, Portugal Inovação Social, Turismo Centro de Portugal e Consórcio Ageing@Coimbra) e as candidaturas são analisadas por um júri constituído por entidades relacionadas com o emprego, empreendedorismo e o envelhecimento ativo e saudável. O prémio associado à distinção do Empreendedor 50+ da Região Centro consiste na atribuição de dois vales no montante total de cinco mil euros. Este prémio é atribuído a instituições, com incidência região Centro, que realizem atividades de natureza social e cultural. Uma destas instituições é escolhida pelo empresário distinguido, recebendo um prémio de quatro mil euros, e a outra é indicada pela entidade parceira que propôs o empresário distinguido, que tem um prémio de mil euros. Consulte mais informações sobre a iniciativa aqui.  

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    O Acordo de Parceria - Portugal 2030 está em consulta Pública. Este documento tem como objetivo definir a forma como vamos utilizar os Fundos Europeus nos próximos anos (2021-2027), e será a base do acordo estabelecido entre o Governo português e a Comissão Europeia. São cerca de 23 mil M€ distribuídos por cinco Fundos (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional - FEDER, do Fundo Social Europeu + - FSE+, Fundo de Coesão, Fundo de Transição Justa - FTJ e Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos, das Pescas e da Aquicultura – FEAMPA), a que acrescem a outros instrumentos, entre os quais se destaca o Plano de Recuperação e Resiliência. Pela sua importância, queremos ouvir todas as principais partes interessadas e a sociedade civil. Neste sentido, apelamos à participação na presente consulta pública, que permitirá a qualquer cidadão submeter os seus contributos, sobre os vários temas e políticas que integram o Acordo de Parceria e os seus Programas. Contamos com a participação de todos para melhorar este Acordo de Parceria e fazer de Portugal um País mais competitivo e inteligente, mais verde, mais conectado, mais social e mais coeso e próximo dos cidadãos.O Portugal 2030 estará em consulta pública até 30/11/2021. O envio de comentários faz-se apenas através do ConsultaLex e mediante o preenchimento do respetivo questionário. Participe: https://www.consultalex.gov.pt/ConsultaPublica_Detail.aspx?Consulta_Id=228

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    Apenas três municípios da região Centro - Coimbra, Aveiro e Leiria - apresentam um poder de compra superior à média nacional. Coimbra e Aveiro destacam-se por se situarem nos 10 municípios com maior poder de compra do país, ocupando, respetivamente, a oitava e nona posição da hierarquia nacional. Estas são algumas das conclusões da nova edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio relativo a 2019, divulgado, no passado dia 4 de novembro de 2021, pelo Instituto Nacional de Estatística. Este estudo visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nesses territórios, tendo periodicidade bienal. Os dados desta edição derivam de um modelo de análise fatorial em componentes principais com 16 variáveis (relativizadas pela população residente) e resultam em três indicadores de síntese: Indicador per Capita (IpC), Percentagem de Poder de Compra (PPC) e Fator Dinamismo Relativo (FDR). Na construção destes indicadores foram consideradas variáveis como o rendimento bruto declarado para efeitos de IRS, o valor dos levantamentos nacionais e internacionais em caixas automáticos, o crédito à habitação concedido, o valor das compras nacionais e internacionais através de terminais de pagamento automático, o número de veículos ligeiros de passageiros vendidos, o ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem, o valor dos contratos de compra e venda dos prédios urbanos, as diversas tipologias de impostos, entre outras. O Indicador do Poder de Compra per Capita (IpC) pretende refletir o poder de compra manifestado regularmente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor de Portugal (Portugal = 100). Os resultados agora divulgados deste indicador continuam a apontar para um território nacional assimétrico. O Centro é a região do Continente com o poder de compra per capita mais baixo (88,7), evidenciando uma posição apenas mais favorável do que as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. A Área Metropolitana de Lisboa e o Algarve são as únicas regiões com um IpC superior à média nacional. Indicador per Capita por NUTS II, 2019 Quanto ao poder de compra per capita das sub-regiões, nenhuma das NUTS III do Centro regista valores superiores à média nacional (situação que apenas ocorre nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto e no Algarve). Ainda assim, as quatro sub-regiões localizadas no litoral (Região de Coimbra, Região de Leiria, Região de Aveiro e Oeste) apresentam os níveis de poder de compra mais elevados, ultrapassando a média regional. Por contraste, as restantes quatro NUTS III da região revelam um poder de compra abaixo da média nacional e regional. A sub-região Beiras e Serra da Estrela apresenta um poder de compra inferior a 80% da média de Portugal, sendo o quarto pior valor na hierarquia nacional. Indicador per Capita nas NUTS III da Região Centro, 2019 Relativamente ao poder de compra per capita municipal, apenas três municípios da Região Centro superam, simultaneamente, o valor da média nacional e regional: Coimbra (126,28), Aveiro (121,75) e Leiria (103,21). Coimbra e Aveiro encontram-se entre os 10 municípios com maior poder de [...]

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    As alterações climáticas são um dos principais desafios da humanidade e o seu grave impacto na fronteira luso-espanhola torna-se cada vez mais evidente. Nos últimos anos, os esforços para combater as mudanças climáticas têm-se concentrado principalmente na substituição de fontes de energia fóssil por energias renováveis e na promoção da eficiência energética. No entanto, embora os avanços devam continuar nessa direção, a emergência climática e a velocidade com que os cenários menos favoráveis estão a ser alcançados mostram que isso não é suficiente. A fronteira de Castela e Leão com Portugal é uma das áreas vulneráveis às alterações climáticas no nosso território, como mostram os cenários climáticos disponíveis, que terão consequências nas atividades económicas (sector agrícola e florestal, turismo, etc.) na saúde, na biodiversidade e a frequência e intensidade de eventos extremos, como secas ou incêndios florestais. Isto leva-nos a considerar a necessidade e a importância da cooperação transfronteiriça na articulação de respostas coordenadas e inovadoras às alterações climáticas, que permitam aumentar a resiliência do território fronteiriço e que, ao mesmo tempo, sirvam de referência a nível europeu sobre a importância da cooperação e da ação conjunta para enfrentar as alterações climáticas. Neste contexto foi considerado oportuno, no contexto da Comunidade de Trabalho transfronteiriça Centro de Portugal-Castilla y León (CENCYL) e também Norte e Castilla e León (NORCYL), a organização de uma conferência enquadrada nas Conferências sobre o Futuro da Europa dedicada às questões das alterações climáticas. Assim, nos próximos dias 3 e 10 de novembro, irá ter lugar, no Campus de Viriato em Zamora, a conferência transfronteiriça, "Respostas inovadoras da cooperação transfronteiriça às mudanças climáticas". Trata-se de um evento aberto ao público, em modelo hibrido, presencial e online. Informação sobre o evento: - Programa- Faz ouvir a tua voz em Zamora - O que é a Conferência sobre o Futuro da Europa?- Evento inscrito na plataforma Conferência sobre o Futuro da Europa (inclui a localização do campus).Faça aqui a sua inscrição.

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    Em 2020, a Região Centro exportou bens no valor de 10,3 mil milhões de euros, menos 8,8% do que no ano anterior, refletindo o forte impacto na atividade económica da pandemia por COVID-19. Este valor representava 19,2% do total nacional. A taxa de cobertura da região aumentou para os 117,3% (mais 2,6 pontos percentuais do que em 2019), reforçando-se o estrutural predomínio das exportações de bens sobre as importações, em contraste com o quadro nacional (cuja taxa de cobertura foi de 78,9%, evidenciando a predominância das importações de bens). A importância das exportações regionais de bens de alta tecnologia voltou a aumentar significativamente, atingindo os 3,3%, o valor mais elevado desta série. Destaque também, nesta edição do barómetro, para os beneficiários do Rendimento Social de Inserção que, em 2020, diminuíram, na Região Centro, para cerca de 38,7 mil, o mínimo registado desde 2007, representando 15,0% do total nacional. Este valor correspondia a 19,8 beneficiários por cada 1.000 habitantes em idade ativa, sendo também o valor regional mais baixo desde o início da série em 2007 e o menor entre as sete regiões portuguesas. Estas são algumas das conclusões da última edição do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Nesta edição foram atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1), à satisfação dos residentes (ficha n.º 17), com a inclusão dos dados da última vaga do Eurobarómetro, e aos beneficiários do Rendimento Social de Inserção (ficha n.º 19). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.

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    O segundo trimestre de 2021 foi marcado pela clara recuperação da economia regional e pela reabertura gradual da economia após o novo confinamento geral no início do ano. O mercado de trabalho da Região Centro continuou a melhorar, as empresas constituídas aumentaram fortemente, bem como as exportações regionais de bens e atividade turística cresceu em termos homólogos, pela primeira vez desde o início da crise pandémica. Estas são algumas das conclusões do n.º 51 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No segundo trimestre de 2021, o Produto Interno Bruto registou uma variação homóloga real de 15,5%, refletindo a reabertura gradual da economia após o novo confinamento geral no início do ano, mas também um efeito de base uma vez que, no segundo trimestre de 2020, se tinha registado uma contração da atividade económica sem precedentes como consequência da pandemia COVID-19. Esta variação foi determinada exclusivamente pela procura interna, uma vez que o contributo da procura externa foi nulo. A taxa de desemprego nacional diminuiu para os 6,7% e o nível de preços aumentou face ao trimestre homólogo. O indicador de confiança dos consumidores manteve-se negativo, mas voltou a desacelerar; já o indicador de clima económico passou para valores positivos, após quatro trimestres negativos. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, o mercado de trabalho continuou a apresentar melhorias, com o gradual desconfinamento do país decorrente do alívio das restrições impostas para contenção da COVID-19. As taxas de atividade e emprego aumentaram e a taxa de desemprego manteve-se, sendo a mais baixa a nível nacional. Já o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem atingiu montantes históricos. No setor empresarial da região assistiu-se a um aumento das constituições e das ações de insolvência de empresas. A evolução expressiva das constituições contrariou o comportamento dos trimestres precedentes. Os empréstimos concedidos às empresas continuaram a crescer em termos homólogos reais. Já o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda, igualando o do país e observando o valor mais baixo dos últimos 12 anos. Na construção, os edifícios licenciados evidenciaram uma evolução bastante positiva na região. As obras concluídas também aumentaram na região, embora de forma menos expressiva (com exceção dos novos fogos para habitação familiar que diminuíram ligeiramente). Os empréstimos à habitação vencidos continuaram a registar quebras significativas e o seu peso no total dos concedidos foi o mais reduzido dos últimos 12 anos. A avaliação bancária da habitação na região aumentou, mas observou o menor crescimento dos últimos cinco anos.  A atividade turística registou crescimentos muito elevados na região e no país, observando pela primeira vez desde o início da pandemia COVID-19 variações positivas, traduzindo, em grande medida, o alívio gradual das medidas de confinamento geral. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico observaram aumentos homólogos exponenciais, explicados também pela recessão sem precedentes que este setor sofreu no período homólogo. Já a estada média na região diminuiu ligeiramente face ao trimestre [...]

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    A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) tem em curso um procedimento concursal para um posto de trabalho- especialista em informática- em regime de mobilidade, para o exercício de funções na Divisão de Tecnologia, Comunicação e Imagem. Consulte o aviso integral da abertura do procedimento na Bolsa de Emprego Público (BEP) em https://www.bep.gov.pt/pages/oferta/oferta_detalhes.aspx?CodOferta=90865

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    O Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico para a Construção, Energia, Ambiente e Sustentabilidade (Itecons) e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promovem, de 9 a 17 de outubro, no átrio central no piso 0 do Alma Shopping, em Coimbra, uma exposição sobre soluções e materiais de construção sustentáveis, destinada ao público em geral. A inauguração da exposição realiza-se no dia 12 de outubro, pelas 16h, com a participação do Presidente da Direção do Itecons, António Tadeu, e da Presidente da CCDRC, Isabel Damasceno. Esta exposição, que tem como principal objetivo a sensibilização da população para estratégias de sustentabilidade aplicadas ao setor da construção, terá a participação de cerca de 30 entidades, incluindo empresas, associações e centros de investigação. A exposição é constituída por expositores com diferentes tipos de soluções construtivas sustentáveis: soluções para a melhoria da eficiência energética de edifícios, materiais de construção com incorporação de resíduos e subprodutos de indústrias nacionais, soluções a partir de materiais naturais, soluções para coberturas e fachadas verdes, entre outras. Os expositores serão colocados em redor de uma estrutura central, com um conjunto de informações e conteúdos, de forma a promover experiências didáticas relacionadas com a utilização de novos materiais e com os principais conceitos que suportam as principais estratégias de sustentabilidade aplicadas ao setor da construção.

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    A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) entregou, hoje, a distinção de Empreendedor 50+ da região Centro em 2021 à empresária Maria Manuela Carmona, da empresa Adega 23, de Vila Velha de Ródão. Esta é a segunda edição desta iniciativa, realizada em estreita colaboração com 25 instituições parceiras, e que tem como principais objetivos reconhecer e divulgar publicamente empreendedores com histórias de vida inspiradoras, promover o espírito empresarial e empreendedor entre a população mais velha e sensibilizar para a importância do empreendedorismo em pessoas com 50 ou mais anos e à criação de novos incentivos. A vencedora da edição de 2021, Maria Manuela Carmona, iniciou a sua atividade empresarial com 53 anos, tendo atualmente 60 anos. É médica oftalmologista de habilitação académica e quis investir numa região envelhecida, pouco povoada, com grande parte do território ocupado por floresta, arriscando na plantação de 12 hectares de vinha (em 2015) e na construção em 2017 de uma adega moderna. Foi a sua ligação ao sul da Beira Baixa que a fizeram criar uma empresa em Vila Velha de Ródão, já que nasceu em Castelo Branco e a sua família é de Sarnadas de Ródão, onde se situa a Adega 23. Para Maria Manuela Carmona, “este projeto, cujo lema é paixão, ousadia e determinação, teve enorme impacto na comunidade: criou emprego (direto e indireto), aumentou a autoestima dos locais e criou uma cultura de vinho, aumentou o número de visitantes para o enoturismo, teve um efeito potenciador para outras marcas (pertence à marca regional Terras de Oiro) e deu notoriedade ao território pela presença na comunicação social”. O prémio associado à distinção do Empreendedor 50+ da Região Centro consiste na atribuição de dois vales no montante total de cinco mil euros. Este prémio é atribuído a instituições, com incidência Região Centro, que realizem atividades de natureza social e cultural e são também entregues hoje pela CCDRC. A empresária distinguida, Maria Manuela Carmona, escolheu a Santa Casa da Misericórdia de Vila Velha de Rodão, que recebe um prémio de quatro mil euros. A segunda instituição escolhida foi a Associação Humanitária de Bombeiros de Vila Velha de Rodão, que recebe um prémio de mil euros e que foi indicada pela Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, a entidade parceira que propôs o empresário distinguido.

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    A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) distingue, pelo segundo ano, o Empreendedor 50+ da região Centro. O Vencedor da edição de 2021 será anunciado amanhã, dia 23 de novembro, em Vila Velha de Ródão, numa cerimónia presidida pela Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa. Esta iniciativa, realizada em estreita colaboração com 25 instituições parceiras, tem como principais objetivos reconhecer e divulgar publicamente empreendedores com histórias de vida inspiradoras, promover o espírito empresarial e empreendedor entre a população mais velha e sensibilizar para a importância do empreendedorismo em pessoas com 50 ou mais anos e à criação de novos incentivos. Os candidatos à distinção Empreendedor 50+ da Região Centro são propostos pelas instituições parceiras (Administração Regional de Saúde do Centro, Associações Empresariais, Comunidades Intermunicipais, Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, Direção regional de Cultura do Centro, IAPMEI, Instituto de Emprego e Formação Profissional, Instituto Pedro Nunes, Portugal Inovação Social, Turismo Centro de Portugal e Consórcio Ageing@Coimbra) e as candidaturas são analisadas por um júri constituído por entidades relacionadas com o emprego, empreendedorismo e o envelhecimento ativo e saudável. O prémio associado à distinção do Empreendedor 50+ da Região Centro consiste na atribuição de dois vales no montante total de cinco mil euros. Este prémio é atribuído a instituições, com incidência região Centro, que realizem atividades de natureza social e cultural. Uma destas instituições é escolhida pelo empresário distinguido, recebendo um prémio de quatro mil euros, e a outra é indicada pela entidade parceira que propôs o empresário distinguido, que tem um prémio de mil euros. Consulte mais informações sobre a iniciativa aqui.  

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    O Acordo de Parceria - Portugal 2030 está em consulta Pública. Este documento tem como objetivo definir a forma como vamos utilizar os Fundos Europeus nos próximos anos (2021-2027), e será a base do acordo estabelecido entre o Governo português e a Comissão Europeia. São cerca de 23 mil M€ distribuídos por cinco Fundos (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional - FEDER, do Fundo Social Europeu + - FSE+, Fundo de Coesão, Fundo de Transição Justa - FTJ e Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos, das Pescas e da Aquicultura – FEAMPA), a que acrescem a outros instrumentos, entre os quais se destaca o Plano de Recuperação e Resiliência. Pela sua importância, queremos ouvir todas as principais partes interessadas e a sociedade civil. Neste sentido, apelamos à participação na presente consulta pública, que permitirá a qualquer cidadão submeter os seus contributos, sobre os vários temas e políticas que integram o Acordo de Parceria e os seus Programas. Contamos com a participação de todos para melhorar este Acordo de Parceria e fazer de Portugal um País mais competitivo e inteligente, mais verde, mais conectado, mais social e mais coeso e próximo dos cidadãos.O Portugal 2030 estará em consulta pública até 30/11/2021. O envio de comentários faz-se apenas através do ConsultaLex e mediante o preenchimento do respetivo questionário. Participe: https://www.consultalex.gov.pt/ConsultaPublica_Detail.aspx?Consulta_Id=228

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    Apenas três municípios da região Centro - Coimbra, Aveiro e Leiria - apresentam um poder de compra superior à média nacional. Coimbra e Aveiro destacam-se por se situarem nos 10 municípios com maior poder de compra do país, ocupando, respetivamente, a oitava e nona posição da hierarquia nacional. Estas são algumas das conclusões da nova edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio relativo a 2019, divulgado, no passado dia 4 de novembro de 2021, pelo Instituto Nacional de Estatística. Este estudo visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nesses territórios, tendo periodicidade bienal. Os dados desta edição derivam de um modelo de análise fatorial em componentes principais com 16 variáveis (relativizadas pela população residente) e resultam em três indicadores de síntese: Indicador per Capita (IpC), Percentagem de Poder de Compra (PPC) e Fator Dinamismo Relativo (FDR). Na construção destes indicadores foram consideradas variáveis como o rendimento bruto declarado para efeitos de IRS, o valor dos levantamentos nacionais e internacionais em caixas automáticos, o crédito à habitação concedido, o valor das compras nacionais e internacionais através de terminais de pagamento automático, o número de veículos ligeiros de passageiros vendidos, o ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem, o valor dos contratos de compra e venda dos prédios urbanos, as diversas tipologias de impostos, entre outras. O Indicador do Poder de Compra per Capita (IpC) pretende refletir o poder de compra manifestado regularmente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor de Portugal (Portugal = 100). Os resultados agora divulgados deste indicador continuam a apontar para um território nacional assimétrico. O Centro é a região do Continente com o poder de compra per capita mais baixo (88,7), evidenciando uma posição apenas mais favorável do que as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. A Área Metropolitana de Lisboa e o Algarve são as únicas regiões com um IpC superior à média nacional. Indicador per Capita por NUTS II, 2019 Quanto ao poder de compra per capita das sub-regiões, nenhuma das NUTS III do Centro regista valores superiores à média nacional (situação que apenas ocorre nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto e no Algarve). Ainda assim, as quatro sub-regiões localizadas no litoral (Região de Coimbra, Região de Leiria, Região de Aveiro e Oeste) apresentam os níveis de poder de compra mais elevados, ultrapassando a média regional. Por contraste, as restantes quatro NUTS III da região revelam um poder de compra abaixo da média nacional e regional. A sub-região Beiras e Serra da Estrela apresenta um poder de compra inferior a 80% da média de Portugal, sendo o quarto pior valor na hierarquia nacional. Indicador per Capita nas NUTS III da Região Centro, 2019 Relativamente ao poder de compra per capita municipal, apenas três municípios da Região Centro superam, simultaneamente, o valor da média nacional e regional: Coimbra (126,28), Aveiro (121,75) e Leiria (103,21). Coimbra e Aveiro encontram-se entre os 10 municípios com maior poder de [...]

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    As alterações climáticas são um dos principais desafios da humanidade e o seu grave impacto na fronteira luso-espanhola torna-se cada vez mais evidente. Nos últimos anos, os esforços para combater as mudanças climáticas têm-se concentrado principalmente na substituição de fontes de energia fóssil por energias renováveis e na promoção da eficiência energética. No entanto, embora os avanços devam continuar nessa direção, a emergência climática e a velocidade com que os cenários menos favoráveis estão a ser alcançados mostram que isso não é suficiente. A fronteira de Castela e Leão com Portugal é uma das áreas vulneráveis às alterações climáticas no nosso território, como mostram os cenários climáticos disponíveis, que terão consequências nas atividades económicas (sector agrícola e florestal, turismo, etc.) na saúde, na biodiversidade e a frequência e intensidade de eventos extremos, como secas ou incêndios florestais. Isto leva-nos a considerar a necessidade e a importância da cooperação transfronteiriça na articulação de respostas coordenadas e inovadoras às alterações climáticas, que permitam aumentar a resiliência do território fronteiriço e que, ao mesmo tempo, sirvam de referência a nível europeu sobre a importância da cooperação e da ação conjunta para enfrentar as alterações climáticas. Neste contexto foi considerado oportuno, no contexto da Comunidade de Trabalho transfronteiriça Centro de Portugal-Castilla y León (CENCYL) e também Norte e Castilla e León (NORCYL), a organização de uma conferência enquadrada nas Conferências sobre o Futuro da Europa dedicada às questões das alterações climáticas. Assim, nos próximos dias 3 e 10 de novembro, irá ter lugar, no Campus de Viriato em Zamora, a conferência transfronteiriça, "Respostas inovadoras da cooperação transfronteiriça às mudanças climáticas". Trata-se de um evento aberto ao público, em modelo hibrido, presencial e online. Informação sobre o evento: - Programa- Faz ouvir a tua voz em Zamora - O que é a Conferência sobre o Futuro da Europa?- Evento inscrito na plataforma Conferência sobre o Futuro da Europa (inclui a localização do campus).Faça aqui a sua inscrição.

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    Em 2020, a Região Centro exportou bens no valor de 10,3 mil milhões de euros, menos 8,8% do que no ano anterior, refletindo o forte impacto na atividade económica da pandemia por COVID-19. Este valor representava 19,2% do total nacional. A taxa de cobertura da região aumentou para os 117,3% (mais 2,6 pontos percentuais do que em 2019), reforçando-se o estrutural predomínio das exportações de bens sobre as importações, em contraste com o quadro nacional (cuja taxa de cobertura foi de 78,9%, evidenciando a predominância das importações de bens). A importância das exportações regionais de bens de alta tecnologia voltou a aumentar significativamente, atingindo os 3,3%, o valor mais elevado desta série. Destaque também, nesta edição do barómetro, para os beneficiários do Rendimento Social de Inserção que, em 2020, diminuíram, na Região Centro, para cerca de 38,7 mil, o mínimo registado desde 2007, representando 15,0% do total nacional. Este valor correspondia a 19,8 beneficiários por cada 1.000 habitantes em idade ativa, sendo também o valor regional mais baixo desde o início da série em 2007 e o menor entre as sete regiões portuguesas. Estas são algumas das conclusões da última edição do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Nesta edição foram atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1), à satisfação dos residentes (ficha n.º 17), com a inclusão dos dados da última vaga do Eurobarómetro, e aos beneficiários do Rendimento Social de Inserção (ficha n.º 19). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.

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    O segundo trimestre de 2021 foi marcado pela clara recuperação da economia regional e pela reabertura gradual da economia após o novo confinamento geral no início do ano. O mercado de trabalho da Região Centro continuou a melhorar, as empresas constituídas aumentaram fortemente, bem como as exportações regionais de bens e atividade turística cresceu em termos homólogos, pela primeira vez desde o início da crise pandémica. Estas são algumas das conclusões do n.º 51 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No segundo trimestre de 2021, o Produto Interno Bruto registou uma variação homóloga real de 15,5%, refletindo a reabertura gradual da economia após o novo confinamento geral no início do ano, mas também um efeito de base uma vez que, no segundo trimestre de 2020, se tinha registado uma contração da atividade económica sem precedentes como consequência da pandemia COVID-19. Esta variação foi determinada exclusivamente pela procura interna, uma vez que o contributo da procura externa foi nulo. A taxa de desemprego nacional diminuiu para os 6,7% e o nível de preços aumentou face ao trimestre homólogo. O indicador de confiança dos consumidores manteve-se negativo, mas voltou a desacelerar; já o indicador de clima económico passou para valores positivos, após quatro trimestres negativos. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, o mercado de trabalho continuou a apresentar melhorias, com o gradual desconfinamento do país decorrente do alívio das restrições impostas para contenção da COVID-19. As taxas de atividade e emprego aumentaram e a taxa de desemprego manteve-se, sendo a mais baixa a nível nacional. Já o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem atingiu montantes históricos. No setor empresarial da região assistiu-se a um aumento das constituições e das ações de insolvência de empresas. A evolução expressiva das constituições contrariou o comportamento dos trimestres precedentes. Os empréstimos concedidos às empresas continuaram a crescer em termos homólogos reais. Já o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda, igualando o do país e observando o valor mais baixo dos últimos 12 anos. Na construção, os edifícios licenciados evidenciaram uma evolução bastante positiva na região. As obras concluídas também aumentaram na região, embora de forma menos expressiva (com exceção dos novos fogos para habitação familiar que diminuíram ligeiramente). Os empréstimos à habitação vencidos continuaram a registar quebras significativas e o seu peso no total dos concedidos foi o mais reduzido dos últimos 12 anos. A avaliação bancária da habitação na região aumentou, mas observou o menor crescimento dos últimos cinco anos.  A atividade turística registou crescimentos muito elevados na região e no país, observando pela primeira vez desde o início da pandemia COVID-19 variações positivas, traduzindo, em grande medida, o alívio gradual das medidas de confinamento geral. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico observaram aumentos homólogos exponenciais, explicados também pela recessão sem precedentes que este setor sofreu no período homólogo. Já a estada média na região diminuiu ligeiramente face ao trimestre [...]

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    A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) tem em curso um procedimento concursal para um posto de trabalho- especialista em informática- em regime de mobilidade, para o exercício de funções na Divisão de Tecnologia, Comunicação e Imagem. Consulte o aviso integral da abertura do procedimento na Bolsa de Emprego Público (BEP) em https://www.bep.gov.pt/pages/oferta/oferta_detalhes.aspx?CodOferta=90865

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    O Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico para a Construção, Energia, Ambiente e Sustentabilidade (Itecons) e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promovem, de 9 a 17 de outubro, no átrio central no piso 0 do Alma Shopping, em Coimbra, uma exposição sobre soluções e materiais de construção sustentáveis, destinada ao público em geral. A inauguração da exposição realiza-se no dia 12 de outubro, pelas 16h, com a participação do Presidente da Direção do Itecons, António Tadeu, e da Presidente da CCDRC, Isabel Damasceno. Esta exposição, que tem como principal objetivo a sensibilização da população para estratégias de sustentabilidade aplicadas ao setor da construção, terá a participação de cerca de 30 entidades, incluindo empresas, associações e centros de investigação. A exposição é constituída por expositores com diferentes tipos de soluções construtivas sustentáveis: soluções para a melhoria da eficiência energética de edifícios, materiais de construção com incorporação de resíduos e subprodutos de indústrias nacionais, soluções a partir de materiais naturais, soluções para coberturas e fachadas verdes, entre outras. Os expositores serão colocados em redor de uma estrutura central, com um conjunto de informações e conteúdos, de forma a promover experiências didáticas relacionadas com a utilização de novos materiais e com os principais conceitos que suportam as principais estratégias de sustentabilidade aplicadas ao setor da construção.