Consulta Pública SNIG 2020
A Direção- Geral do Território ( DGT) abriu uma consulta pública sobre a visão para 2020 da infraestrutura nacional de informação geográfica, o Sistema Nacional de Informação Geográfica, e que tem sido designada por Visão SNIG 2020
A Visão SNIG 2020 foi elaborada pelos facilitadores da sessão de blue sky thinking estruturado que decorreu na Direção-Geral do Território a 9 de dezembro de 2015.
A consulta pública, disponível em http://www.dgterritorio.pt/noticias/consulta_publica_snig_2020/, encontra-se aberta até às 18 horas de 15 de dezembro, e qualquer comentário ou sugestão poderá ser enviado para visaosnig2020@dgterritorio.pt.
Consulta Pública SNIG 2020
Consulta Pública SNIG 2020
A Direção- Geral do Território ( DGT) abriu uma consulta pública sobre a visão para 2020 da infraestrutura nacional de informação geográfica, o Sistema Nacional de Informação Geográfica, e que tem sido designada por Visão SNIG 2020
A Visão SNIG 2020 foi elaborada pelos facilitadores da sessão de blue sky thinking estruturado que decorreu na Direção-Geral do Território a 9 de dezembro de 2015.
A consulta pública, disponível em http://www.dgterritorio.pt/noticias/consulta_publica_snig_2020/, encontra-se aberta até às 18 horas de 15 de dezembro, e qualquer comentário ou sugestão poderá ser enviado para visaosnig2020@dgterritorio.pt.
A Direção- Geral do Território ( DGT) abriu uma consulta pública sobre a visão para 2020 da infraestrutura nacional de informação geográfica, o Sistema Nacional de Informação Geográfica, e que tem sido designada por Visão SNIG 2020
A Visão SNIG 2020 foi elaborada pelos facilitadores da sessão de blue sky thinking estruturado que decorreu na Direção-Geral do Território a 9 de dezembro de 2015.
A consulta pública, disponível em http://www.dgterritorio.pt/noticias/consulta_publica_snig_2020/, encontra-se aberta até às 18 horas de 15 de dezembro, e qualquer comentário ou sugestão poderá ser enviado para visaosnig2020@dgterritorio.pt.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro entregou hoje, dia 20 de novembro, na Lourinhã, a distinção “Empreendedor 50+ da Região Centro”, edição de 2023, a Ana Garcia, pelo desenvolvimento e implementação de projetos de Turismo Acessível e Inclusivo na Região Centro. Esta distinção contou com a presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa. O prémio “Empreendedor 50+ da Região Centro”, promovido em estreita colaboração com 26 instituições parceiras, tem como objetivo reconhecer publicamente empreendedores com histórias de vida inspiradoras, bem como promover o espírito empresarial em pessoas com mais de 50 anos. O prémio associado à distinção do “Empreendedor 50+ da Região Centro” consiste na atribuição de dois vales no montante total de cinco mil euros. Este prémio é atribuído a instituições, com incidência na Região Centro, que realizem atividades de natureza social e cultural. Uma destas instituições é escolhida pelo empresário distinguido, recebendo um prémio de quatro mil euros, e a outra é indicada pela entidade parceira que propôs o empresário distinguido, que tem um prémio de mil euros. A Empreendedora Ana Garcia indicou a instituição Associação Eira da Paz e da Alegria, que recebe um prémio de quatro mil euros. A segunda instituição, indicada pelo Portugal Inovação Social, foi a Conferência Vicentina de Nossa Senhora da Salvação de Arruda dos Vinhos, que recebe um prémio de mil euros. Os candidatos à distinção Empreendedor 50+ da Região Centro são propostos pelas instituições parceiras (Associações empresariais, Comunidades Intermunicipais (CIM), Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC), Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), Parques de Ciência e Tecnologia, Portugal Inovação Social e Turismo Centro de Portugal) e todas as candidaturas são analisadas por um júri constituído por elementos de entidades relacionadas com o emprego, empreendedorismo e o envelhecimento ativo e saudável. Empreendedora Ana Garcia Ana Garcia iniciou a sua atividade empreendedora aos 52 anos. Antes disso, desempenhou diferentes cargos em instituições públicas e empresas privadas. Em 2016, criou a Associação Accessible Portugal, da qual é Presidente da Direção, com o objetivo de promover o Turismo Acessível para todos. Este trabalho foi distinguido com diversos prémios, nomeadamente através da atribuição da Medalha de Mérito Turístico 2018 - Turismo Acessível, atribuído pela Secretária de Estado do Turismo. Dado o seu conhecimento técnico nesta área, a equipa que constituiu é chamada a dar formação e intervir em painéis internacionais especializados, sobre turismo acessível. Realiza também auditorias técnicas a todos os tipos de recursos turísticos, dando formação especializada, bem como gere e promove a Plataforma TUR4all, em Portugal. É a promotora do projeto de Turismo Acessível e Inclusão Social AccessTUR - Centro de Portugal, tendo estendido a metodologia ao Alentejo Central, com o Projeto InclusivTUR e ao Algarve, com o projeto Algarve For All.
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A CCDRC publicou hoje um documento sintetizador das aprovações e da execução ao nível das Políticas Públicas na Região Centro. O período de análise deste documento corresponde à vigência de dois quadros comunitários de apoio: Quadro de Referência Estratégica Nacional 2007-2013 (QREN) e Portugal 2020. Engloba ainda um capítulo de Cooperação Territorial Europeia. Consulte aqui o Documento “Políticas Públicas no Centro de Portugal”
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A CCDRCentro participa hoje, 14 de março de 2024, em Mérida, na V reunião do Comité de Coordenação da EUROACE – Eurorregião Alentejo-Centro-Extremadura. Esta reunião contou com a participação do Vice-presidente Eduardo Anselmo Castro, o Diretor Geral da Ação Exterior da Junta da Extremadura, Pablo Hurtado, e o Presidente da CCDR Alentejo, António Ceia da Silva. Trata-se de um órgão político da Comunidade de Trabalho que tem por missão, além de propor as linhas gerais de ação e coordenar as atividades, definir e aprovar o Plano de Atividades da EUROACE. Da Agenda de trabalhos fez parte, além de um balanço das atividades desenvolvidas, a apresentação e aprovação do Plano de Atividades para o biénio 2024-2025, bem como uma perspetiva das ações de dinamização e envolvimentos das entidades do território na implementação e apresentação de projetos financiados no contexto do Programa de Apoio à Cooperação Espanha-Portugal, POCTEP 2021-2027. Foi igualmente abordado o trabalho em torno do Novo Bauhaus Europeu, nomeadamente a recente aprovação, no contexto do Programa Interreg Espanha-Portugal, do Plano Estratégico das Aldeias Bauhaus EUROACE que constituiu a base para a área funcional deste território transfronteiriço. Importa mencionar o compromisso político dos responsáveis das três regiões na sensibilização das diferentes instâncias e organismos governamentais, nomeadamente a Comissão Europeia, para a importância na definição de políticas públicas e apoio financeiro aos territórios da EUROACE, nomeadamente para os transfronteiriços onde prevalecem os núcleos urbanos de menor dimensão; bem como o compromisso em trabalhar as questões associadas ao Mecanismo Transfronteiriço Europeu tendo em vista a remoção eficiente das barreiras jurídicas e administrativas transfronteiriças.
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No Centro, em 2023, residiam 2,3 milhões de pessoas, correspondendo a 21,6% da população portuguesa. Assim, face a 2022, na região registou-se um crescimento populacional de 1,56%, superior à variação nacional de 1,16% e ao aumento observado nas restantes seis regiões portuguesas. A população residente no Centro aumentou pelo quinto ano consecutivo. O acréscimo populacional no Centro, em 2023, resultou de um crescimento migratório (+2,13%) que mais do que compensou o decréscimo natural (-0,58%). Isto significa que o número de imigrantes foi superior ao de emigrantes e que superou o saldo natural negativo resultante dos óbitos serem superiores aos nados-vivos. Analisando a evolução populacional da última década, observa-se que o crescimento migratório tem justificado, desde 2019, o aumento da população residente no Centro (uma vez que o crescimento natural foi sempre negativo nos últimos 10 anos). O saldo migratório tem sido positivo desde 2017 e, em 2023, atingiu o valor mais elevado da última década e quase duplicou o saldo do ano anterior. Taxa de crescimento (efetivo, natural e migratório) da população residente na região Centro, 2013-2023 Em 2023, a quase totalidade (93) dos municípios observou acréscimos populacionais relativamente a 2022, sendo que 30 cresceram acima da média regional (1,56%) e 54 acima da média nacional (1,16%). Apenas seis municípios registaram perdas populacionais: Pinhel (-0,61%), Figueira de Castelo Rodrigo (-0,42%), Almeida (-0,37%), Proença-a-Nova (-0,17%), Abrantes (-0,14%) e Meda (-0,09%) e um registou uma taxa de variação da população nula: Seia. O crescimento populacional observado nos 93 municípios deveu-se ao crescimento migratório que foi positivo e superou os decréscimos naturais observados em quase todos (com exceção da Batalha). Efetivamente, em 2023, todos os 100 municípios da região observaram um crescimento migratório, destacando-se Vila Nova da Barquinha (4,17%), Óbidos (4,04%) e Pedrogão Grande (4,00%), com taxas iguais ou superiores a 4%. Vila Nova da Barquinha e Óbidos foram também aqueles que atingiram o maior crescimento populacional da região, o que demonstra a importância do aumento do número de imigrantes na dinâmica demográfica destes territórios (ambos com saldos naturais negativos). Em 15 municípios, as taxas de crescimento migratório foram superiores a 3%, número que aumenta para 58 se considerarmos taxas acima de 2%. É ainda de destacar que 47 municípios cresceram acima da média regional (2,13%) e 83 acima da média nacional (1,47%). Por oposição, Pinhel (0,89%) e Guarda (0,98%) foram os dois municípios com a menor taxa de crescimento migratório, inferior a 1%. Taxa de crescimento efetivo por município, 2022-2023 Taxa de crescimento natural, 2023 Taxa de crescimento migratório, 2023 Taxa de crescimento migratório, 2013 Analisando a taxa de crescimento migratório há 10 anos, verificava-se que o padrão regional, em 2013, era praticamente o oposto do atual, com apenas nove dos 100 municípios do Centro a registarem aumentos migratórios. Porém, mais recentemente, sobretudo a partir de 2019, a tendência alterou-se e a grande maioria dos municípios da região começaram a observar crescimentos migratórios em vários anos. Em cada ano, desde 2019, existiram sempre mais de 90 municípios com taxas de crescimento [...]
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) distingue hoje, dia 17 de dezembro, a empresária Filomena Falcão, como Empreendedora 50+ da Região Centro em 2024. A cerimónia de distinção terá lugar na Loja do Sr. Falcão, propriedade da Empreendedora, localizada em Miranda do Corvo. A iniciativa Empreendedor 50+ da Região Centro, que conta já com cinco edições, é promovida pela CCDR Centro em parceria com 25 entidades da região e tem como objetivo valorizar publicamente empreendedores com trajetórias de vida inspiradoras, além de incentivar o espírito empresarial em pessoas com mais de 50 anos. Sendo a Região Centro uma região envelhecida e a envelhecer rapidamente, importa criar condições para que cada vez mais pessoas se mantenham ativas por mais tempo, prolonguem ou alterem as suas carreiras profissionais e se envolvam na transmissão e partilha de conhecimentos, dando assim um valioso contributo para a economia e para a sociedade. Com esta iniciativa, a CCDR Centro vai ao encontro desse desígnio regional e contribui para o combate ao idadismo. Os candidatos a esta distinção são indicados pelas entidades parceiras (Associações Empresariais, Comunidades Intermunicipais (CIM), Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), Parques de Ciência e Tecnologia, Portugal Inovação Social e Turismo Centro de Portugal). Todas as candidaturas são analisadas por um júri constituído por elementos de entidades relacionadas com o emprego, o empreendedorismo e o envelhecimento ativo e saudável. Além do reconhecimento e distinção da Empreendedora 50+, o prémio inclui a atribuição de vales no valor total de cinco mil euros, destinados a instituições com impacto social e cultural na região Centro. Este ano, as entidades beneficiadas serão: Fundação A.D.F.P. Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional (indicada pela Empreendedora 50+), que receberá 000 euros. Casa do Gaiato (indicada pelo CEC - Conselho Empresarial do Centro, entidade proponente da empresária premiada), que receberá 000 euros. Ambas as instituições têm sede em Miranda do Corvo, reforçando o impacto local da distinção.
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A CCDRC lança a segunda edição do Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular (Pacto) depois da forte adesão obtida aquando da primeira edição desta iniciativa. Integrado na Agenda Regional de Economia Circular do Centro, o Pacto é dirigido a todas as entidades públicas e privadas com atividade na Região Centro. Esta é uma iniciativa de subscrição aberta e voluntária e pretende estimular a adoção de compromissos sobre práticas circulares na Região, permitindo reunir e divulgar informação sobre exemplos concretos de circularidade a decorrer, realçando o que a região já faz neste domínio. Na primeira edição do Pacto, a CCDRC contou com 86 subscrições de entidades com uma tipologia muito diversa e 237 ações desenvolvidas dentro das várias temáticas associadas à economia circular. Apesar da situação pandémica ter criado muitos constrangimentos à concretização de todas as ações propostas, o balanço final é bastante positivo, uma vez que 61% das metas foram cumpridas ou superadas. O desafio lançado agora compreende propostas até ao máximo de três ações de circularidade a desenvolver na região e a implementar entre julho de 2023 e junho de 2025. Na edição anterior a CCDRC, em parceria com a TSF Rádio e Notícias, divulgou muitas das ações propostas pelas entidades através de conteúdos dedicados, difundidos através da estação de rádio e publicados online numa rubrica criada para o efeito, intitulada “Histórias da Economia do Futuro” (poderá consultá-los aqui: Centro Circular - TSF). Para esta segunda edição a CCDRC compromete-se a continuar este trabalho de divulgação, nomeadamente através da promoção de uma campanha de comunicação social nos media sobre o estado da arte relativo às ações de economia circular desenvolvidas na região. Para além deste compromisso, a CCDRC pretende também divulgar as ações mais inovadoras ou com forte potencial de disseminação através de plataformas digitais nacionais e europeias de economia circular.
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73% DOS RESIDENTES NA REGIÃO CENTRO ESTÃO SATISFEITOS COM A SUA VIDA O grau de satisfação dos residentes na região Centro aumentou em 2024, com 73% dos residentes na região Centro globalmente satisfeitos com a sua vida (67,5% em 2023). Esta é uma das conclusões da 10.ª edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P., no âmbito da monitorização do Barómetro Centro de Portugal. Esta edição do inquérito mostra que, em 2024, 11,1% dos residentes estão “muito satisfeitos”, 61,9% “satisfeitos”, 20,5% “não muito satisfeitos” e 6,5% “nada satisfeitos”. Face ao ano anterior, destaca-se o aumento da quota dos indivíduos “muito satisfeitos” e dos “satisfeitos” e a diminuição das quotas dos “não muito satisfeitos” e “nada satisfeitos”. Em 2024, a percentagem de residentes satisfeitos na Região Centro aproximou-se à média dos cidadãos europeus (86%), obtida pelo Eurobarómetro (inquérito realizado à escala europeia), invertendo a tendência de divergência que se tinha vindo a verificar desde julho de 2021. Assistiu-se também a uma aproximação do nível de satisfação dos residentes no Centro à média nacional (77%). Tal como nas vagas anteriores, verificou-se que os homens estão mais satisfeitos do que as mulheres, os mais jovens estão globalmente mais satisfeitos do que os mais velhos, os ativos mais satisfeitos do que os inativos e que o grau de satisfação é tendencialmente maior nas profissões mais qualificadas. Na recolha deste ano, os quadros superiores, os quadros médios e os profissionais liberais revelaram-se os mais satisfeitos com a sua vida. Os mais insatisfeitos eram os trabalhadores não qualificados e os operários especializados. O grau de satisfação tem também propensão a aumentar quanto mais elevadas forem as habilitações escolares dos inquiridos. Nesta edição, os indivíduos com licenciatura ou mestrado/pós-graduação/doutoramento eram os mais satisfeitos e os residentes analfabetos, que apenas sabem ler e escrever ou que concluíram o 1.º ciclo do ensino básico os mais insatisfeitos. Entre os principais motivos de satisfação destacam-se a qualidade de vida/ter um nível de vida estável, a vida familiar e ter saúde. No que respeita aos motivos de insatisfação, as dificuldades financeiras/custo de vida elevado, os problemas de saúde e as remunerações e reformas baixas foram os três principais fatores de insatisfação apontados pelos inquiridos. Nesta edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, foi novamente pedido aos jovens, entre os 21 e os 34 anos, que indicassem os três principais fatores que valorizam num território para nele viverem. O fator preponderante identificado pelos jovens para se fixarem num território foi a segurança (20,3%), seguida da proximidade à família e amigos (17,3%). Seguiram-se o acesso a saúde e educação (15,6%), o custo de vida acessível (15,3%) e o acesso a um emprego digno e devidamente remunerado (12,3%). Com menor relevância surgiram fatores como a facilidade de deslocação/mobilidade, a oferta cultural e de espaços de lazer, a conetividade digital e, por último, um ambiente favorável ao empreendedorismo e inovação. Para informações adicionais, consulte o estudo “Resultados [...]
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro entregou hoje, dia 20 de novembro, na Lourinhã, a distinção “Empreendedor 50+ da Região Centro”, edição de 2023, a Ana Garcia, pelo desenvolvimento e implementação de projetos de Turismo Acessível e Inclusivo na Região Centro. Esta distinção contou com a presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa. O prémio “Empreendedor 50+ da Região Centro”, promovido em estreita colaboração com 26 instituições parceiras, tem como objetivo reconhecer publicamente empreendedores com histórias de vida inspiradoras, bem como promover o espírito empresarial em pessoas com mais de 50 anos. O prémio associado à distinção do “Empreendedor 50+ da Região Centro” consiste na atribuição de dois vales no montante total de cinco mil euros. Este prémio é atribuído a instituições, com incidência na Região Centro, que realizem atividades de natureza social e cultural. Uma destas instituições é escolhida pelo empresário distinguido, recebendo um prémio de quatro mil euros, e a outra é indicada pela entidade parceira que propôs o empresário distinguido, que tem um prémio de mil euros. A Empreendedora Ana Garcia indicou a instituição Associação Eira da Paz e da Alegria, que recebe um prémio de quatro mil euros. A segunda instituição, indicada pelo Portugal Inovação Social, foi a Conferência Vicentina de Nossa Senhora da Salvação de Arruda dos Vinhos, que recebe um prémio de mil euros. Os candidatos à distinção Empreendedor 50+ da Região Centro são propostos pelas instituições parceiras (Associações empresariais, Comunidades Intermunicipais (CIM), Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC), Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), Parques de Ciência e Tecnologia, Portugal Inovação Social e Turismo Centro de Portugal) e todas as candidaturas são analisadas por um júri constituído por elementos de entidades relacionadas com o emprego, empreendedorismo e o envelhecimento ativo e saudável. Empreendedora Ana Garcia Ana Garcia iniciou a sua atividade empreendedora aos 52 anos. Antes disso, desempenhou diferentes cargos em instituições públicas e empresas privadas. Em 2016, criou a Associação Accessible Portugal, da qual é Presidente da Direção, com o objetivo de promover o Turismo Acessível para todos. Este trabalho foi distinguido com diversos prémios, nomeadamente através da atribuição da Medalha de Mérito Turístico 2018 - Turismo Acessível, atribuído pela Secretária de Estado do Turismo. Dado o seu conhecimento técnico nesta área, a equipa que constituiu é chamada a dar formação e intervir em painéis internacionais especializados, sobre turismo acessível. Realiza também auditorias técnicas a todos os tipos de recursos turísticos, dando formação especializada, bem como gere e promove a Plataforma TUR4all, em Portugal. É a promotora do projeto de Turismo Acessível e Inclusão Social AccessTUR - Centro de Portugal, tendo estendido a metodologia ao Alentejo Central, com o Projeto InclusivTUR e ao Algarve, com o projeto Algarve For All.
- Categories: Desenvolvimento regional
A CCDRC publicou hoje um documento sintetizador das aprovações e da execução ao nível das Políticas Públicas na Região Centro. O período de análise deste documento corresponde à vigência de dois quadros comunitários de apoio: Quadro de Referência Estratégica Nacional 2007-2013 (QREN) e Portugal 2020. Engloba ainda um capítulo de Cooperação Territorial Europeia. Consulte aqui o Documento “Políticas Públicas no Centro de Portugal”
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A CCDRCentro participa hoje, 14 de março de 2024, em Mérida, na V reunião do Comité de Coordenação da EUROACE – Eurorregião Alentejo-Centro-Extremadura. Esta reunião contou com a participação do Vice-presidente Eduardo Anselmo Castro, o Diretor Geral da Ação Exterior da Junta da Extremadura, Pablo Hurtado, e o Presidente da CCDR Alentejo, António Ceia da Silva. Trata-se de um órgão político da Comunidade de Trabalho que tem por missão, além de propor as linhas gerais de ação e coordenar as atividades, definir e aprovar o Plano de Atividades da EUROACE. Da Agenda de trabalhos fez parte, além de um balanço das atividades desenvolvidas, a apresentação e aprovação do Plano de Atividades para o biénio 2024-2025, bem como uma perspetiva das ações de dinamização e envolvimentos das entidades do território na implementação e apresentação de projetos financiados no contexto do Programa de Apoio à Cooperação Espanha-Portugal, POCTEP 2021-2027. Foi igualmente abordado o trabalho em torno do Novo Bauhaus Europeu, nomeadamente a recente aprovação, no contexto do Programa Interreg Espanha-Portugal, do Plano Estratégico das Aldeias Bauhaus EUROACE que constituiu a base para a área funcional deste território transfronteiriço. Importa mencionar o compromisso político dos responsáveis das três regiões na sensibilização das diferentes instâncias e organismos governamentais, nomeadamente a Comissão Europeia, para a importância na definição de políticas públicas e apoio financeiro aos territórios da EUROACE, nomeadamente para os transfronteiriços onde prevalecem os núcleos urbanos de menor dimensão; bem como o compromisso em trabalhar as questões associadas ao Mecanismo Transfronteiriço Europeu tendo em vista a remoção eficiente das barreiras jurídicas e administrativas transfronteiriças.
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