Investimento Municipal na Região Centro
O presente estudo visa identificar os setores de investimento privilegiados pelos municípios nos anos 2010 e 2011, tendo por base, os valores médios das aquisições de bens de capital. Adicionalmente, divulgam-se os valores absolutos anuais das principais rubricas que compõem o investimento (Terrenos e recursos naturais, Habitações, Edifícios, Construções diversas, Maquinaria e equipamento, ferramentas e utensílios e Outros), desagregados por municípios e NUTS III.
Da análise realizada, resultaram as seguintes conclusões:
- Em termos anuais, entre 2005-2011, o investimento municipal da Região Centro atingiu os valores máximos em 2009 (550 milhões de euros) e 2005 (544 milhões de euros), coincidindo estas datas com anos de eleições autárquicas, por oposição a 2010, ano em que se registou o mínimo de 490 milhões de euros;
- No período 2010/2011, as autarquias investiram uma média anual de 215,3 euros por habitante, sobressaindo um padrão regional que opunha o litoral ao interior, com os municípios das NUTS III do interior a investirem valores por habitante acima da média regional, com destaque para os municípios de Fornos de Algodres (Serra da Estrela) e Pampilhosa da Serra (Pinhal Interior Norte);
- A taxa de crescimento do investimento total por habitante na Região Centro, entre 2010 e 2011, foi de 4,9%, correspondendo o investimento municipal 1,6% do PIB regional. As sub-regiões NUTS III com as maiores taxas de crescimento do investimento total por habitante e maior expressão no PIB foram a Serra da Estrela, Pinhal Interior Norte e o Médio Tejo, com valores bastante acima da média regional;
- Cerca de 84% do investimento, dos 100 municípios da Região Centro, foi canalizado para construções diversas (50,5%) e edifícios (33,9%). As sub-regiões do Médio Tejo e do Oeste foram as que mais investiram em edifícios, com 51,7% e 50,5%, respetivamente.
- Na componente construções diversas destaca-se claramente a despesa com viadutos, arruamentos e obras complementares, onde foi aplicado, em termos médios, 43% do investimento do período, seguindo-se as despesas em viação rural (18%).
Consulte aqui (pdf) a versão integral do documento.
Investimento Municipal na Região Centro
Investimento Municipal na Região Centro
O presente estudo visa identificar os setores de investimento privilegiados pelos municípios nos anos 2010 e 2011, tendo por base, os valores médios das aquisições de bens de capital. Adicionalmente, divulgam-se os valores absolutos anuais das principais rubricas que compõem o investimento (Terrenos e recursos naturais, Habitações, Edifícios, Construções diversas, Maquinaria e equipamento, ferramentas e utensílios e Outros), desagregados por municípios e NUTS III.
Da análise realizada, resultaram as seguintes conclusões:
- Em termos anuais, entre 2005-2011, o investimento municipal da Região Centro atingiu os valores máximos em 2009 (550 milhões de euros) e 2005 (544 milhões de euros), coincidindo estas datas com anos de eleições autárquicas, por oposição a 2010, ano em que se registou o mínimo de 490 milhões de euros;
- No período 2010/2011, as autarquias investiram uma média anual de 215,3 euros por habitante, sobressaindo um padrão regional que opunha o litoral ao interior, com os municípios das NUTS III do interior a investirem valores por habitante acima da média regional, com destaque para os municípios de Fornos de Algodres (Serra da Estrela) e Pampilhosa da Serra (Pinhal Interior Norte);
- A taxa de crescimento do investimento total por habitante na Região Centro, entre 2010 e 2011, foi de 4,9%, correspondendo o investimento municipal 1,6% do PIB regional. As sub-regiões NUTS III com as maiores taxas de crescimento do investimento total por habitante e maior expressão no PIB foram a Serra da Estrela, Pinhal Interior Norte e o Médio Tejo, com valores bastante acima da média regional;
- Cerca de 84% do investimento, dos 100 municípios da Região Centro, foi canalizado para construções diversas (50,5%) e edifícios (33,9%). As sub-regiões do Médio Tejo e do Oeste foram as que mais investiram em edifícios, com 51,7% e 50,5%, respetivamente.
- Na componente construções diversas destaca-se claramente a despesa com viadutos, arruamentos e obras complementares, onde foi aplicado, em termos médios, 43% do investimento do período, seguindo-se as despesas em viação rural (18%).
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O presente estudo visa identificar os setores de investimento privilegiados pelos municípios nos anos 2010 e 2011, tendo por base, os valores médios das aquisições de bens de capital. Adicionalmente, divulgam-se os valores absolutos anuais das principais rubricas que compõem o investimento (Terrenos e recursos naturais, Habitações, Edifícios, Construções diversas, Maquinaria e equipamento, ferramentas e utensílios e Outros), desagregados por municípios e NUTS III.
Da análise realizada, resultaram as seguintes conclusões:
- Em termos anuais, entre 2005-2011, o investimento municipal da Região Centro atingiu os valores máximos em 2009 (550 milhões de euros) e 2005 (544 milhões de euros), coincidindo estas datas com anos de eleições autárquicas, por oposição a 2010, ano em que se registou o mínimo de 490 milhões de euros;
- No período 2010/2011, as autarquias investiram uma média anual de 215,3 euros por habitante, sobressaindo um padrão regional que opunha o litoral ao interior, com os municípios das NUTS III do interior a investirem valores por habitante acima da média regional, com destaque para os municípios de Fornos de Algodres (Serra da Estrela) e Pampilhosa da Serra (Pinhal Interior Norte);
- A taxa de crescimento do investimento total por habitante na Região Centro, entre 2010 e 2011, foi de 4,9%, correspondendo o investimento municipal 1,6% do PIB regional. As sub-regiões NUTS III com as maiores taxas de crescimento do investimento total por habitante e maior expressão no PIB foram a Serra da Estrela, Pinhal Interior Norte e o Médio Tejo, com valores bastante acima da média regional;
- Cerca de 84% do investimento, dos 100 municípios da Região Centro, foi canalizado para construções diversas (50,5%) e edifícios (33,9%). As sub-regiões do Médio Tejo e do Oeste foram as que mais investiram em edifícios, com 51,7% e 50,5%, respetivamente.
- Na componente construções diversas destaca-se claramente a despesa com viadutos, arruamentos e obras complementares, onde foi aplicado, em termos médios, 43% do investimento do período, seguindo-se as despesas em viação rural (18%).
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