Jornadas de Enoturismo “O Centro de Portugal como Destino de Enoturismo”
“O Centro de Portugal como Destino de Enoturismo” foi o lema central das 1ª Jornadas de Enoturismo em que a CCDRC foi co-organizadora e que decorreram nos passados dias 6 e 7 de Dezembro, respectivamente em Anadia e Coimbra. Outros parceiros naquela iniciativa foram: a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra / Turismo de Portugal, a Entidade Regional Turismo Centro de Portugal e a Associação Rota da Bairrada.
A sessão do dia 6/12 à tarde teve lugar no Museu do Vinho em Anadia e serviu para debater o exemplo do enoturismo na Bairrada – “reflectir o passado, desafiar e projetar o futuro” – tendo incluído, também, algumas visitas técnicas (Quinta do Encontro e Aliança Underground Museum).
A sessão do dia 7/12 realizou-se na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e concentrou-se nos seguintes temas: “O papel do Enoturismo no desenvolvimento dos destinos turísticos”, “Novas dinâmicas de Enoturismo no Centro de Portugal” e “Oportunidades e desafios do mercado para o Enoturismo”. Esses temas estiveram a cargo de diversos responsáveis, com destaque para especialistas das Universidades de Aveiro e de Salamanca, do Turismo de Portugal e de Castilla y Léon, de alguns empresários com boas práticas do enoturismo na região representado a Dão Sul, Campolargo Vinhos, Casas do Coro de Marialva e Visabeira Turismo, e ainda doutros agentes turísticos (como a Agência Regional de Promoção Turística do Centro de Portugal e dos Hotéis Vila Galé) e consultores nessa área de negócios (Vinitur e Neoturis).
Aquela iniciativa resultou do reconhecimento do potencial que o tema do Enoturismo apresenta para o território da região Centro de Portugal, enquanto elemento agregador de vários factores complementares e que mutuamente se enriquecem, entre os quais se destacam a tradição e diversidade na produção de vinhos de qualidade, a riqueza da gastronomia regional e a diversidade de produtos alimentares de qualidade certificada, a oferta de alojamento e restauração de prestígio, a possibilidade de se definirem percursos em meio rural que salientem a paisagem natural e cultivada, a existência de equipamentos culturais e outros itinerários associados à viticultura e, ainda, a progressiva abertura das caves e adegas, nas várias denominações de origem vitícolas da região Centro, para acolherem visitantes e turistas.
As comunicações apresentadas e o debate que as envolveu destacou as regiões vitivinícolas demarcadas que existem no Centro de Portugal e que o atravessam no sentido do litoral para o interior, como são os casos da Bairrada, do Dão e da Beira Interior, que no seu conjunto representam cerca de 50.000 ha de vinha e que se estendem portanto desde as zonas baixas junto à costa, até às zonas de maior altitude no interior. A essas zonas poderão ser associados diversas rotas temáticas que são também uma imagem da marca Centro de Portugal, como são os casos dos castelos e aldeias históricas, do termalismo e turismo de saúde, das zonas naturais classificadas ou de paisagem protegida, das cidades com património histórico e cultural e do Judaísmo. Nesse sentido são bem vindas as melhores sinergias que os agentes económicos regionais sejam capazes de estabelecer e que possam resultar numa promoção recíproca da oferta e em itinerários de redescoberta e de excelência para a procura potencial de novos produtos turísticos.
Por ocasião daquelas Jornadas houve ainda a possibilidade de destacar “ As 7 Maravilhas do Centro” num almoço que reuniu, além dos vinhos provenientes das várias regiões vitivinícolas do Centro de Portugal, o Leitão da Bairrada e o Queijo Serra da Estrela, a Perdiz de Idanha-a-Nova, o Coelho, a Chanfana e o Pastel de Tentúgal e que contou com a colaboração das Confrarias envolvidas e a confecção dos técnicos e alunos da EHTC
Jornadas de Enoturismo “O Centro de Portugal como Destino de Enoturismo”
Jornadas de Enoturismo “O Centro de Portugal como Destino de Enoturismo”
“O Centro de Portugal como Destino de Enoturismo” foi o lema central das 1ª Jornadas de Enoturismo em que a CCDRC foi co-organizadora e que decorreram nos passados dias 6 e 7 de Dezembro, respectivamente em Anadia e Coimbra. Outros parceiros naquela iniciativa foram: a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra / Turismo de Portugal, a Entidade Regional Turismo Centro de Portugal e a Associação Rota da Bairrada.
A sessão do dia 6/12 à tarde teve lugar no Museu do Vinho em Anadia e serviu para debater o exemplo do enoturismo na Bairrada – “reflectir o passado, desafiar e projetar o futuro” – tendo incluído, também, algumas visitas técnicas (Quinta do Encontro e Aliança Underground Museum).
A sessão do dia 7/12 realizou-se na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e concentrou-se nos seguintes temas: “O papel do Enoturismo no desenvolvimento dos destinos turísticos”, “Novas dinâmicas de Enoturismo no Centro de Portugal” e “Oportunidades e desafios do mercado para o Enoturismo”. Esses temas estiveram a cargo de diversos responsáveis, com destaque para especialistas das Universidades de Aveiro e de Salamanca, do Turismo de Portugal e de Castilla y Léon, de alguns empresários com boas práticas do enoturismo na região representado a Dão Sul, Campolargo Vinhos, Casas do Coro de Marialva e Visabeira Turismo, e ainda doutros agentes turísticos (como a Agência Regional de Promoção Turística do Centro de Portugal e dos Hotéis Vila Galé) e consultores nessa área de negócios (Vinitur e Neoturis).
Aquela iniciativa resultou do reconhecimento do potencial que o tema do Enoturismo apresenta para o território da região Centro de Portugal, enquanto elemento agregador de vários factores complementares e que mutuamente se enriquecem, entre os quais se destacam a tradição e diversidade na produção de vinhos de qualidade, a riqueza da gastronomia regional e a diversidade de produtos alimentares de qualidade certificada, a oferta de alojamento e restauração de prestígio, a possibilidade de se definirem percursos em meio rural que salientem a paisagem natural e cultivada, a existência de equipamentos culturais e outros itinerários associados à viticultura e, ainda, a progressiva abertura das caves e adegas, nas várias denominações de origem vitícolas da região Centro, para acolherem visitantes e turistas.
As comunicações apresentadas e o debate que as envolveu destacou as regiões vitivinícolas demarcadas que existem no Centro de Portugal e que o atravessam no sentido do litoral para o interior, como são os casos da Bairrada, do Dão e da Beira Interior, que no seu conjunto representam cerca de 50.000 ha de vinha e que se estendem portanto desde as zonas baixas junto à costa, até às zonas de maior altitude no interior. A essas zonas poderão ser associados diversas rotas temáticas que são também uma imagem da marca Centro de Portugal, como são os casos dos castelos e aldeias históricas, do termalismo e turismo de saúde, das zonas naturais classificadas ou de paisagem protegida, das cidades com património histórico e cultural e do Judaísmo. Nesse sentido são bem vindas as melhores sinergias que os agentes económicos regionais sejam capazes de estabelecer e que possam resultar numa promoção recíproca da oferta e em itinerários de redescoberta e de excelência para a procura potencial de novos produtos turísticos.
Por ocasião daquelas Jornadas houve ainda a possibilidade de destacar “ As 7 Maravilhas do Centro” num almoço que reuniu, além dos vinhos provenientes das várias regiões vitivinícolas do Centro de Portugal, o Leitão da Bairrada e o Queijo Serra da Estrela, a Perdiz de Idanha-a-Nova, o Coelho, a Chanfana e o Pastel de Tentúgal e que contou com a colaboração das Confrarias envolvidas e a confecção dos técnicos e alunos da EHTC
“O Centro de Portugal como Destino de Enoturismo” foi o lema central das 1ª Jornadas de Enoturismo em que a CCDRC foi co-organizadora e que decorreram nos passados dias 6 e 7 de Dezembro, respectivamente em Anadia e Coimbra. Outros parceiros naquela iniciativa foram: a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra / Turismo de Portugal, a Entidade Regional Turismo Centro de Portugal e a Associação Rota da Bairrada.
A sessão do dia 6/12 à tarde teve lugar no Museu do Vinho em Anadia e serviu para debater o exemplo do enoturismo na Bairrada – “reflectir o passado, desafiar e projetar o futuro” – tendo incluído, também, algumas visitas técnicas (Quinta do Encontro e Aliança Underground Museum).
A sessão do dia 7/12 realizou-se na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e concentrou-se nos seguintes temas: “O papel do Enoturismo no desenvolvimento dos destinos turísticos”, “Novas dinâmicas de Enoturismo no Centro de Portugal” e “Oportunidades e desafios do mercado para o Enoturismo”. Esses temas estiveram a cargo de diversos responsáveis, com destaque para especialistas das Universidades de Aveiro e de Salamanca, do Turismo de Portugal e de Castilla y Léon, de alguns empresários com boas práticas do enoturismo na região representado a Dão Sul, Campolargo Vinhos, Casas do Coro de Marialva e Visabeira Turismo, e ainda doutros agentes turísticos (como a Agência Regional de Promoção Turística do Centro de Portugal e dos Hotéis Vila Galé) e consultores nessa área de negócios (Vinitur e Neoturis).
Aquela iniciativa resultou do reconhecimento do potencial que o tema do Enoturismo apresenta para o território da região Centro de Portugal, enquanto elemento agregador de vários factores complementares e que mutuamente se enriquecem, entre os quais se destacam a tradição e diversidade na produção de vinhos de qualidade, a riqueza da gastronomia regional e a diversidade de produtos alimentares de qualidade certificada, a oferta de alojamento e restauração de prestígio, a possibilidade de se definirem percursos em meio rural que salientem a paisagem natural e cultivada, a existência de equipamentos culturais e outros itinerários associados à viticultura e, ainda, a progressiva abertura das caves e adegas, nas várias denominações de origem vitícolas da região Centro, para acolherem visitantes e turistas.
As comunicações apresentadas e o debate que as envolveu destacou as regiões vitivinícolas demarcadas que existem no Centro de Portugal e que o atravessam no sentido do litoral para o interior, como são os casos da Bairrada, do Dão e da Beira Interior, que no seu conjunto representam cerca de 50.000 ha de vinha e que se estendem portanto desde as zonas baixas junto à costa, até às zonas de maior altitude no interior. A essas zonas poderão ser associados diversas rotas temáticas que são também uma imagem da marca Centro de Portugal, como são os casos dos castelos e aldeias históricas, do termalismo e turismo de saúde, das zonas naturais classificadas ou de paisagem protegida, das cidades com património histórico e cultural e do Judaísmo. Nesse sentido são bem vindas as melhores sinergias que os agentes económicos regionais sejam capazes de estabelecer e que possam resultar numa promoção recíproca da oferta e em itinerários de redescoberta e de excelência para a procura potencial de novos produtos turísticos.
Por ocasião daquelas Jornadas houve ainda a possibilidade de destacar “ As 7 Maravilhas do Centro” num almoço que reuniu, além dos vinhos provenientes das várias regiões vitivinícolas do Centro de Portugal, o Leitão da Bairrada e o Queijo Serra da Estrela, a Perdiz de Idanha-a-Nova, o Coelho, a Chanfana e o Pastel de Tentúgal e que contou com a colaboração das Confrarias envolvidas e a confecção dos técnicos e alunos da EHTC
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