Juntar a capacidade à necessidade de mudar
http://www.diarioviseu.pt/11408.htm
Local: Viseu
Fonte: Diário de Viseu
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- Categories: Desenvolvimento regional, Informação
Na região Centro assistiu-se a uma redução das desigualdades na distribuição do rendimento na Região Centro em 2023, observando-se a menor assimetria desde que há registo. O coeficiente de Gini apresentava um valor de 29,8%, colocando o Centro com a distribuição menos desigual entre as sete regiões portuguesas. Também na distância entre o rendimento dos 20% mais ricos e o rendimento dos 20% mais pobres, a região viu as desigualdades diminuírem (de 5,2 em 2022, para 4,6 em 2023). É também de destacar o aumento da população da região com idade entre os 25 e os 64 anos que, em 2024, tinham participado em atividades de educação e formação para os 16,7%, o valor mais elevado de sempre. Já a população da região entre os 30 e os 34 anos com o ensino superior completo diminuiu, em 2024, para os 38,8%, valor abaixo da média nacional (41,9%). Ainda assim, este indicador tem registado um progresso muito significativo nas últimas décadas, uma vez que o valor atual corresponde aproximadamente a um quíntuplo do registado em 1998. A taxa de desemprego na Região Centro foi de 6,0% em 2024, aumentando 0,8 pontos percentuais face a 2023, mas mantendo-se inferior à média nacional (6,4%). A taxa de desemprego jovem seguiu a mesma tendência, aumentando para 23,0%, registando um crescimento de 5,9 pontos percentuais face a 2023. De salientar também que as exportações de bens da Região Centro cifraram-se em 14,8 mil milhões de euros em 2024, representando 18,7% do total do país. Estas são algumas das conclusões da última edição do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Nesta edição, além da informação sobre as exportações de bens (ficha n.º 1), a população jovem com formação superior (ficha n.º 11), a formação ao longo da vida (ficha n.º 13), a taxa de desemprego (ficha n.º 15), a taxa de desemprego jovem (ficha n.º 16) e a distribuição do rendimento (ficha n.º 20), foram ainda atualizados os indicadores referentes ao abandono escolar precoce (ficha n.º 10). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
- Categories: Fundos Europeus, Informação
Os territórios do Oeste e Vale do Tejo (que integram as Comunidades Intermunicipais do Oeste, da Lezíria do Tejo e do Médio Tejo) formalizam hoje, dia 10 de abril, na sede da Comunidade Intermunicipal do Oeste, Caldas da Rainha, a sua colaboração estratégica com a assinatura do acordo para a Intervenção Integrada de Base Territorial do Oeste e Vale do Tejo (IIBT-OVT). Esta iniciativa marca um compromisso conjunto para potenciar o desenvolvimento integrado, inteligente, sustentável e inclusivo deste território, colocando as pessoas no centro da governação. Marcados pela riqueza da sua história, cultura e paisagens singulares, o Oeste e o Vale do Tejo reconhecem o seu potencial único para o crescimento económico e a necessidade de enfrentar desafios comuns de forma coordenada. A IIBT-OVT, fruto de um entendimento mútuo formalizado em dezembro de 2020, visa fortalecer as capacidades da administração pública e impulsionar um desenvolvimento territorial verdadeiramente sustentável. Abrangendo um território com mais de 800 mil habitantes distribuídos por 34 concelhos, numa área de 9.481 km², e com um PIB per capita em crescimento, a região destaca-se pela sua forte vocação para os setores agrícola, logístico e das indústrias transformadoras. A estratégia integrada da IIBT-OVT procura potenciar as oportunidades únicas do território e responder aos desafios de forma eficaz e coordenada. O Investimento Territorial Integrado (ITI) assume um papel central no Plano de Ação da IIBT-OVT, sendo um instrumento financeiro fundamental para operacionalizar as prioridades definidas para a região. O plano de ação estrutura-se em cinco agendas estratégicas interligadas: Uma região inovadora e competitiva; Uma região de excelência ambiental e patrimonial; Uma região digital e de inteligência territorial; Uma região de talento e capacitada; e Uma região coesa e conectada. Estas agendas são transversalmente orientadas por cinco dimensões temáticas: Pessoas, Empresas, Ecologia, Conectividade e Capacitação. A assinatura deste acordo assinala um marco significativo para a região, na sequência da aprovação da nova Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUTII) pela Comissão Europeia e da sua entrada em vigor em janeiro de 2024. O financiamento global de 23,5 milhões de euros, assegurado pelas Autoridades de Gestão dos Programas Regionais CENTRO2030 e ALENTEJO2030, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, permitirá dar início a um processo estratégico de construção de um território mais integrado, através do apoio a um Plano de Ação focado na integração digital de serviços e recursos, na valorização dos recursos do território comuns ligados à água, na mitigação e adaptação às alterações climáticas, mas também na atração de investimento, internacionalização, promoção do conhecimento, e consolidação do tecido empresarial.
- Categories: Desenvolvimento regional, Informação
Encontra-se a decorrer, entre 9 e 30 de abril, o período de candidaturas à 6.ª edição da iniciativa Empreendedor 50+ da Região Centro, promovida pela CCDR Centro. Esta distinção visa reconhecer empreendedoras e empreendedores que tenham iniciado a sua primeira atividade empresarial com 50 ou mais anos na região. As candidaturas devem ser apresentadas pelas seguintes entidades parceiras da iniciativa: Associações Empresariais: AEBB – Associação Empresarial da Beira Baixa AIDA – Associação Industrial do Distrito de Aveiro AIRO – Associação Empresarial da Região do Oeste AIRV – Associação Empresarial da Região de Viseu CEC – Conselho Empresarial do Centro/CCIC – Câmara de Comércio e Indústria do Centro NERGA – Associação Empresarial da Região da Guarda NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém Comunidades Intermunicipais (CIM): CIM da Beira Baixa CIM da Região de Aveiro CIM da Região de Coimbra CIM da Região de Leiria CIM das Beiras e Serra da Estrela CIM do Médio Tejo CIM do Oeste CIM Viseu Dão Lafões Parques de Ciência e Inovação: Biocant Park Coimbra iParque Instituto Pedro Nunes (IPN) Parkurbis - Parque de Ciência e Tecnologia da Covilhã PCI · Creative Science Park Aveiro Region Outros Parceiros: IEFP – Delegação Regional do Centro Portugal Inovação Social Turismo Centro de Portugal Conhece alguém que se enquadre nestas condições? Contacte uma das entidades parceiras e ajude-nos a dar visibilidade a histórias inspiradoras de empreendedorismo sénior!
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Na região Centro assistiu-se a uma redução das desigualdades na distribuição do rendimento na Região Centro em 2023, observando-se a menor assimetria desde que há registo. O coeficiente de Gini apresentava um valor de 29,8%, colocando o Centro com a distribuição menos desigual entre as sete regiões portuguesas. Também na distância entre o rendimento dos 20% mais ricos e o rendimento dos 20% mais pobres, a região viu as desigualdades diminuírem (de 5,2 em 2022, para 4,6 em 2023). É também de destacar o aumento da população da região com idade entre os 25 e os 64 anos que, em 2024, tinham participado em atividades de educação e formação para os 16,7%, o valor mais elevado de sempre. Já a população da região entre os 30 e os 34 anos com o ensino superior completo diminuiu, em 2024, para os 38,8%, valor abaixo da média nacional (41,9%). Ainda assim, este indicador tem registado um progresso muito significativo nas últimas décadas, uma vez que o valor atual corresponde aproximadamente a um quíntuplo do registado em 1998. A taxa de desemprego na Região Centro foi de 6,0% em 2024, aumentando 0,8 pontos percentuais face a 2023, mas mantendo-se inferior à média nacional (6,4%). A taxa de desemprego jovem seguiu a mesma tendência, aumentando para 23,0%, registando um crescimento de 5,9 pontos percentuais face a 2023. De salientar também que as exportações de bens da Região Centro cifraram-se em 14,8 mil milhões de euros em 2024, representando 18,7% do total do país. Estas são algumas das conclusões da última edição do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Nesta edição, além da informação sobre as exportações de bens (ficha n.º 1), a população jovem com formação superior (ficha n.º 11), a formação ao longo da vida (ficha n.º 13), a taxa de desemprego (ficha n.º 15), a taxa de desemprego jovem (ficha n.º 16) e a distribuição do rendimento (ficha n.º 20), foram ainda atualizados os indicadores referentes ao abandono escolar precoce (ficha n.º 10). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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Os territórios do Oeste e Vale do Tejo (que integram as Comunidades Intermunicipais do Oeste, da Lezíria do Tejo e do Médio Tejo) formalizam hoje, dia 10 de abril, na sede da Comunidade Intermunicipal do Oeste, Caldas da Rainha, a sua colaboração estratégica com a assinatura do acordo para a Intervenção Integrada de Base Territorial do Oeste e Vale do Tejo (IIBT-OVT). Esta iniciativa marca um compromisso conjunto para potenciar o desenvolvimento integrado, inteligente, sustentável e inclusivo deste território, colocando as pessoas no centro da governação. Marcados pela riqueza da sua história, cultura e paisagens singulares, o Oeste e o Vale do Tejo reconhecem o seu potencial único para o crescimento económico e a necessidade de enfrentar desafios comuns de forma coordenada. A IIBT-OVT, fruto de um entendimento mútuo formalizado em dezembro de 2020, visa fortalecer as capacidades da administração pública e impulsionar um desenvolvimento territorial verdadeiramente sustentável. Abrangendo um território com mais de 800 mil habitantes distribuídos por 34 concelhos, numa área de 9.481 km², e com um PIB per capita em crescimento, a região destaca-se pela sua forte vocação para os setores agrícola, logístico e das indústrias transformadoras. A estratégia integrada da IIBT-OVT procura potenciar as oportunidades únicas do território e responder aos desafios de forma eficaz e coordenada. O Investimento Territorial Integrado (ITI) assume um papel central no Plano de Ação da IIBT-OVT, sendo um instrumento financeiro fundamental para operacionalizar as prioridades definidas para a região. O plano de ação estrutura-se em cinco agendas estratégicas interligadas: Uma região inovadora e competitiva; Uma região de excelência ambiental e patrimonial; Uma região digital e de inteligência territorial; Uma região de talento e capacitada; e Uma região coesa e conectada. Estas agendas são transversalmente orientadas por cinco dimensões temáticas: Pessoas, Empresas, Ecologia, Conectividade e Capacitação. A assinatura deste acordo assinala um marco significativo para a região, na sequência da aprovação da nova Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUTII) pela Comissão Europeia e da sua entrada em vigor em janeiro de 2024. O financiamento global de 23,5 milhões de euros, assegurado pelas Autoridades de Gestão dos Programas Regionais CENTRO2030 e ALENTEJO2030, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, permitirá dar início a um processo estratégico de construção de um território mais integrado, através do apoio a um Plano de Ação focado na integração digital de serviços e recursos, na valorização dos recursos do território comuns ligados à água, na mitigação e adaptação às alterações climáticas, mas também na atração de investimento, internacionalização, promoção do conhecimento, e consolidação do tecido empresarial.
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No dia 14 de abril de 2025, às 15 horas, vai realizar-se uma sessão online de esclarecimentos sobre o Aviso de Concurso n.º Centro2030-2025-5, publicado pela Autoridade de Gestão do Programa Regional do Centro para apoio a projetos empresariais individuais focados na endogeneização da circularidade (economia circular) nas respetivas atividades e processos produtivos. Para participar na sessão, deve inscrever-se no evento através do formulário disponibilizado aqui, onde poderá identificar, desde já, as questões que gostaria de ver esclarecidas. Para aceder à sessão de esclarecimentos, clique aqui (14/04/2025). ID da Reunião: 356 755 889 692 Senha: Bp6NE2Ws
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Na região Centro assistiu-se a uma redução das desigualdades na distribuição do rendimento na Região Centro em 2023, observando-se a menor assimetria desde que há registo. O coeficiente de Gini apresentava um valor de 29,8%, colocando o Centro com a distribuição menos desigual entre as sete regiões portuguesas. Também na distância entre o rendimento dos 20% mais ricos e o rendimento dos 20% mais pobres, a região viu as desigualdades diminuírem (de 5,2 em 2022, para 4,6 em 2023). É também de destacar o aumento da população da região com idade entre os 25 e os 64 anos que, em 2024, tinham participado em atividades de educação e formação para os 16,7%, o valor mais elevado de sempre. Já a população da região entre os 30 e os 34 anos com o ensino superior completo diminuiu, em 2024, para os 38,8%, valor abaixo da média nacional (41,9%). Ainda assim, este indicador tem registado um progresso muito significativo nas últimas décadas, uma vez que o valor atual corresponde aproximadamente a um quíntuplo do registado em 1998. A taxa de desemprego na Região Centro foi de 6,0% em 2024, aumentando 0,8 pontos percentuais face a 2023, mas mantendo-se inferior à média nacional (6,4%). A taxa de desemprego jovem seguiu a mesma tendência, aumentando para 23,0%, registando um crescimento de 5,9 pontos percentuais face a 2023. De salientar também que as exportações de bens da Região Centro cifraram-se em 14,8 mil milhões de euros em 2024, representando 18,7% do total do país. Estas são algumas das conclusões da última edição do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Nesta edição, além da informação sobre as exportações de bens (ficha n.º 1), a população jovem com formação superior (ficha n.º 11), a formação ao longo da vida (ficha n.º 13), a taxa de desemprego (ficha n.º 15), a taxa de desemprego jovem (ficha n.º 16) e a distribuição do rendimento (ficha n.º 20), foram ainda atualizados os indicadores referentes ao abandono escolar precoce (ficha n.º 10). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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Os territórios do Oeste e Vale do Tejo (que integram as Comunidades Intermunicipais do Oeste, da Lezíria do Tejo e do Médio Tejo) formalizam hoje, dia 10 de abril, na sede da Comunidade Intermunicipal do Oeste, Caldas da Rainha, a sua colaboração estratégica com a assinatura do acordo para a Intervenção Integrada de Base Territorial do Oeste e Vale do Tejo (IIBT-OVT). Esta iniciativa marca um compromisso conjunto para potenciar o desenvolvimento integrado, inteligente, sustentável e inclusivo deste território, colocando as pessoas no centro da governação. Marcados pela riqueza da sua história, cultura e paisagens singulares, o Oeste e o Vale do Tejo reconhecem o seu potencial único para o crescimento económico e a necessidade de enfrentar desafios comuns de forma coordenada. A IIBT-OVT, fruto de um entendimento mútuo formalizado em dezembro de 2020, visa fortalecer as capacidades da administração pública e impulsionar um desenvolvimento territorial verdadeiramente sustentável. Abrangendo um território com mais de 800 mil habitantes distribuídos por 34 concelhos, numa área de 9.481 km², e com um PIB per capita em crescimento, a região destaca-se pela sua forte vocação para os setores agrícola, logístico e das indústrias transformadoras. A estratégia integrada da IIBT-OVT procura potenciar as oportunidades únicas do território e responder aos desafios de forma eficaz e coordenada. O Investimento Territorial Integrado (ITI) assume um papel central no Plano de Ação da IIBT-OVT, sendo um instrumento financeiro fundamental para operacionalizar as prioridades definidas para a região. O plano de ação estrutura-se em cinco agendas estratégicas interligadas: Uma região inovadora e competitiva; Uma região de excelência ambiental e patrimonial; Uma região digital e de inteligência territorial; Uma região de talento e capacitada; e Uma região coesa e conectada. Estas agendas são transversalmente orientadas por cinco dimensões temáticas: Pessoas, Empresas, Ecologia, Conectividade e Capacitação. A assinatura deste acordo assinala um marco significativo para a região, na sequência da aprovação da nova Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUTII) pela Comissão Europeia e da sua entrada em vigor em janeiro de 2024. O financiamento global de 23,5 milhões de euros, assegurado pelas Autoridades de Gestão dos Programas Regionais CENTRO2030 e ALENTEJO2030, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, permitirá dar início a um processo estratégico de construção de um território mais integrado, através do apoio a um Plano de Ação focado na integração digital de serviços e recursos, na valorização dos recursos do território comuns ligados à água, na mitigação e adaptação às alterações climáticas, mas também na atração de investimento, internacionalização, promoção do conhecimento, e consolidação do tecido empresarial.
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