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- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 21/11/2025
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) lança hoje, dia 21 de novembro, a 3.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro, um compromisso voluntário que pretende acelerar a transição para um modelo económico mais sustentável em toda a região Centro. A apresentação oficial desta edição do Pacto decorrerá no Instituto Pedro Nunes (Auditório do Edifício D), em Coimbra, às 14h00, no âmbito da primeira visita do Roteiro da Economia Circular na Região Centro. Destinado a entidades públicas e privadas da região, bem como entidades externas com atividade relevante para a valorização da economia circular neste território, o Pacto para a Economia Circular no Centro convida os seus subscritores a assumir o compromisso de desenvolver, pelo menos, uma ação que promova a circularidade dos recursos e contribua para um desenvolvimento regional mais sustentável. Para Isabel Damasceno, presidente da CCDR Centro, “a economia circular é uma excelente oportunidade para transformar os nossos territórios, gerar valor sustentável e criar empregos qualificados. O trabalho que temos desenvolvido na região mostra que, com cooperação e inovação, é possível crescer de forma mais inteligente reforçando a competitividade local e a coesão territorial. A edição anterior do Pacto foi subscrita por 100 entidades regionais, que assumiram o compromisso de implementar, durante o seu período de vigência, um total de 237 ações de economia circular. Este número é revelador da importância que esta temática tem para a região Centro e é também um testemunho do nível de comprometimento dos agentes regionais nesta transição para uma economia circular. Por este motivo, faz todo o sentido dar continuidade ao Pacto de Economia Circular no Centro com o lançamento de uma nova edição”. Esta edição apresenta uma novidade face às anteriores, já que os participantes terão a oportunidade de integrar Comunidades de Prática, criadas com o objetivo de fomentar a capacitação, partilha de conhecimento e cooperação entre as entidades subscritoras, potenciando o impacto das ações desenvolvidas. As Comunidades de Prática estarão centradas em diferentes temáticas relevantes para a dinamização da economia circular na região, nomeadamente: investigação científica e tecnológica; digitalização; compras públicas circulares; consumo responsável, sensibilização e envolvimento social; educação e capacitação; produção sustentável e uso eficiente dos recursos; e economia urbana circular. A adesão à 3.ª edição do Pacto decorre até 15 de janeiro de 2026, mediante o preenchimento de um formulário online disponível para todos os interessados. Todas as informações sobre o Roteiro da Economia Circular na Região Centro, que inclui visitas a 10 entidades que subscreveram a 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro, podem ser consultadas aqui na página oficial da Agenda da Economia Circular do Centro.
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 11/11/2025
O Roteiro da Economia Circular na Região Centro vai promover entre novembro de 2025 e janeiro de 2026 visitas a dez entidades que subscreveram a última edição do Pacto para a Economia Circular do Centro, permitindo conhecer as boas práticas de economia circular implementadas. Consulte aqui o programa completo do Roteiro. A primeira visita é já no próximo dia 21 de novembro, no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra. Junte-se a nós e venha saber mais sobre economia circular. Faça aqui a sua inscrição.
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 11/11/2025
Apenas três municípios da região Centro (considerada a 77 municípios – NUTS 2024) - Coimbra, Aveiro e Leiria - manifestam um poder de compra superior à média nacional. Coimbra e Aveiro destacam-se por permanecerem nos 10 municípios com maior poder de compra do país, ocupando, respetivamente, a sexta e a sétima posição da hierarquia nacional. Estas são algumas das conclusões da nova edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio relativo a 2023, divulgado, em 6 de novembro de 2025, pelo Instituto Nacional de Estatística. Este estudo visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nesses territórios, tendo periodicidade bienal. Os dados desta edição derivam de um modelo de análise fatorial em componentes principais com 15 variáveis (relativizadas pela população residente) e permitem gerar três indicadores de síntese: Indicador per Capita (IpC), Percentagem de Poder de Compra (PPC) e Fator Dinamismo Relativo (FDR). Na construção destes indicadores foram consideradas variáveis como o rendimento bruto declarado para efeitos de IRS, o crédito à habitação concedido, o valor das compras nacionais e internacionais através de terminais de pagamento automático, o valor das operações de pagamentos em caixas multibanco, o ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem, o valor das transações por venda de alojamentos familiares, o valor das rendas de novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares, o volume de negócios das empresas de comércio a retalho e restauração com atividade, as diversas tipologias de impostos (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares), entre outras. O Indicador do Poder de Compra per Capita (IpC) pretende refletir o poder de compra manifestado regularmente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor de Portugal (Portugal = 100). Os resultados agora divulgados mostram que, entre as nove regiões do país (NUTS 2024), o Centro ocupa a sexta posição, com um poder de compra per capita de 90% da média nacional, evidenciando uma posição apenas mais favorável do que o Oeste e Vale do Tejo e as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. A Grande Lisboa é a única região portuguesa com um IpC superior à média nacional. Indicador per Capita por NUTS II, 2023 Quanto ao poder de compra per capita das sub-regiões do Centro, nenhuma regista valores superiores à média nacional (situação que apenas ocorre na Grande Lisboa e na Área Metropolitana do Porto). Ainda assim, as três sub-regiões localizadas no litoral, Região de Coimbra, Região de Aveiro e Região de Leiria, apresentam os níveis de poder de compra mais elevados, ultrapassando a média regional. Por contraste, as restantes três NUTS III da região revelam um poder de compra abaixo da média nacional e regional. A sub-região Beiras e Serra da Estrela apresenta um poder de compra de cerca de 82% da média nacional. Indicador per Capita nas NUTS III da Região Centro, 2023 Relativamente ao poder de compra per capita municipal, apenas três municípios da [...]
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 21/11/2025
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) lança hoje, dia 21 de novembro, a 3.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro, um compromisso voluntário que pretende acelerar a transição para um modelo económico mais sustentável em toda a região Centro. A apresentação oficial desta edição do Pacto decorrerá no Instituto Pedro Nunes (Auditório do Edifício D), em Coimbra, às 14h00, no âmbito da primeira visita do Roteiro da Economia Circular na Região Centro. Destinado a entidades públicas e privadas da região, bem como entidades externas com atividade relevante para a valorização da economia circular neste território, o Pacto para a Economia Circular no Centro convida os seus subscritores a assumir o compromisso de desenvolver, pelo menos, uma ação que promova a circularidade dos recursos e contribua para um desenvolvimento regional mais sustentável. Para Isabel Damasceno, presidente da CCDR Centro, “a economia circular é uma excelente oportunidade para transformar os nossos territórios, gerar valor sustentável e criar empregos qualificados. O trabalho que temos desenvolvido na região mostra que, com cooperação e inovação, é possível crescer de forma mais inteligente reforçando a competitividade local e a coesão territorial. A edição anterior do Pacto foi subscrita por 100 entidades regionais, que assumiram o compromisso de implementar, durante o seu período de vigência, um total de 237 ações de economia circular. Este número é revelador da importância que esta temática tem para a região Centro e é também um testemunho do nível de comprometimento dos agentes regionais nesta transição para uma economia circular. Por este motivo, faz todo o sentido dar continuidade ao Pacto de Economia Circular no Centro com o lançamento de uma nova edição”. Esta edição apresenta uma novidade face às anteriores, já que os participantes terão a oportunidade de integrar Comunidades de Prática, criadas com o objetivo de fomentar a capacitação, partilha de conhecimento e cooperação entre as entidades subscritoras, potenciando o impacto das ações desenvolvidas. As Comunidades de Prática estarão centradas em diferentes temáticas relevantes para a dinamização da economia circular na região, nomeadamente: investigação científica e tecnológica; digitalização; compras públicas circulares; consumo responsável, sensibilização e envolvimento social; educação e capacitação; produção sustentável e uso eficiente dos recursos; e economia urbana circular. A adesão à 3.ª edição do Pacto decorre até 15 de janeiro de 2026, mediante o preenchimento de um formulário online disponível para todos os interessados. Todas as informações sobre o Roteiro da Economia Circular na Região Centro, que inclui visitas a 10 entidades que subscreveram a 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro, podem ser consultadas aqui na página oficial da Agenda da Economia Circular do Centro.
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 11/11/2025
O Roteiro da Economia Circular na Região Centro vai promover entre novembro de 2025 e janeiro de 2026 visitas a dez entidades que subscreveram a última edição do Pacto para a Economia Circular do Centro, permitindo conhecer as boas práticas de economia circular implementadas. Consulte aqui o programa completo do Roteiro. A primeira visita é já no próximo dia 21 de novembro, no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra. Junte-se a nós e venha saber mais sobre economia circular. Faça aqui a sua inscrição.
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 11/11/2025
Apenas três municípios da região Centro (considerada a 77 municípios – NUTS 2024) - Coimbra, Aveiro e Leiria - manifestam um poder de compra superior à média nacional. Coimbra e Aveiro destacam-se por permanecerem nos 10 municípios com maior poder de compra do país, ocupando, respetivamente, a sexta e a sétima posição da hierarquia nacional. Estas são algumas das conclusões da nova edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio relativo a 2023, divulgado, em 6 de novembro de 2025, pelo Instituto Nacional de Estatística. Este estudo visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nesses territórios, tendo periodicidade bienal. Os dados desta edição derivam de um modelo de análise fatorial em componentes principais com 15 variáveis (relativizadas pela população residente) e permitem gerar três indicadores de síntese: Indicador per Capita (IpC), Percentagem de Poder de Compra (PPC) e Fator Dinamismo Relativo (FDR). Na construção destes indicadores foram consideradas variáveis como o rendimento bruto declarado para efeitos de IRS, o crédito à habitação concedido, o valor das compras nacionais e internacionais através de terminais de pagamento automático, o valor das operações de pagamentos em caixas multibanco, o ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem, o valor das transações por venda de alojamentos familiares, o valor das rendas de novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares, o volume de negócios das empresas de comércio a retalho e restauração com atividade, as diversas tipologias de impostos (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares), entre outras. O Indicador do Poder de Compra per Capita (IpC) pretende refletir o poder de compra manifestado regularmente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor de Portugal (Portugal = 100). Os resultados agora divulgados mostram que, entre as nove regiões do país (NUTS 2024), o Centro ocupa a sexta posição, com um poder de compra per capita de 90% da média nacional, evidenciando uma posição apenas mais favorável do que o Oeste e Vale do Tejo e as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. A Grande Lisboa é a única região portuguesa com um IpC superior à média nacional. Indicador per Capita por NUTS II, 2023 Quanto ao poder de compra per capita das sub-regiões do Centro, nenhuma regista valores superiores à média nacional (situação que apenas ocorre na Grande Lisboa e na Área Metropolitana do Porto). Ainda assim, as três sub-regiões localizadas no litoral, Região de Coimbra, Região de Aveiro e Região de Leiria, apresentam os níveis de poder de compra mais elevados, ultrapassando a média regional. Por contraste, as restantes três NUTS III da região revelam um poder de compra abaixo da média nacional e regional. A sub-região Beiras e Serra da Estrela apresenta um poder de compra de cerca de 82% da média nacional. Indicador per Capita nas NUTS III da Região Centro, 2023 Relativamente ao poder de compra per capita municipal, apenas três municípios da [...]
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 06/11/2025
Irá decorrer em Nicósia, Chipre, nos dias 31 de março a 01 de abril de 2026 o URBACT City Festival, onde as cidades contam as suas histórias de sucesso! Os URBACT City Festivals são uma celebração das cidades e práticas que moldam as nossas comunidades urbanas. Este evento emblemático do URBACT reúne centenas de entusiastas urbanos de toda a Europa para partilhar conhecimentos, aprender sobre as tendências urbanas e encontrar parceiros para as próximas redes de cidades do URBACT. Inscreva-se já, e venha adquirir novos conhecimentos, contatos e oportunidades! Saiba mais aqui. Inscrições aqui. Outros Eventos URBACT: WEBINARS disponíveis do Centro de Conhecimento URBACT: Webinar: O que é uma economia urbana verde próspera? Webinar: Como usar a narrativa para envolver os cidadãos em projetos locais? Inscreva-se aqui.
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 21/11/2025
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) lança hoje, dia 21 de novembro, a 3.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro, um compromisso voluntário que pretende acelerar a transição para um modelo económico mais sustentável em toda a região Centro. A apresentação oficial desta edição do Pacto decorrerá no Instituto Pedro Nunes (Auditório do Edifício D), em Coimbra, às 14h00, no âmbito da primeira visita do Roteiro da Economia Circular na Região Centro. Destinado a entidades públicas e privadas da região, bem como entidades externas com atividade relevante para a valorização da economia circular neste território, o Pacto para a Economia Circular no Centro convida os seus subscritores a assumir o compromisso de desenvolver, pelo menos, uma ação que promova a circularidade dos recursos e contribua para um desenvolvimento regional mais sustentável. Para Isabel Damasceno, presidente da CCDR Centro, “a economia circular é uma excelente oportunidade para transformar os nossos territórios, gerar valor sustentável e criar empregos qualificados. O trabalho que temos desenvolvido na região mostra que, com cooperação e inovação, é possível crescer de forma mais inteligente reforçando a competitividade local e a coesão territorial. A edição anterior do Pacto foi subscrita por 100 entidades regionais, que assumiram o compromisso de implementar, durante o seu período de vigência, um total de 237 ações de economia circular. Este número é revelador da importância que esta temática tem para a região Centro e é também um testemunho do nível de comprometimento dos agentes regionais nesta transição para uma economia circular. Por este motivo, faz todo o sentido dar continuidade ao Pacto de Economia Circular no Centro com o lançamento de uma nova edição”. Esta edição apresenta uma novidade face às anteriores, já que os participantes terão a oportunidade de integrar Comunidades de Prática, criadas com o objetivo de fomentar a capacitação, partilha de conhecimento e cooperação entre as entidades subscritoras, potenciando o impacto das ações desenvolvidas. As Comunidades de Prática estarão centradas em diferentes temáticas relevantes para a dinamização da economia circular na região, nomeadamente: investigação científica e tecnológica; digitalização; compras públicas circulares; consumo responsável, sensibilização e envolvimento social; educação e capacitação; produção sustentável e uso eficiente dos recursos; e economia urbana circular. A adesão à 3.ª edição do Pacto decorre até 15 de janeiro de 2026, mediante o preenchimento de um formulário online disponível para todos os interessados. Todas as informações sobre o Roteiro da Economia Circular na Região Centro, que inclui visitas a 10 entidades que subscreveram a 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro, podem ser consultadas aqui na página oficial da Agenda da Economia Circular do Centro.
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 11/11/2025
O Roteiro da Economia Circular na Região Centro vai promover entre novembro de 2025 e janeiro de 2026 visitas a dez entidades que subscreveram a última edição do Pacto para a Economia Circular do Centro, permitindo conhecer as boas práticas de economia circular implementadas. Consulte aqui o programa completo do Roteiro. A primeira visita é já no próximo dia 21 de novembro, no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra. Junte-se a nós e venha saber mais sobre economia circular. Faça aqui a sua inscrição.
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 11/11/2025
Apenas três municípios da região Centro (considerada a 77 municípios – NUTS 2024) - Coimbra, Aveiro e Leiria - manifestam um poder de compra superior à média nacional. Coimbra e Aveiro destacam-se por permanecerem nos 10 municípios com maior poder de compra do país, ocupando, respetivamente, a sexta e a sétima posição da hierarquia nacional. Estas são algumas das conclusões da nova edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio relativo a 2023, divulgado, em 6 de novembro de 2025, pelo Instituto Nacional de Estatística. Este estudo visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nesses territórios, tendo periodicidade bienal. Os dados desta edição derivam de um modelo de análise fatorial em componentes principais com 15 variáveis (relativizadas pela população residente) e permitem gerar três indicadores de síntese: Indicador per Capita (IpC), Percentagem de Poder de Compra (PPC) e Fator Dinamismo Relativo (FDR). Na construção destes indicadores foram consideradas variáveis como o rendimento bruto declarado para efeitos de IRS, o crédito à habitação concedido, o valor das compras nacionais e internacionais através de terminais de pagamento automático, o valor das operações de pagamentos em caixas multibanco, o ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem, o valor das transações por venda de alojamentos familiares, o valor das rendas de novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares, o volume de negócios das empresas de comércio a retalho e restauração com atividade, as diversas tipologias de impostos (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares), entre outras. O Indicador do Poder de Compra per Capita (IpC) pretende refletir o poder de compra manifestado regularmente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor de Portugal (Portugal = 100). Os resultados agora divulgados mostram que, entre as nove regiões do país (NUTS 2024), o Centro ocupa a sexta posição, com um poder de compra per capita de 90% da média nacional, evidenciando uma posição apenas mais favorável do que o Oeste e Vale do Tejo e as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. A Grande Lisboa é a única região portuguesa com um IpC superior à média nacional. Indicador per Capita por NUTS II, 2023 Quanto ao poder de compra per capita das sub-regiões do Centro, nenhuma regista valores superiores à média nacional (situação que apenas ocorre na Grande Lisboa e na Área Metropolitana do Porto). Ainda assim, as três sub-regiões localizadas no litoral, Região de Coimbra, Região de Aveiro e Região de Leiria, apresentam os níveis de poder de compra mais elevados, ultrapassando a média regional. Por contraste, as restantes três NUTS III da região revelam um poder de compra abaixo da média nacional e regional. A sub-região Beiras e Serra da Estrela apresenta um poder de compra de cerca de 82% da média nacional. Indicador per Capita nas NUTS III da Região Centro, 2023 Relativamente ao poder de compra per capita municipal, apenas três municípios da [...]




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